sexta-feira, 12 de janeiro de 2018


Lendo as Leis como Psicologia Financeira

 

Veja que o modelo mostrou claramente a Psicologia (em termos de Justiça figuras ou psicanálises legais, objetivos ou psico-sínteses do Direito, produções ou economias do Tribunal de Justiça, organizações ou sociologias do Poder Judiciário, espaçotempos ou geo-história do sistema de leis) como o núcleo de todo existir humano, de todo o nosso fazer.

UM CUBO DE LEIS COM UMA TEIA DENTRO (visto como uma caixa preta psicológica que é preciso desvendar)


Evidentemente o Direito geral é uma seção da Psicologia geral, assim como as finanças. As finanças constituem um enredamento jurídico também, pois a Economia (finanças agropecuário-extrativistas, finanças industriais, finanças comerciais, finanças dos serviços e finanças bancárias) é uma das psicologias.

Então, as finanças esbarram nessa rede de leis.

As leis são psicologias, são reflexos no pensamento humano de relações dialógicas entre coisas e coisas, entre coisas e pessoas, entre pessoas e pessoas. Por existirem PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos) as leis são pessoambientais e as finanças igualmente. Daí existirem FINANÇAS DE PESSOAS e FINANÇAS DE AMBIENTES, quer dizer, injeções em volumes distintos, subindo os degraus da pirâmide: quanto menor o número de candidatos maiores os volumes destinados. Para o povo, que está na base de tudo, são destinados o micro investimentos públicos e privados, enquanto para as empresas gigantes vão os macros investimentos, os investimentos bilionários.

Segue-se que os financistas - os estudiosos práticos & teóricos das finanças – devem estudar Psicologia geral e em particular PSICOLOGIA FINANCEIRA e legal.

Não se compreende como é que os psicólogos não foram capazes de postular para as escolas gerais, em particular para as de Economia, de Sociologia, de Finanças o ensinaprendizado de matérias dessa área. Como diz o povo, “passou batido”.

Vitória, sexta-feira, 24 de fevereiro de 2006.

 

VADE MECUM (uma coletânea de leis)

DADOS TÉCNICOS DO LIVRO
Tema: Vade Mecum
Coleção: Autor: Anne Joyce Angher
Editora: Rideel
ISBN: 85-339-0798-2
A Editora Manole amplia o seu quadro de publicações de textos legais com o novo Vade Mecum – 15 em 1. Esta obra contém: a Constituição da República, os Códigos Civil e de Processo Civil, Penal e de Processo Penal, Tributário, a Consolidação das Leis do Trabalho, as leis de Títulos de Créditos, o ECA, o CDC, o Estatuto da OAB, as leis dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, a Lei de Propriedade Industrial e Direitos Autorais, o Estatuto do Idoso e a Lei de Falência e Recuperação Empresarial. Além disso, oferece uma rica Legislação Complementar, inclusive a Nova Lei da Reforma do Processo de Execução – CPC, e os textos das Súmulas do STF e do STJ.

Jogo de Varetas

 

Como se pode ler abaixo as supostas origens do jogo são muito antigas, remontam à antiguidade oriental.

Pode ser contemporanizado com a tridimensionalização (3D) temporalizada (4D), decorrendo no tempo como no real, só que num cubo virtual dentro do programáquina.

CUBO DE JOGO


Pode ser feito todo em computador, sem as varetas reais.

É muito bom para treinar observação (assim como o Free Cell – Célula Livre – é bom para percepção organizativa e deveria ser adotado nas repartições), equilíbrio, paciência, persistência, sentido espacial.

Presumo que as empresas e os governos deveriam em toda parte adotar os jogos como forma de desenvolvimento e de instauração do riso e da descontração, para aliviar os espíritos. Deveriam estar estudando fervorosamente tudo isso.

Vitória, terça-feira, 21 de fevereiro de 2006.

 

IMAGENS E PALAVRAS

Pega Varetas
Este é mais um jogo, daqueles que conhecemos quando crianças, e acabamos por não indagar a sua origem, tal é a familiaridade que temos com ele.
Segundo o que apurei, o "pega-varetas" ou "jogo de varetas", tem varias origens possíveis: Derivaria do jogo indiano chamado "Jonchet", sendo que tal jogo é descrito no livro "Diálogos de Buda", que teria sido escrito no século V a.C. Outra hipótese, é que o jogo teria suas origens no jogo "Mikato", ou "Spillikins" ou "Spelicans", jogo chinês, no qual as "varetas" seriam feitas de marfim.

