quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018


Marcação Episódica do Arco dos Andes

 

Veja O Relógio do Arco dos Andes (existe um para cada arco, por exemplo, para as Montanhas Rochosas na América do Norte, para os Alpes na Europa, para o Atlas na África, para o Himalaia na Ásia - em toda parte onde do outro lado haja um cráton ou planalto condutor da construção continental).

A CORDILHEIRA ANDINA

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Os mais altos picos estão cheios de conchas e esqueletos.
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Alguém adiantou vagamente e errado o que venho falando há décadas.

A marcação do Arco dos Andes pelos exoesqueletos-conchas e esqueletos foi episódica, não foi coordenada, o que é ainda mais importante, porque delineará precisamente as realidades de então a cada milhão de anos, bastando coletar os zilhões de restos, colocar nos programáquinas e pedir para alinhar, daí produzindo os mapas-milhão (por milhão de anos, serão 273 em 273 milhões de anos desde a superqueda): não veremos as ilusões de agora, mas a aproximação de realidade como apontada pelos supercomputadores correlativos.

Na atualidade os restos estarão em várias alturas, inclusive enterrados entre os Andes e o Planalto Brasileiro. Antes teria sido impraticável juntar todos os zilhões deles em mapas-múndi ou em globos, conforme as eras foram passando, pois estão desalinhados nos espaços. Hoje, como os superprogramáquinas é só fazer jorrar os dados para dentro deles e do outro lado obter as informações confiáveis. E obteremos também os efeitos das quedas intermediárias.

Vitória, quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018.

GAVA.

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