terça-feira, 9 de janeiro de 2018


Interpretando a Linguagem Corporal das Mulheres

 

Já disse que seria fundamental às mulheres nos terreirões de coleta das cavernas falar com as faces e o corpo todo, pois estavam sempre empencadas de crianças de colo ou colhendo e não podiam usar as mãos, nem muito menos falar, pois correriam perigo de chamarem atenção dos predadores. Dentro das cavernas deviam falar à bessa e fora delas quase nada, pois se sentiam em perigo; isso deve poder ser rastreado hoje (mas não se esqueça, a Caverna geral foi expandida aos AMBIENTES – cidades-municípios, estados, nações e agora mundo em processo de globalização – todos, porisso agora elas falam em toda parte). De fato, como os queridinhos ficavam com elas até se tornarem guerreiros devem falar pouco fora de casa e dos parques e praças até os 15 anos, digamos.

Elas usam o rosto e o corpo de um modo que os homens não fazem; não fazem porque não tinha sentido fazer: quem iria usar o corpo e o rosto nas caçadas? Ninguém poderia prestar atenção, de modo que os homens usavam muito as mãos (mas não estranhe: as mulheres herdaram parte disso, via genética).

Não seria deslealdade dotar os homens dessa defesa?

Não mais do que elas terem adotado um segredo, que conservaram na civilização: nascem molecularmente com essa possibilidade, mas aproveitam-na amplamente. Depois, as empurrará para um nível superior de mobilização pela sobrevivência e teremos Mulher geral mais apta. Mais ainda, nem todos os homens optarão por aprender e seguir os cursos, porque isso já acontece e porque há a Curva do Sino, que nos diz que somente 50 % se interessam por qualquer coisa. E sabendo que existe, os tecnocientistas fatalmente se interessarão e devassarão. De um jeito ou de outro eles vão estudar e expor. Será no mínimo curioso interpretar os vários planos da linguagem corporal-facial das mulheres.

Vitória, domingo, 12 de fevereiro de 2006.

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