segunda-feira, 1 de janeiro de 2018


O Povo Azul

 

A Rede Cognata apresenta algumas curiosidades notáveis: preto # NEGRO, quer dizer, é o anticognato, o oposto completo. Preto = SUJO = POBRE = SANDÁLIA = SANTO = PROTETOR = PADRE = POLÍTICO = FALADOR = PELE = SUPERFÍCIE = PODER = PINTADO e negro = NOBRE = MULHER = MELHOR = ESCURO = AZUL e segue.

“Preto” não é negro, é como se fosse desbotado, PÁLIDO. Brancos seriam considerados pretos, porque têm pintas. Negro é o preto totalmente escuro mesmo, sem nenhuma palidez, o azul. Então, de fato, poucos são negros, a grande maioria (brancos, amarelos, vermelhos – aliás, vermelho = BRANCO, amarelo = PRETO) seria constituída de pretos = FANTASMAS.

Vitória, quarta-feira, 25 de janeiro de 2006.

 

OS MASAI SÃO ALTOS E TIDOS COMO NOBRES (pastoreiam seus rebanhos há milênios, sempre com as varetas nas mãos)

Masais, povo nilótico da África Oriental que fala a linguagem sudanesa masai. Seus membros são nômades que se dedicam ao pastoreio tradicional da zona montanhosa do Quênia. A família é a unidade econômica de base e o rebanho continua ocupando um lugar de importância em sua existência. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
 
Masai do Vale do Rift Oriental
Dos 300 mil masai do mundo, cerca de 90 mil vivem na Tanzânia e o restante no Quênia. A cultura masai está intimamente ligada à atividade pastoril, seja o gado bovino, ovino ou caprino. Inkishu, ou pecuária, está no centro da cultura masai. Art Wolfe/ALLSTOCK, INC. © & (p) 1995-1999 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
 
Masais:
A tribo africana que se alimenta de sangue
Por Márcia Pavarini
Aquele homem, uma figura exótica de quase dois metros, estendeu-me a vasilha com o sangue ainda quente.
 

O Mapa e o Alcance do Discurso

 

AS DUAS PONTESCADAS PAREADAS

PONTESCADA CIENTÍFICA
PONTESCADA TÉCNICA
Física-Química
Engenharia-X1
Biologia-p.2
Medicina-X2
Psicologia-p.3
Psiquiatria-X3
Informática-p.4
Cibernética-X4
Cosmologia-p.5
Astronomia-X5
Dialógica-p.6
Discursiva-X6

É da Discursiva geral que estamos falando. E ela serve - malgrado estar muito atrasada em seu desenvolvimento desde os retóricos (porque Sócrates despojou o mundo da motivação sofística), - principalmente aos ideólogos da Ideologia, parte baixa da Filosofia.

Naquele sentido que coloquei da confecção dos mapas psicológicos de nova serventia geral como autonomia de composição pela clientela, cabe dizer que o respaldo estatístico sobre as vontades ou objetivos ou metas das populações (o que já vem sendo feito nos EUA há muito tempo) prestaria aos políticos serviço de superior qualidade, na medida em que eles saberiam “exatamente” o que estariam fazendo. Não seria errado retroalimentá-los com os desejos da população? Acho que não, isso apenas os colaria nas vontades expressas por enquetes, isto é, nas direções-sentidos que existem mesmo, assim como os “orçamentos populares” fazem, ainda que se saiba que não são realmente representativos da totalidade (nem poderiam ser). Mas pelo menos alguns se manifestam, falam, reclamam providências nas reuniões de constituição. É melhor deixar os políticos falarem qualquer coisa que colá-los nas intensidades dos desejos? Creio que eles devem fazer aqueles discursos esperados pelas comunidades, com a diferença de que agora deverão estudar os problemas para apresentar as soluções; ou pelo menos fazerem seus assessores aprofundar-se.

O que o distrito de São Rafael, em Linhares, aspira ter no futuro? Se não há enquetes, se não há pesquisas qualquer um pode falar qualquer coisa, generalidades sobre a guerra do Iraque ou a valorização do iene ou o que for. Se os mapas dos anseios forem conhecidos os políticos serão obrigados a conhecê-los e a responder guiando-se por eles.

