terça-feira, 9 de janeiro de 2018


Novas Casas dos Novos Seres

 

As casas são formestruturas relativas às necessidades dos ocupantes, comportando suas emoções e razões: casas humanas são desenvolvidas em volta da humanidade, tendo altura própria e lógica interna para o SER humano, o TER segundo as necessidades humanas e assim por diante.

AS CINCO CASAS DO TER

·       Casas dos ricos (têm ricamente; são imensas, para acomodar todas as suas vastas dimensões da posse);

·       Casas dos médio-altos;

·       Casas dos médios;

·       Casas dos pobres ou médio-baixos;

·       Casas dos miseráveis (quase não tem nada).

As casas são também relativas às pessoambientes.

PESSOAMBIENTANDO

·       CASAS DAS PESSOAS:

1.       Casas dos indivíduos (são os quartos);

2.       Casas das famílias;

3.      Casas dos grupos (são as quadras; mas isso não foi percebido);

4.      Casas das empresas (chamam-se instalações);

·       CASAS DOS AMBIENTES (são chamadas “palácios”):

1.       Palácios urbano-municipais;

2.       Palácios estaduais (para os três poderes: cada qual mais chique);

3.      Palácios nacionais (competem nacionalmente pela imponência);

4.      Palácios mundiais (existe o da ONU).

Assim, em que ambientes os novos-seres estarão?

Que emoções e racionalidades terão?

Por esses enquadramentos saberemos que tipos de habitações necessitarão nos planetas, nos satélites, nos asteróides, nos cometas, no vazio espacial, na Nuvem de Öort, fora do sistema solar. Se os ficcionistas não sabem como serão os NS como saberão como serão suas casas? É porisso que a FC nunca aborda em detalhes essas coisas.

É preciso desenhar cada NS separado para ver suas necessidades emocionais e racionais. E para desenhar cada NS devemos desenhar suas formas e suas estruturas, quer dizer, seus conceitos-guias, isto é, perguntar para quê eles existirão? Se estiverem no vazio não haverá ar, nem chuva, nem muita coisa semelhante às que condicionam nossas construções, de modo que as casas não terão tetos.

É preciso repensar toda a FC.

Vitória, quarta-feira, 15 de fevereiro de 2006.

Música Capixaba de Feira e Música de Escola Capixaba

 

Passando diante da Escola Capixaba de Música na Esplanada Capixaba em Vitória vi um outdoor sobre a Feira Capixaba de Música: um concerto espírito-santense de músicas. Então imaginei duas diversões:

1.       Músicos capixabas contratados pelos governempresas para tocar nas feiras livres (há uma aos sábados em Jardim da Penha, Vitória), pagos em parte pelos feirantes e em parte pelos municípios e pelo estado;

2.       Música de escola: como nas escolas americanas bandas formadas e instrumentos comprados (como venho insistindo faz muito tempo relativo) para ficarem à disposição nos educandários. Colocação de professores-maestros em cada escola formando duplas, trios, quartetos, bandas, orquestras.

Daí teríamos com o correr das décadas uma ESCOLA DE MÚSICA CAPIXABA, um estilo ou modelo particular do Espírito Santo notável em toda parte. E então uma FEIRA DE MÚSICA CAPIXABA congregadora do modo de ser, ter e estar daqui.

Ora, essas coisas são esculturas psicológicas, são instrumentalizações para a formação da visão-de-mundo capixaba. Dependem de investimentos pesados na compra de instrumentos, na vigilância deles contra os depredadores, na criação do interesse, na formação do espaçotempo de apresentações e assim por diante. Significa um esforço de décadas em produçãorganização. Décadas.

Significa visão das lideranças e dos políticos, para não falar dos pesquisadores universitários e outros; significa empenho constante e contínuo de muita gente comum e qualificada nos propósitos gerais. Não é descartável, é coisa de fundo, carreira grande pelo futuro.

Vitória, quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006.

Minimax Dialógico

 

Máximo com o mínimo.

A BUSCA DA DIALÓGICA

 

Dialógica-p.6
Cosmologia-p.5
Informática-p.4
Psicologia-p.3
Biologia-p.2
Física-Química

A CURVA DO SINO DO PLURIVERSO (ela é completa, pois o não-finito é o maior grande número que pode haver)


Aqui de forma muito direta e rápida: deve haver UMA situação em que a solução universal dentro do pluriverso espaçotemporal de modulação seja de máxima eficiência com o mínimo de aplicações, ou seja, atinja a máxima potência dialógica; dizendo de outro modo, o diálogo Deus/Natureza é maximamente frutuoso. A construção consegue o máximo no universo real posto pelas flutuações probabilístico-estatísticas com o mínimo de esforço racional – tudo corre azeitadinho pelos trilhos da racionalidade. Como será tal universo? Talvez seja o Paraíso das lendas.