Gebê e as Prostitutas Elegantes

 

Todo mundo que vende o corpo - seja mulher ou homem - é prostituta ou prostituto. Todo mundo que faz propaganda mostrando o corpo como objeto chamativo da atenção alheia cai nessa categoria. Quem mostra o corpo na Playboy o é, sem dúvida nenhuma, ainda que ganhe um milhão de dólares: é uma prostituta tremendamente cara.

CASAS DE PROSTITUIÇÃO


Existe uma modelo brasileira cujas iniciais são essas do título, mas não se trata dela e sim de toda a situação: evidentemente os excessos levam ao contrário-complementar, que é o que ocorrerá com a Terra, onde se instalará o moralismo (todo “ismo” é doença do info-controle mais apto, agoraqui a humanidade), o excesso de moralidade. Cada geração planta a semente do futuro. É mesmo uma pena que as pessoas não saibam lidar com a liberdade.

Os excessos cometidos nos desfiles da moda, nas bancas de revistas, na Internet, em toda parte acabarão por levar à super-restrição fatal. O futuro não será de maior liberdade, pelo contrário: ao período de luxúria do final do Império Romano-Ateu do Ocidente sucedeu-se a moralidade estrita do Império Romano-Cristão do Oriente nas chamadas “trevas de mil anos”.

Vitória, domingo, 26 de fevereiro de 2006.

Fluxos de Info-Controle e a Definição do Espaçotempo Psicológico

 

Vemos o universo como indivíduos, porque não existem outras mentes senão as de nossos corpos.

VENDO O UNIVERSO MAIS AMPLA-MENTE (tais mecanismos deveriam ter sido preparados)

·       VENDO COMO PESSOAS:

1.       Como indivíduos (só há este nível);

2.       Como famílias (a informação-controle não existe como esfera familiar de extração);

3.      Como grupos;

4.      Como empresas (embora elas disponham de MUITO MAIS dinheiro não têm mecanismos, não têm programáquinas automáticos de construção de sínteses);

·       VENDO COMO AMBIENTES:

1.       Como cidades-municípios (onde incidiriam os dois tributos urbano-municipais, dos quatro que postulei: urbano o IPTU, Imposto Predial Territorial Urbano, e rural o ITRA, Imposto Territorial Rural Agroecológico);

2.       Como estados (controlando o novo ICMS, Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços);

3.      Como nações (através do IRP, Imposto de Renda Progressivo);

4.      Como mundos.

Através dessas novas métricas teríamos notícias de como o mundo é na superfície de cada uma dessas oito esferas, em vez de interpretar tudo sob a ótica individual e individualista, centrada no indivíduo, autocentrada. Nós veríamos os fluxos segundo as ESFERAS DA RACIONALIDADE, digamos a ESFERA FAMILIAR: o que a Família geral enquanto tal demanda e oferta?

MENSURANDO A ECONOMIA

Agropecuária-                                                        Indústrias


 
 
 
Bancos
 
Extrativismo

 

 

 

 

 

 

 

Comércio                                                                 Serviços

 

MENSURANDO A RACIONALIDADE (para onde vão e de onde vem os “fluxos de racionalidade” ou quais são as preferências gerais da alma humana?)


 
 
 
Geo-histórias ou espaçotempos
 
Figuras ou                                                                Objetivos ou

Psicanálises                                                             Psico-sínteses

 

 

 

 

 

 

Produções ou                                                         Organizações ou

Economias                                                              Sociologias

Como os corações bombeiam sangue IC?

A que ritmos pulsam os corações conforme os problemas nas várias naturezas? (Natureza Zero, físico-química; Natureza Um, biológica-p.2; Natureza Dois, psicológica-p.3 e assim segue)

Como as necessidades dos governos das cidades-municípios orientam a produçãorganização? Podemos fazer mapas mecânicos (estático-dinâmicos) dessa movimentação e tudo seria muito mais interessante, pois olhar um mapa atual nos informa o quê?

UM MAPA ATUAL (onde estão aí as pessoambientes, as políticadministrações, os governempresas? Como trocam IC entre si?)


Como eu disse, esses mapas teriam sido maravilhosos 300 anos atrás, no Iluminismo. Agora nos dizem quase nada.

Vitória, domingo, 26 de fevereiro de 2006.

Fixando El Dorado

 

1.       Colocando-o num lugar definitivo;

2.       Fixando nele o olhar.

Na questão da lenda de El Dorado (antes da identificação que começou no texto de mesmo nome no Livro 138) colocaram-no em muitos lugares, inumeráveis mesmo ao longo dos séculos, desde que os índios falaram nele no México em 1521. Assim como para Atlântida mil variações foram criadas tanto em palavras quanto em imagens, inclusive o filme novo da Disney; escreveram toneladas de livros, fizeram dezenas de expedições, a começar daquela de Francisco Orellana. Seria preciso mesmo colocá-lo em algum lugar definitivo. À medida que um lugar é freqüentado e devassado pelas visitas humanas mudam o lugar da lenda para além, tirando-os da África e colocando-os em regiões mais remotas.

