sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018


Bico de Pena Volumétrico

 

Já falei várias vezes de bicos de pena.

Agora as máquinas podem bater fotografias e usar quaisquer filtros para transformá-las, como sugeri.

Agoraqui se trata de fazer desenhos em 4D (3D, três dimensões, mais tempo em RV, realidade virtual), com qualquer densidade desejada, pois a máquina pode rodear todo objeto - cada um separadamente - para dar-lhe mais densidade total ou parcial, nesta ou naquela porção do conjunto.

UM VASO ASSIM PODERIA SER TRANSFORMADO NO TODO OU NA PARTE (filigranas)


Em cada objeto ou em todos eles, cena por cena ou saltando-as para produzir qualquer efeito pensado os bicos de pena volumétricos (BPV) poderiam dar aos desenhos uma finura impressionante, desde quando as máquinas podem trabalhar dia e noite sem cansar com base nas instruções ou fazê-lo numa velocidade estonteante.

INCIDÊNCIA DOS BPV (25 quadros por segundo, horas a fio, nas cenas escolhidas ou em todas, em todos ou em objetos separados) – os filmes 4D poderiam permitir ao espectador virar o PARALELEPÍPEDO DE CENA – em lugar de tela, retângulo – para ver qualquer particularidade. Três segundos abaixo, 75 quadros com vários objetos – humanamente seria proibitivo.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Com os PDC (paralelepípedos de cena) poderíamos ter muito maior aproveitamento das películas, de todos os filmes, tanto os documentário-educativos quanto os filmes de diversão. E os BPV ajudariam ainda mais, sem falar em outras técnicas de desenho a serem incorporadas.

O PARALELEPÍPEDO DE CENA

1.       Ver de frente (de trás), de lado (esquerdo ou direito) ou de cima (ou de baixo) ou de qualquer ângulo;

2.       Ampliar ou reduzir qualquer objeto;

3.      Olhar dele para fora;

4.      Qualquer interesse do espectador ou estudante/professor.

 


Vitória, terça-feira, 16 de maio de 2006.

 

TUDO É MUITA LUZ (diz a música; mas sombras também – se fosse só luz não veríamos nada, seríamos ofuscados)

No tempo das casas de banhos
Existiram dois estabelecimentos desse tipo em Santos, no século XIX
Em uma cidade com clima abafado, bastante quente e pouca ventilação, e antes da popularização do encanamento de água para os domicílios, um tipo de estabelecimento fez sucesso no século XIX: as casas de banhos. Duas foram instaladas em Santos, como relata a publicação Cartilha da História de Santos, do falecido jornalista Olao Rodrigues, editada em 1980 e impressa na Gráfica da Prodesan:

Casa de Banhos de José Caballero, que se vê à porta acompanhado do cãozinho
Imagem: bico-de-pena do artista Ribs
Tinham bom movimento as casas de banhos
Desenhos de Ribs 
Praça José Bonifácio, esquina da Rua Braz Cubas: na casa com cinco janelas, com entrada pela Rua Braz Cubas, moravam os avós do médico e
poeta Martins Fontes.

Bico-de-pena do artista Lauro Ribeiro da Silva, reproduzido do Calendário de 1987 editado pela Progresso e Desenvolvimento de Santos S.A. (Prodesan), com o tema Santos Antiga em Bicos-de-pena. Os textos do historiador Jaime M.Caldas (que também forneceu as imagens, de seu arquivo), incluídos naquela rara publicação, foram atualizados para a edição digital.
Teatro Guarani, segunda fase: a reprodução mostra o prédio do Teatro Guarani em 1911, após as reformas realizadas pela Santa Casa, que tomara posse do imóvel no ano anterior. A obra original, sob a responsabilidade de Garcia Redondo, foi contratada pela importância de 96 contos de réis, paga em 12 prestações mensais, e a inauguração ocorreu no dia 7 de dezembro de 1882.
 
 

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018


A Sobrevivência da Locomotiva Mais Apta

 

Já vimos que o prêmio dos bons é produzirem para si e para os maus, é trabalharem em dobro, é garantir o futuro para todos – o fato de estarmos aqui nos diz que os bons que nos antecederam operaram a nosso favor e fizeram o bem sem saber a quem. Não é a luta que produz sobrevivência, é o benefício, a caridade, o amor, a ajuda, o auxílio, a boa-vontade, o amparo: os homens e as mulheres de bem (como os admiráveis que ajudam as criaturinhas) é que evitaram que o mal produzido pelos maus nos mantivesse no passado, nos transformando em esqueletos enquanto espécie. Os homens e mulheres de bem impediram que os centomens e as centomulheres que vivem com pernas e braços e cabeças alheias nos engolissem e nos transformassem em lixo da essênciexistência.