Vitória, sábado, 18 de fevereiro de 2006.

Mapas Psicológicos e Cores dos Mapas Econômicos

 

Já falei da nova confecção de mapas como sendo de psicologias.

INDICAÇÃO NO PLANO

·       PRESENÇA DE PESSOAS:

1.       Mostrando em especial os indivíduos (com indicação da fração não-casada);

2.       Apontando as famílias (podem ser classificadas como A, B, C, D, E: ricos, médio-altos, médios, pobres ou médio-baixos e miseráveis);

3.      Divulgando os grupos (digamos as ONG’S, organizações não-governamentais, os bairros e distritos que contam com associações de bairros ou distritais; Burarama, Cachoeiro de Itapemirim, tem uma);

4.      Demonstração das empresas:

a)      Agropecuário-extrativistas (pode começar no centro do espectro, com o verde, indo para as extremidades: como são cinco setores e sete cores, três seriam puladas, ficando o branco para os bancos, pois na Rede Cognata banco = BRANCO);

b)     Industriais;

c)      Comerciais:

·       Produção do Comércio;

·       Organização do comércio;

d)     De serviços;

e)     Bancárias;

·       PRESENÇA DE AMBIENTES (abrindo ou fechando sucessivamente a partir de comandos, com as densidades respectivas):

1.       Indicação em mapas urbano-municipais;

2.       Indicação em mapas estaduais;

3.      Indicação em mapas nacionais;

4.      Indicação em mapas mundiais.

SOBREPONDO OS MAPAS (com os mensuradores postos ao lado)

TRIBUTOS
PRODUÇÕES
TAE
Agropecuário-extrativistas
TI
Industriais
TC
Comerciais
TS
De serviços
TB
Bancárias
25 %
75 %

Onde estão os bancos isoladamente? Quais são as predominâncias? Onde se concentram as atividades? Onde elas estão em falta em relação aos mapas de moradores? E com relação aos mapas comerciais?

Em que medida os que vigiam o recolhimento dos tributos da produçãorganização estão próximos dos pontos de coleta deles (as empresas)?

Os mapas são bobocas, com todos os avanços que tiveram ao longo dos mais recentes 300 anos. Ainda são maravilhosos para a visão antiga -  devem ser contemporanizados.

POR EXEMPLO, EM RELAÇÃO AO RECOLHIMENTO PODEMOS PENSAR EM CLASSIFICAR OS ESTADOS

ESTADO-TIPO
FRAÇÃO RECOLHIDA
10
Menos que 1/10 (= 10 %) até 1/10
9
1/9
8
1/8
7
1/7
6
1/6
5
1/5 = 20 %
4
¼ = 25 %
3
1/3 = 33 %
2
½ = 50 %

O melhor dos estados seria o 10, em que somente 1/10 ou dízimo seria recolhido (satisfazendo todas as necessidades da população em minimax, o máximo com o mínimo), enquanto o pior seria o estado perdulário 2 que recolhesse 50 % de tudo e não fosse capaz de prestar serviços de qualidade. Podemos mapear isso no mundo.

Em resumo, como estão os mapas são completamente bobos.

Vitória, quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006.

Lembranças de El Dorado

 

Nisso de criar essas coisas de ASC Adão Sai de Casa, AQL Atlântida Queda e Levantamento e ED El Dorado - por enquanto no plano da fantasia - tenho me voltado para a diferença central entre a realidade e a ficção: na ficção não há desdobramentos, enquanto na realidade eles são ilimitados. O que há na ficção é que a imaginação do autor é expandida REFLEXAMENTE na mente do leitor ou espectador: há uma base sobre a qual plantar. Não acontece nenhuma multiplicação autônoma.

Na realidade há verdadeiro desdobramento.

A realidade é pulsante e caminha independentemente, porque fora de cada leitor-do-real há o real que também lê o leitor, ele o puxa a cada instante para novos dobramentos e sutilezas.

Por exemplo, suponha que lá esteja ED: todos quererão pegar “lembrancinhas”, lembranças, souvenires. Diferentemente de ASC em que Adão e Eva não estão em todas as culturas como tais e distintamente de AQL em que nem todos simpatizarão com os alienígenas Deus é unanimidade até para os ateus (pois para haver oposição a Deus é preciso que haja o conceito de Deus). BILHÕES irão desejar um pedacinho do Céu, do avatar-robô de Deus e sua construção que estimamos em 200 mil anos.

Assim como as pessoas escrevem nas estátuas (“Daniel esteve aqui”) ou levam estátuas inteiras ou aos pedaços, do mesmo modo como os ricos roubam desavergonhadamente (para essa humanidade que rouba bebês para traficar seus órgãos como se fossem peças de reposição tudo é possível e nada é motivo de vergonha) quadros e outras preciosidades públicas ou privadas, as pessoas irão até lá ou encomendarão dos que forem quaisquer pedacinhos de ED, por mais ínfimos que sejam, desde fotografias até fragmentos destacáveis – a menos que os anjos-soldados possam detê-las.

