Bico de Pena
Volumétrico
Já falei várias vezes de bicos de
pena.
Agora as máquinas podem bater
fotografias e usar quaisquer filtros para transformá-las, como sugeri.
Agoraqui se trata de fazer desenhos em
4D (3D, três dimensões, mais tempo em RV, realidade virtual), com qualquer
densidade desejada, pois a máquina pode rodear todo objeto - cada um
separadamente - para dar-lhe mais densidade total ou parcial, nesta ou naquela
porção do conjunto.
UM
VASO ASSIM PODERIA SER TRANSFORMADO NO TODO OU NA PARTE (filigranas)
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Em cada objeto ou em todos eles, cena
por cena ou saltando-as para produzir qualquer efeito pensado os bicos de pena
volumétricos (BPV) poderiam dar aos desenhos uma finura impressionante, desde
quando as máquinas podem trabalhar dia e noite sem cansar com base nas
instruções ou fazê-lo numa velocidade estonteante.
INCIDÊNCIA
DOS BPV (25
quadros por segundo, horas a fio, nas cenas escolhidas ou em todas, em todos ou
em objetos separados) – os filmes 4D poderiam permitir ao espectador virar o PARALELEPÍPEDO
DE CENA – em lugar de tela, retângulo – para ver qualquer particularidade. Três
segundos abaixo, 75 quadros com vários objetos – humanamente seria proibitivo.
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Com os PDC (paralelepípedos de cena)
poderíamos ter muito maior aproveitamento das películas, de todos os filmes,
tanto os documentário-educativos quanto os filmes de diversão. E os BPV
ajudariam ainda mais, sem falar em outras técnicas de desenho a serem
incorporadas.
O
PARALELEPÍPEDO DE CENA
1. Ver de frente (de trás), de lado
(esquerdo ou direito) ou de cima (ou de baixo) ou de qualquer ângulo;
2. Ampliar ou reduzir qualquer objeto;
3. Olhar dele para fora;
4. Qualquer interesse do espectador ou
estudante/professor.
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Vitória, terça-feira, 16 de maio de
2006.
TUDO
É MUITA LUZ (diz
a música; mas sombras também – se fosse só luz não veríamos nada, seríamos
ofuscados)
No tempo das casas de banhos
Existiram dois estabelecimentos desse tipo em Santos, no século XIX
Em uma cidade com clima abafado,
bastante quente e pouca ventilação, e antes da popularização do encanamento
de água para os domicílios, um tipo de estabelecimento fez sucesso no século
XIX: as casas de banhos. Duas foram instaladas em Santos, como relata a
publicação Cartilha da História de
Santos, do falecido jornalista Olao Rodrigues, editada em 1980 e
impressa na Gráfica da Prodesan:
Casa de Banhos de José Caballero, que se vê à porta acompanhado do cãozinho Imagem: bico-de-pena do artista Ribs
Tinham bom movimento as casas de
banhos
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Desenhos de Ribs
Praça José Bonifácio, esquina da Rua Braz Cubas: na casa com cinco janelas, com entrada pela Rua Braz Cubas, moravam os avós do médico e poeta Martins Fontes. Bico-de-pena do artista Lauro Ribeiro da Silva, reproduzido do Calendário de 1987 editado pela Progresso e Desenvolvimento de Santos S.A. (Prodesan), com o tema Santos Antiga em Bicos-de-pena. Os textos do historiador Jaime M.Caldas (que também forneceu as imagens, de seu arquivo), incluídos naquela rara publicação, foram atualizados para a edição digital. |
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Teatro
Guarani, segunda fase: a reprodução mostra o prédio do Teatro Guarani em
1911, após as reformas realizadas pela Santa Casa, que tomara posse do imóvel
no ano anterior. A obra original, sob a responsabilidade de Garcia Redondo,
foi contratada pela importância de 96 contos de réis, paga em 12 prestações
mensais, e a inauguração ocorreu no dia 7 de dezembro de 1882.
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