Quando a Geografia geral responder com mapas atualizados sobre todas as coisas os políticos precisarão ter os mapas dos lugares antes de ir lá falar besteiras ou generalidades como agora. Eles deverão afinar-se. Claro que alguns ainda continuarão enrolando o povo, isso é da Curva do Sino, não pode ser mudado; mas pode ser elevado até muito alto.

Do jeito que está hoje os políticos não passam apertos, a enganação se dá num nível muito baixo. Os novos mapas melhorarão inclusive isso, ajudarão as comunidades a avançar ainda mais rumo ao conhecimento de si, pois cada qual poderá pedir seu mapa particular no grande programáquina mapeador.

Vitória, sábado, 21 de janeiro de 2006.

 

SÃO RAFAEL, LINHARES, ES, BRASIL


Noutros Tempos Vênus Será Comida

 

Depois de ter visto a humanidade como PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e como AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo) crescentemente organizados e produtivos pude entender que não iremos para fora da Terra em dependência da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro Vida): iremos, como já esta robôs e computadores e vários instrumentos, aparelhos, máquinas e programas. A ocupação não se dará com base em carne e osso, pelo menos inicialmente, durante largo tempo.

E os tempos geo-históricas, arqueológicas, antropológicas, paleontológicas e geológicas são cada vez mais largos, com velocidades inversamente menores: em tempos muito curtos geologicamente a humanidade ocupará todos os mundos com base nesses artifícios e sínteses mentais, construindo em volta de si aparatos multivariados em enorme quantidade e de qualidades cada vez mais refinadas, de forma que se dividimos os séculos por 10, por 100, por 1.000 veremos a ocupação dar-se em velocidades estonteantes: o planeta Vênus será aproximado pelas máquinas e a MICA (memória, inteligência, controla artificial), que irá devorá-lo rapidamente.

DEVORANDO VÊNUS


Como é que se devora um planeta inteiro? Como é que seres pequenos o canibalizam? Sendo milhões, bilhões, zilhões e tendo uma fome imperecível, cada vez maior, de 4 % de crescimento ao ano.

Pois 4 % de crescimento médio ao ano em 200 anos multiplica por 2.550 o devorar de agora que já ameaça a Terra. Em outros 200 anos levará a 6,5 milhões de vezes o consumo de agora e isso será apenas 2400.

Vitória, segunda-feira, 23 de janeiro de 2006.

 

A HUMANIDADE GAFANHOTO (do ponto de vista do sistema solar nós somos uma praga que vai devorar tudo num dia geológico)

Gafanhotos e Grilos
Gafanhotos
Desde o tempo mais remoto se fala da “Praga de Gafanhotos”, sendo até relatada na Bíblia e com seu maior destaque em sua passagem pelo Egito antigo. Mas pouco sabemos sobre a origem e como se formam essas grandes nuvens de gafanhotos.
Fonte: Pragas On Line (www.pragas.com.br)
Introdução a Vênus
Advance in science comes by laying brick upon brick, not by sudden erection of fairy palaces.
- J. S. Huxley

Na Garupa do Cavalocleta

 

Não tem coisa mais triste, melancólica, jururu, deprimente que mulher na garupa de bicicleta de pobre. Como a Clarice Lispector disse em relação às mulheres, cujo índice de fracasso era voltar para casa com os sapatos na mão, para os homens é carregar mulher em garupa de bicicleta.

Antigamente ter um cavalo era distintivo, era nobre, pois ele custava muito, poucos podiam ter; quando esse TER muito tardiamente chegou aos pobres ainda tinha um significado do cavaleiro-peão que levava resguardada e protegida sua amada. Mas no caso da bicicleta, não, ela é máquina individual. Mulheres guiando são elegantes, porque significa que foram dotadas de mobilidade em relação à restrição da Caverna geral e ao terreirão defronte.

