quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018


Os Círculos de Destruição e o Abrandamento com Refluxo Antipodal de Clímax

 

Já vimos que depois da queda da flecha os efeitos se espalham em circunferências na Terra (não são círculos virtuais perfeitos na esfera, há acidentes no caminho) e caminham para os antípodas, com todas aquelas destruições e rearrumações apontadas.

ESFERA COM CIRCUNFERÊNCIAS PARALELAS (na Terra são as latitudes)

Caindo em algum ponto, vai se espalhando com velocidade e destrutividade maior ou menor.
Resultado de imagem para esfera com latitudes

Depende da massa, da velocidade, da dureza dos materiais onde cai, se na água ou em terra ou na interface, da posição das fissuras ou dos pontos de rompimento, da composição do ar, de uma quantidade grande de variáveis, de onde os efeitos se propagam até o abrandamento e a parada final – só os antípodas estão plenamente protegidos. E deles vem a recuperação, em outras circunferências de ocupação. As circunferências de destruição se espalham numa direção-sentido, ocorre o abrandamento e então inicia-se o refluxo de recuperação e instalação de novos vetores da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) geral, que é sempre dominada pelos antípodas, que vão tomando tudo até atingir novos clímaces em direção-sentido contrário.

Por exemplo, as vidas presentes hoje no Espírito Santo (não as psicologias) vieram de antípodas que sucederam a mais recente queda e destruição – é isso que devemos buscar: os parentescos dos daqui com as vidas antipodais (o percentual de representação vai dizer onde aconteceu a queda e onde estavam os antípodas).

Vitória, quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018 (dia do aniversário de 34 anos de minha filha, Clara).

GAVA.

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