Mapas da Riqueza

 

Já falei de quão inacreditável é os governempresas não terem se dedicado a melhorar os mapas de geografia e história ENQUANTO PSICOLOGIA (indicação de figuras ou psicanálises, apontamento de objetivos ou psico-sínteses, amostragem de produções ou economias, recomendação de organizações ou sociologia, desvendamento dos espaçotempos ou geo-histórias) que poderiam seguir, em termos de contração ou potencialização do apontamento do info-controle (informação-controle, IC, resumo das chaves MIC – memória, inteligência e controle; e MEI - matéria, energia e informação) as normas dos mapas geográficos com curvas de nível.

Sabendo que não há somente riqueza de dinheiro ou recursos e sim várias outras é surpreendente que não destaquemos nos dados dos censos da FIBGE (Fundação IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) os vários tipos dela, inclusive de Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), como já pedi, com adensamento estatístico na forma de montanhas e vales indicando excessos e faltas. Por exemplo, na UFES Universidade Federal do Espírito Santo há 10 ou 12 mil alunos e 1,5 mil professores em quatro campus: 1) Goiabeiras, o principal; 2) Maruípe, o de Medicina; 3) Alegre; 4) São Mateus. Isso é alta densidade de conhecimentos, relativa ao Espírito Santo. Como já afirmei também, deveríamos saber das ofertas e demandas das 6,5 mil profissões e dos seus profissionais, que são dezenas de milhares.

Sem falar na riqueza financeira mesmo.

Há os ricos em TER (posses) e os ricos em DISPOR DO TER (finanças, posse a emprestar) ou seja, ter para si e ter para os outros, no sentido de emprestar sob interesse ou juros.

Ora, as posses são declaradas à FIBGE, o Banco Central dispõe de outras estatísticas que remetem às operações bancárias, os vários organismos das receitas federais, estaduais e municipais detém mais informações e todas elas reunidas poderiam compor mapas anônimos de alta e baixa densidade de riqueza tanto urbana quanto rural que nos dariam pré-anúncios de movimentos, que é o que mais interessa: a projeção do passado com a maior fidelidade possível (porque, como já disse, nunca previmos o futuro, só o passado).

COMO OS MAPAS URBANOS (veja o artigo Métrica Urbana no Livro 151) ESTÃO PULSANDO? Qual é o pulso do coração da cidade? Como ele está bombeando sangue e a que órgãos está privilegiando? Isso é muito importante para os estudos psicológico-matemáticos a iniciar.

Vitória, quarta-feira, 11 de janeiro de 2006.

Info-Controle no Horizonte de Simultaneidades

 

Lá para trás no primeiro texto do modelo (exatamente o número um, Modelo dos Cognitivos, uma Aventura na Esfera do Tempo, que é de 1992) falei do Horizonte de Simultaneidades (HS) onde pulsa o espaço-e-tempo, espaçotempo, uma das chaves de Einstein.

Veja, se não há passado nem futuro, apenas presente, e concluímos que a Natureza e Deus (Natureza/Deus, Ele/Ela, ELI – e os outros cinco entes, como descrito) têm a mesma ordem de grande dialógica-p.6 probabilístico-estatística e surgiram no mesmo espaçotempo como co-existentes e co-eternos, ENTÃO se segue que possuem total informação-controle dos universos surgidos. Não aparecem separadamente galinha e ovo, o que há mesmo é galinhovo; não podemos ver espermatozóide e óvulo como entes distintos, eles constituem o espermatóvulo e há uma fase em que estão separados, prontos para se unirem.

Naturalmente Einstein falou contra a simultaneidade, mas foi de onde parti; na Internet há todo tipo de asneira e os físicos todos ou quase todos seguiram Einstein.

Como isso se daria?

É fácil dizer que a velocidades acima da luz, velocidades infinitas, mas isso não é lógico PORQUE implicaria em tempo infinito do outro lado, quer dizer, infinitésimo, e energias infinitas – são criados mais problemas que resolvidos. O espaço seria produto de um infinito com um infinitésimo, todas essas complicações da matemática (∞. 1/∞).