Por outro lado, a confissão de pobreza (que é um gênero de absoluto, o de não-ter) é tocante; e a confiança da mulher no homem que se não fracassou não foi muito longe em suas demonstrações de virilidade dominante é comovedor. Lá está ela: com pouco, mas gostando. Pouco, mas seu. Ela tem bem consciência de para quê está na vida, não vive de ilusões: toma o que tem e goza aquilo.

Vitória, quarta-feira, 25 de janeiro de 2006.

 

NOBREZA DO CAVALO (custava uma fortuna antigamente, mais que um carro; e ainda custa)


MULHER NA GARUPA (tanto é sinal de submissão dela – atravessada na garupa – quanto de dignidade da mãe, que tem lá seu protetor fiel)


BICICLETA


BICICLETAS REINVENTADAS

Bicicleta infantil inovadora tem três rodas que se mesclam em duas automaticamenteMecânica
Bicicleta infantil inovadora tem três rodas que se mesclam em duas automaticamente
Da redação
03/05/2005
Desde quando todos éramos crianças, o contato infantil com "seu próprio veículo" se dava por meio de um velocípede.

Mérito e Santidade

 

Pois, você sabe, a questão é saber se os protestantes estão certos em considerar que tudo vem determinado desde o início ou não, quer dizer, se há ou não livre-arbítrio, livre-querer, e se as obras interferem no “julgamento”, ou seja, na absorção por i (ELI, Ela/Ele, Natureza/Deus). Como já vimos o livre-querer é uma abertura do tamanho mesmo da pessoa, pois todo objetivo é saber como se comportam alguns. Metade será absorvida por Natureza e se dissolverá em átomos sem qualquer memória do passado; metade será absorvida por Deus.

O QUADRO DAS RESPOSTAS POSSÍVEIS (primeiro são duas, depois são quatro, mesmo) – segundo a Rede Cognata (as traduções são muitas)

MÉRITO = MODELO = MOLDE = ESTUDO = ESCOLA = EXERCÍCIO = ESTRUTURA = METADE
SANTIDADE = PRONTO = SURGIDO = ANJO = SABEDORIA = PODER = FAVOR = PREPARADO
50 %
50 %
Metade batalha muito, “sua a camisa” e consegue os favores de i, ocupando o lugar de 25 % que perderam o favor.
Metade dos que teriam santidade - que vem de berço e não necessita de obras - caem na gandaia e perdem o favor (cederão lugar).
Metade nada consegue, por não fazer os esforços corretos (como diz o povo “chuta o pau da cruz”, ofende a i, Deus, como chamam).
Metade preserva-se e continua santa apesar de todas as tentações. Estes não serão desviados do caminho da retidão.

Essa é a resposta total.

Metade é mérito, santidade a obter ou não; metade é santidade a perder ou não. Portanto, os protestantes estavam errados e certos ao mesmo tempo: errados porque o mérito existe e as obras influenciam; certos porque 25 % são santos por natureza e nada conseguirá evitar sua absorção em i. Foi a RC que permitiu encontrar a solução, após esses 500 anos de debates desde Lutero e outros (fora os antigos).

Vitória, domingo, 22 de janeiro de 2006.

 

No dicionário Aurélio Século XXI e na Internet logo a seguir.

MÉRITO

[Do lat. meritu.] S. m. 1. V. merecimento. 2. Jur. Questão ou questões fundamentais, de fato ou de direito, que constituem o principal objeto da lide.
Em Defesa da Fé
Página de Apologética Católica
Da Justificação
O Problema teológico dos protestantes e a negação da Redenção
Ver os debates com leitores protestantes e as perguntas de nossos leitores
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SANTIDADE

[Do lat. sanctitate.] S. f. 1. Qualidade ou estado de santo. Vossa Santidade.  1. Tratamento dado ao Papa.
Perguntas de nossos Leitores
Recebido em 10/8/99 - Afinal, quais são as idéias da Frente Universitária Lepanto
"Eu gostaria de saber quais são suas idéias. O que vocês querem? Vocês são uma organização política ou religiosa (ou os dois)? Quais são suas propostas de soluções para os problemas do nosso país e do mundo? Vocês acreditam na democracia brasileira? Vocês são anarquistas? Vocês são sociais-democratas? (...)"