É problemático.

Na FC não acontece nada disso, não há essa pressão, os caracteres não são desenvolvidos a esse ponto da realidade. NA REALIDADE as pessoas vão infernizar, vão se transformar em nuvens de gafanhotos, cada qual querendo um pedacinho de El Dorado para guardar para a posteridade. Obviamente, também, se houver mesmo algo por lá o avatar não vai ficar nada satisfeito, pois mesmo formigas podem encher o saco se ficarem subindo nas pernas da gente.

É problemático DEMAIS.

Um anel de contenção de milhares de quilômetros teria de ser estabelecido, já que só o perímetro de cada círculo (são dois na Amazônia) é de 50 km – mas as Forças Armadas não deixariam as circunferências ao alcance das mãos. Canhões antiaéreos seriam instalados com muitas baterias incansáveis, com radares patrulhando e assim por diante.

Resumindo: é problemático.

Vitória, sábado, 18 de fevereiro de 2006.

Jogo de Frentes

 

Já abordei o jogo de xadrez sob várias óticas, mas depois da colocação da Rede Cognata tudo assumiu proporções mais vastas.

VASTIDÃO REPRESENTATIVA DO XADREZ (a partir da Rede Cognata)

Xadrez, jogo de talento para dois jogadores, no qual o azar não intervém em absoluto, que requer um importante esforço intelectual. Cada jogador dispõe de dezesseis peças, jogando um com as de cor branca e o outro com as pretas. Cada grupo de peças consta de um rei, uma rainha ou dama, dois bispos, dois cavalos, duas torres ou roques e oito peões. Joga-se sobre um tabuleiro dividido em 64 quadrados ou escaques, de cores alternadas (normalmente branca e preta). O tabuleiro deve ser colocado de tal modo que o último quadrado (do canto) à direita de cada jogador seja branco. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

·       Jogo de passadas;

·       Jogo de poderes (para os governantes);

·       Jogo de padres (para os religiosos);

·       Jogo de frentes;

·       Equilíbrio de energias (para os físicos e engenheiros);

·       Tela de pirâmides;

·       Tela de ondas (para os físicos e engenheiros);

·       Bola de energias (idem);

·       Terra de projéteis (para os militares);

·       Jogo de peonadas;

·       Jogo de soldados (para os militares);

·       Equilíbrio de políticas (para os ideólogos) e segue.

Enfim, parece que serve para instruir.

O jogo de xadrez já não é nada bobo, mas emerge agora que é ainda mais esperto num nível que não imaginávamos. Tudo indica que deve ser adotado em várias escolas de ensinaprendizado para melhorar a percepção de campo.

E de tudo fica parecendo que os soldados não são apenas frentes: perdendo-os o reino fica ameaçado.
Vitória, sábado, 11 de fevereiro de 2006.

Interpretando a Linguagem Corporal das Mulheres

 

Já disse que seria fundamental às mulheres nos terreirões de coleta das cavernas falar com as faces e o corpo todo, pois estavam sempre empencadas de crianças de colo ou colhendo e não podiam usar as mãos, nem muito menos falar, pois correriam perigo de chamarem atenção dos predadores. Dentro das cavernas deviam falar à bessa e fora delas quase nada, pois se sentiam em perigo; isso deve poder ser rastreado hoje (mas não se esqueça, a Caverna geral foi expandida aos AMBIENTES – cidades-municípios, estados, nações e agora mundo em processo de globalização – todos, porisso agora elas falam em toda parte). De fato, como os queridinhos ficavam com elas até se tornarem guerreiros devem falar pouco fora de casa e dos parques e praças até os 15 anos, digamos.

Elas usam o rosto e o corpo de um modo que os homens não fazem; não fazem porque não tinha sentido fazer: quem iria usar o corpo e o rosto nas caçadas? Ninguém poderia prestar atenção, de modo que os homens usavam muito as mãos (mas não estranhe: as mulheres herdaram parte disso, via genética).

Não seria deslealdade dotar os homens dessa defesa?

Não mais do que elas terem adotado um segredo, que conservaram na civilização: nascem molecularmente com essa possibilidade, mas aproveitam-na amplamente. Depois, as empurrará para um nível superior de mobilização pela sobrevivência e teremos Mulher geral mais apta. Mais ainda, nem todos os homens optarão por aprender e seguir os cursos, porque isso já acontece e porque há a Curva do Sino, que nos diz que somente 50 % se interessam por qualquer coisa. E sabendo que existe, os tecnocientistas fatalmente se interessarão e devassarão. De um jeito ou de outro eles vão estudar e expor. Será no mínimo curioso interpretar os vários planos da linguagem corporal-facial das mulheres.

Vitória, domingo, 12 de fevereiro de 2006.