Era preciso mesmo fixar El Dorado: e está lá ou não está, não tem escapatória. Ou bem está no lugar onde definido ou não existe e nos livramos da lenda.

Por outro lado, é o caso de olhar melhor El Dorado e realmente proceder contemporaneamente a busca definitiva, final, terminal. É hora de acatar os mitos, de levá-los a sério, indo ao seu encontro sem zombarias, pois a humanidade não pode ficar nem na presença deles nem na sua ausência injustificada. Em ASC Adão Sai de Casa, AQL Atlântida Queda e Levantamento e ED El Dorado tentei colocar propósito final nos mitos.

Vitória, domingo, 19 de fevereiro de 2006.

Filtros de Relevância dos Mapas Psicológicos

 

Para quê servirão os mapas?

FILTROS DO CONHECIMENTO

·       Filtros mágicos e filtros artísticos;

·       Filtros teológicos e filtros religiosos;

·       Filtros filosóficos e filtros ideológicos;

·       Filtros científicos e filtros técnicos;

·       (Não há filtros matemáticos).

O que desejam os tecnocientistas?

Ô, ABRE ALAS (tecnocientíficas)

1.       Olho físico-químico;

2.       Olho biológico-p.2;

3.      Olho psicológico-p.3;

4.      Olho informacional-p.4;

5.      Olho cosmológico-p.5;

6.      Olho dialógico-p.6.

Quando um psicólogo olha um mapa o que deseja enxergar?

ENXERGANDO A RACIONALIDADE

·       Relevância das figuras ou psicanálises;

·       Conotação dos objetivos ou psico-sínteses;

·       Significância das produções ou economias:

1.       Proeminência (qualitativa e quantitativa: a qualidade leva para cima e a quantidade para baixo) da agropecuária-extrativismo;

2.       Evidência das indústrias;

3.      Realce dos comércios;

4.      Saliência dos serviços;

5.      Projeção dos bancos;

·       Importância das organizações ou sociologias;

·       Destaque dos espaçotempos ou geo-histórias.

MAPAS SOBREPOSTOS

Folha-mapa conjunta de toda a Economia.
FOLHA BANCÁRIA
FOLHA DOS SERVIÇOS
FOLHA DO COMÉRCIO
FOLHA DAS INDÚSTRIAS
FOLHA DA AGROPECUÁRIA-EXTRATIVISMO

Todas as coisas podem ser postas separadas, sendo depois juntadas num mapa só como os que existem hoje, só que no cubo-4D (tridimensionais no tempo) já postulado. Cada mapa existiria em separado na memória do programáquina e quando se desejasse duas ou mais folhas seriam juntadas no propósito geral.

Contudo, só seria apontado aquilo que tivesse ligação com a atividade do usuário, de quem estivesse encomendando o novo mapa para uso próprio e destacado: só o que tivesse significação para o demandante.

Vitória, sábado, 25 de fevereiro de 2006.

Exponencialização das Potências Estatais

 

TIRADO DE OUTRO ARTIGO (Livro 156: Mapas Psicológicos e Cores dos Mapas Econômicos). Do lado, acrescentadas as potências das eficiências, de cima para baixo: quanto maior o índice mais eficiente o estado, porque usa menos para gerar mais.

ESTADO-TIPO
FRAÇÃO RECOLHIDA (impostos)
EFICIÊNCIA POTENCIAL
10
Menos que 1/10 (= 10 %) até 1/10
28 = 256
9
1/9
27 = 128
8
1/8
26 = 64
7
1/7
25 = 32
6
1/6
24 = 16
5
1/5 = 20 %
23 = 8
4
¼ = 25 %
22 = 4
3
1/3 = 33 %
21 = 2
2
½ = 50 %
20 = 1

Então, o E10 seria 256 vezes tão eficiente quanto o E2.

Deveria ser. Não bastaria recolher apenas 10 % de imposto, mas ser realmente eficiente no limite proposto.

Os burocratas (de todo o CONHECIMENTO-DE-ESTADO: Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) lutariam para potencializar o Estado, fazendo servir mais gente com menos recursos e mais eficiência. Métricas associadas seriam instaladas para mensurar os efeitos reais. Um círculo virtuoso poderia ser gerado (desde que as competições extremas e deletérias fossem contidas) entre os servidores e direções e entre estados, procurando-se serviços mais apurados e de alta qualidade.

Vitória, terça-feira, 21 de fevereiro de 2006.