Mecânica 4D da Mercedes

 

O CONHECIDÍSSIMO SÍMBOLO DA MERCEDES (por acidente reúne os dois de baixo num em cima, ao contrário do V de Vitória que abre e é satânico, pois Vitória = DIABO = BAAL = BOBO na Rede Cognata: forma um Y com o braço).  Eles estão separados 120º, dividem 360º por 3.


OLHANDO DIREITINHO VEREMOS UM EIXO TRICOORDENADO DA MATEMÁTICA CARTESIANA, GEOMETRIA ANÁLITICA


Quando 3D (três dimensões) “rolam” no tempo, quando os eventos são introduzidos temos 4D, 3D temporalizado.

Como mecânica ao mesmo tempo é reunião de estática e dinâmica e tem sentido de engenharia do veículo, sendo a Mercedes Benz uma grande e respeitadíssima marca tudo converge: mecânica 4D pode ser para todos, mas para a MB seria mais apropriado ainda. Além disso, pode-se facilmente hoje em dia mostrar as peças girando no ar, como se estivessem fazendo seus movimentos ao vivo no carro, todas e cada uma, até em vista explodida ou ampliada, de modo que a MB pode de fato lançar um programa extraordinário, convertendo todos os seus veículos nos mínimos detalhes em virtuais muito belos, coloridos, puros, brilhantes.

Aqui estamos falando de dar ainda mais confiança aos compradores da mecânica ou engenharia mecânica da MB em todo o mundo, pois todos possuem computadores. Seria um xodozinho. As pessoas iriam se divertir à beça vendo detalhes de funcionamento e o controle de qualidade.

Vitória, sexta-feira, 20 de janeiro de 2006.

 

TUDO ISTO GIRANDO AO GOSTO DO CLIENTE


Matéria e o Invertido Dela e os Partodos com que Construímos

 

Veja neste Livro 153 Matéria e o Invertido Dela como ponto de partida para as discussões de agoraqui, pois vimos pela Rede Cognata que matéria é o anticognato de energia, ou seja, matéria # energia = PARTÍCULA = ONDA = PONTO = PARTE = SALTO = ENTRADA = SAÍDA = INVERTIDA = SIMÉTRICA = SOMBRA = PULO = PODER = INÉRCIA e segue.

SÃO DUAS, MAS SÃO QUATRO TAMBÉM (diz o modelo: mais duas pseudo-partes montadoras e um centro de onde sai tudo, a materenergia)

Matéria
Energia
MUNDO
Anti-energia
Antimatéria
ANTIMUNDO

Em algum lugar está o antimundo que não conhecemos.

Mas aqui, neste mundo real nosso a energia é a antimatéria; assim como – pelas conclusões anteriores noutro Livro – a energia é inércia, caminho direto, e a matéria é gravidade, caminho circular, no conjunto a materenergia circunlinear; por essas discussões de agora podemos ver que a energia já é a antigravidade e que para escapar da gravidade as coisas devem ser dotadas de inércia (o que quer que isso queira dizer).

Ora, não queremos transformar a matéria em energia, pela fórmula de Einstein E = mc2 multiplicando a massa por 1016, o que a tornaria inútil para a construção dos partodos ou todopartes ou hólons de Koestler. Se multiplicássemos a matéria ela se dissolveria em nossas mãos e não teríamos os tijolos da realidade. Precisamos inverter os sinais invertidos para obter facilmente o trânsito sem, todavia, dissolver o real. Essa é a dificuldade: convencer a matéria de que ela é energia sem de fato proceder a transformação. Será que no plano mais elevado da Dialógica-p.6 existe tal possibilidade?

Não é senão isso que as pessoas todas se perguntam sem ser nesse nível de particularização e a resposta que a chamada Primeira Escola de Gravitação busca encontrar.

Vitória, terça-feira, 24 de janeiro de 2006.