Eles nos trouxeram o presente.

Garantiram que toda a humanidade presente fosse mais apta que a morte de ontem, de anteontem, de tresantontem (como diz o povo brasileiro com tanta graça) e de todo passado.

A LOCOMOTIVA NOS FAZ IR PARA FRENTE

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A locomotiva é a nossa garantia: ela tem de desenvolver o motor continuamente, a forma aerodinâmica, o conhecimento, o trabalho constante que impede os vagões de permanecerem no lugar ou darem para trás, resistindo às intempéries, subindo as montanhas e freando nas descidas em todo seu trabalho paciente e acumulativo.

A locomotiva trabalha    por si e pelos outros.

E ela vai se aprimorando, tornando-se cada vez mais apurada naqueles fatores ou multiplicadores do DdB Dicionário do Bem, de Deus, como amor, dedicação, amizade, interesse, etc.

Viva a locomotiva!

Vitória, quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018.

GAVA.

A Divulgação das Formações e da Hipermineração

 

Como já foi dito, há uma formação para cada continente, tudo ainda um pouco embaçado, menos para a FAS Formação da América do Sul, que venho trabalhando com afinco, porque moro aqui e daqui sei um tantinho mais.

TIRADO DE ‘EFEITOS GLOBAIS DAS QUEDAS’

1.                  As flechas mexem com tudo:
2.                 Tocam fogo na Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, pilhas de fogo/energia);
3.                 Reconfiguram a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas);
4.                 Interferem na Psicologia de modo nem pesquisado nem sabido;
5.                 Estouram os vulcões (que jogam megatoneladas de poeira na atmosfera e espalham lava por vastas áreas);
6.                 Movem as placas tectônicas e formam os continentes;
7.                 Provocam terremotos, e maremotos e tsunamis;
8.                 Instauram monções (chuvas torrenciais) que podem durar milênios (o primeiro, o maior de todos, que mudou o eixo da Terra, criou tempestades durante 200 milhões de anos);
9.                 Provocam furacões, tornados, tufões incompreensíveis em fúria;
10.              Interferência interna no planeta;
11.               Alternância entre bolas de fogo e bolas de gelo;
12.              Enegrecimento do globo com a poeira, por causa direta da queda e disparo de atividade vulcânica, com os efeitos-estufa esperados;
13.              A enorme humidade relativa do ar;
14.              O excesso de oxigênio e outros gases;
15.              A ejeção de material vivo para a atmosfera e sua dispersão no globo;
16.  A criação da nova paleta vital; etc.

Só porque com nossas curtas vidinhas não vemos os tempos além dos geo-históricos (arqueológicos, antropológicos, paleontológicos, geológicos e universais) não quer dizer que a coisa toda não tivesse borbulhado fortemente no caldeirão que é a Terra, em seus vários patamares temporais. Tudo esteve fervendo intensamente nos tempos próprios, nos vários relógios, nas várias superfícies agitadas. Foi fogo, literal e metaforicamente, cada uma das 400 mil quedas; foi infernal para mais ou para menos, mesmo as super-pequenas, para não falar das supergigantes.

O mais espantoso dos fenômenos não foi notado pelos tecnocientistas! Como os psicólogos em sua área, passaram ao largo, trataram o subsidiário como principal e o central como secundário – é triste. Não foi não, é ainda, porque a falta de visão persiste.

Pois bem, quando as formações forem divulgadas e derem início à hipermineração vai ser uma confusão total; os governos precisam pegar as rédeas do cavalo antes que ele desembeste – como Jesus disse, PEGUEM O CAMINHO ESTREITO, PASSEM PELA PORTA ESTREITA, só isso leva à salvação. Não deitem na rede, gastem com parcimônia, trabalhem com devoção e alcançarão o futuro, ou deixarão seus esqueletos à beira do caminho.

Vitória, quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018.

GAVA.

As Conchas e os Esqueletos Marcam as Formações

 

Conchas são exoesqueletos, esqueletos colocados fora do corpo mole interior. Esqueletos são as partes duras, que persistem, enquanto a carne se dissolve (exceto dos mamutes nos gelos ou no permafrost da Sibéria).

