Marcação
Episódica do Arco dos Andes
Veja O
Relógio do Arco dos Andes (existe um para cada arco, por exemplo, para as Montanhas
Rochosas na América do Norte, para os Alpes na Europa, para o Atlas na África, para
o Himalaia na Ásia - em toda parte onde do outro lado haja um cráton ou
planalto condutor da construção continental).
A CORDILHEIRA
ANDINA
Os mais altos picos estão cheios de conchas
e esqueletos.
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Alguém adiantou vagamente e errado o que
venho falando há décadas.
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A marcação do Arco dos Andes pelos
exoesqueletos-conchas e esqueletos foi episódica, não foi coordenada, o que é
ainda mais importante, porque delineará precisamente as realidades de então a
cada milhão de anos, bastando coletar os zilhões de restos, colocar nos
programáquinas e pedir para alinhar, daí produzindo os mapas-milhão (por milhão
de anos, serão 273 em 273 milhões de anos desde a superqueda): não veremos as
ilusões de agora, mas a aproximação de realidade como apontada pelos
supercomputadores correlativos.
Na atualidade os restos estarão em várias
alturas, inclusive enterrados entre os Andes e o Planalto Brasileiro. Antes
teria sido impraticável juntar todos os zilhões deles em mapas-múndi ou em globos,
conforme as eras foram passando, pois estão desalinhados nos espaços. Hoje,
como os superprogramáquinas é só fazer jorrar os dados para dentro deles e do
outro lado obter as informações confiáveis. E obteremos também os efeitos das
quedas intermediárias.
Vitória, quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018.
GAVA.
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