Os
Círculos de Destruição e o Abrandamento com Refluxo Antipodal de Clímax
Já vimos que depois da queda da flecha os
efeitos se espalham em circunferências na Terra (não são círculos virtuais
perfeitos na esfera, há acidentes no caminho) e caminham para os antípodas, com
todas aquelas destruições e rearrumações apontadas.
ESFERA COM
CIRCUNFERÊNCIAS PARALELAS (na Terra são as latitudes)
Caindo em algum ponto, vai se espalhando
com velocidade e destrutividade maior ou menor.
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Depende da massa, da velocidade, da dureza
dos materiais onde cai, se na água ou em terra ou na interface, da posição das
fissuras ou dos pontos de rompimento, da composição do ar, de uma quantidade
grande de variáveis, de onde os efeitos se propagam até o abrandamento e a
parada final – só os antípodas estão plenamente protegidos. E deles vem a
recuperação, em outras circunferências de ocupação. As circunferências de
destruição se espalham numa direção-sentido, ocorre o abrandamento e então
inicia-se o refluxo de recuperação e instalação de novos vetores da Vida
(arquea, fungos, plantas, animais e primatas) geral, que é sempre dominada
pelos antípodas, que vão tomando tudo até atingir novos clímaces em direção-sentido
contrário.
Por exemplo, as vidas presentes hoje no
Espírito Santo (não as psicologias) vieram de antípodas que sucederam a mais
recente queda e destruição – é isso que devemos buscar: os parentescos dos
daqui com as vidas antipodais (o percentual de representação vai dizer onde aconteceu
a queda e onde estavam os antípodas).
Vitória, quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
(dia do aniversário de 34 anos de minha filha, Clara).
GAVA.
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