MAMUTES NOS GELOS (como gelos vem e vão, não passam de curiosidade: e a clonagem é perigosa, traz os vírus e bactérias de ambientes antigos, contra os quais não há defesa – eles desapareceram enquanto proteção de clímax)

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Os esqueletos são mais importantes, especialmente os menores, que estão espalhados aleatoriamente, ao acaso, em vários patamares que se mexeram para lá e para cá, para cima e para baixo, para frente e para trás nos estratos, sendo arranjados e rearranjados a torto e a direito: o próprio fato de ser assim permitirá aos superprogramáquinas elaborar os mapas-milhão (por milhão de anos) sem interferência humana, pois o programa disparará a lógica e a máquina a dialética relacional, que relaciona e coloca todos na mesma altura (altitude) espacial e no mesmo horizonte temporal.

Por toda parte foi semelhante, não foi apenas na FAS Formação da América do Sul; em todo lugar onde havia um planalto empurrado pela força da superqueda, aconteceu, digamos na FAN Formação da América do Norte o Planalto dos Apalaches, empurrado para Oeste, as Montanhas Rochosas aparecendo como resultado da montagem da Placa Norte-Americana na Placa do Pacífico, o Grande Canal Salgado tendo sido formado no Meio Oeste.

O MEIO-OESTE AMERICANO É O GRANDE CANAL SALGADO DE LÁ (é onde vão estar os dinossauros, especialmente os grandes dinos)

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O mesmo se dará nos demais.

As conchas e os esqueletos estarão lá marcando as altitudes antigas e de fato os LAL (latitude, altitude, longitude) de toda parte, dando os globos-milhão (por milhão de anos).

Não é emocionante?

Podemos ver 273 (ou mais, se tiverem paciência) globos diferentes, com as posições das formações em transição espaçotemporal.

Vitória, quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018.

GAVA.

Marcação Episódica do Arco dos Andes

 

Veja O Relógio do Arco dos Andes (existe um para cada arco, por exemplo, para as Montanhas Rochosas na América do Norte, para os Alpes na Europa, para o Atlas na África, para o Himalaia na Ásia - em toda parte onde do outro lado haja um cráton ou planalto condutor da construção continental).

A CORDILHEIRA ANDINA

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Os mais altos picos estão cheios de conchas e esqueletos.
Imagem relacionada
Alguém adiantou vagamente e errado o que venho falando há décadas.

A marcação do Arco dos Andes pelos exoesqueletos-conchas e esqueletos foi episódica, não foi coordenada, o que é ainda mais importante, porque delineará precisamente as realidades de então a cada milhão de anos, bastando coletar os zilhões de restos, colocar nos programáquinas e pedir para alinhar, daí produzindo os mapas-milhão (por milhão de anos, serão 273 em 273 milhões de anos desde a superqueda): não veremos as ilusões de agora, mas a aproximação de realidade como apontada pelos supercomputadores correlativos.

Na atualidade os restos estarão em várias alturas, inclusive enterrados entre os Andes e o Planalto Brasileiro. Antes teria sido impraticável juntar todos os zilhões deles em mapas-múndi ou em globos, conforme as eras foram passando, pois estão desalinhados nos espaços. Hoje, como os superprogramáquinas é só fazer jorrar os dados para dentro deles e do outro lado obter as informações confiáveis. E obteremos também os efeitos das quedas intermediárias.

Vitória, quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018.

GAVA.

Os Círculos de Destruição e o Abrandamento com Refluxo Antipodal de Clímax

 

Já vimos que depois da queda da flecha os efeitos se espalham em circunferências na Terra (não são círculos virtuais perfeitos na esfera, há acidentes no caminho) e caminham para os antípodas, com todas aquelas destruições e rearrumações apontadas.

ESFERA COM CIRCUNFERÊNCIAS PARALELAS (na Terra são as latitudes)

Caindo em algum ponto, vai se espalhando com velocidade e destrutividade maior ou menor.
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Depende da massa, da velocidade, da dureza dos materiais onde cai, se na água ou em terra ou na interface, da posição das fissuras ou dos pontos de rompimento, da composição do ar, de uma quantidade grande de variáveis, de onde os efeitos se propagam até o abrandamento e a parada final – só os antípodas estão plenamente protegidos. E deles vem a recuperação, em outras circunferências de ocupação. As circunferências de destruição se espalham numa direção-sentido, ocorre o abrandamento e então inicia-se o refluxo de recuperação e instalação de novos vetores da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) geral, que é sempre dominada pelos antípodas, que vão tomando tudo até atingir novos clímaces em direção-sentido contrário.

Por exemplo, as vidas presentes hoje no Espírito Santo (não as psicologias) vieram de antípodas que sucederam a mais recente queda e destruição – é isso que devemos buscar: os parentescos dos daqui com as vidas antipodais (o percentual de representação vai dizer onde aconteceu a queda e onde estavam os antípodas).

Vitória, quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018 (dia do aniversário de 34 anos de minha filha, Clara).

GAVA.