Em resumo:

1.       se todos os sete entes surgiram em co-eternidade espaçotemporal e existem de sempre para sempre;

2.       se os universos pipocam como ET’s particulares ou pontinstantes especiais deveria haver um mecanismo que suportasse o diálogo interior desse Ente.

Ora, colocar o Arco Escatológico (que vai do começo ao fim do alfa ao ômega) é o mesmo que colocar as CONSTANTES DE DEFINIÇÃO daquele universo particular, inclusive a velocidade da luz no vácuo, c. Se o Ente entrar no universo ele estará sujeito através das criaturas a trafegar a essa velocidade máxima e o universo lhe escapará. O Um existe e deve existir pelo menos o Um; mas se ele depender totalmente do livre-querer ou livre-arbítrio as mais extraordinárias construções acontecerão, pelo quê deve infocontrolar os elementos variantes. Daí eu imaginar logo no início o “poço infinito”, um pontinstante dentro do campartícula fundamental que está em conexão com o Ente: quando a semente rebenta no Big Bang já há dentro do tijolo uma espécie de porta que dá para o IC-simultâneo.

Vitória, sábado, 14 de janeiro de 2006.

Infocontrole das Métricas Municipal-Urbanas

 

Podemos pensar em informações como resumo da Chave MEI (matéria, energia e informação) e em controle como resumo da Chave MIC (memória, inteligência e controle), então em info-controle ou IC; podemos pensar nas métricas urbanas como fontes de IC, através dos tributos quando colocados em conexão total (mundial, nacional, estadual e municipal-urbana), como desenhado a partir de 1988.

A quem atribuir esse superpoder?

Bem, as coisas se diluem muito, e rapidamente o tecido socioeconômico reparte o grande corpo em milhares de pedacinhos digeríveis através do interesse empresarial e por meio dos políticos partidários ideológicos. As pequenas criaturas se reúnem em volta para devorar o novo ente. Certamente alguma empresa ou algum governo se destacará, pois há ricos (A), médio-altos (B), médios (C), médio-baixos ou pobres (D) e miseráveis também no info-controle.

Conforme se deseje avaliar a influência deste ou daquele elemento do modelo a apresentação do mapa mudará para enquadrá-lo em destaque: Bandeira Elementar (uso do ar, água, terra/solo, fogo/energia; posse da Vida; domínio da Vida-racional e seus subprodutos); as 6,5 mil profissões e os dezenas de milhares de profissionais; o Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática); e tudo mais que há no modelo.

Em vez dessa cartografia geográfica estática de espaços parados, teremos espaços temporalizados; espaços dinâmicos SOB ENCOMENDA, por desejo ou meta ou objetivo da clientela. Os mapas que apareceriam não seriam iguais nem o mesmo, mas variadíssimos segundo os interesses particularíssimos, dados por uma IA - Inteligência Artificial – qualquer em obediência da solicitação. O apelo diria o tipo de mapa que apareceria sob nossas vistas, guiado pela matemática tributária e a coleta automática de dados pelos órgãos públicos.

CIDADES COM CURVAS DE NÍVEL ESPACIAIS E DAS NECESSIDADES SOCIOECONÔMICAS

Consultando por objeto, digamos “venda de televisores de plasma”. Ou a necessidade de dentistas ou o que for.

OS NOVOS MAPAS APRESENTARÃO OS INTERESSES DINÂMICOS, AQUELES QUE ESTIVEREM EM CURSO NO MOMENTO DO PEDIDO (quantos ouvintes há em média para a rádio FM 99.1 durante a quarta-feira?)

MESMO OS MELHORES MAPAS DO GOOGLE AINDA MOSTRAM PONTOS EXISTENTES

Quando esse poder se manifestar as pessoambientes certamente se interessarão muito e porisso mesmo quem oferecer disporá de muito poder, liberando ou travando. E como ele se distribuirá no mundo futuro?

Vitória, sábado, 14 de janeiro de 2006.

Infocontrole da Mecânica de Elaboração de Mapas Psicológicos

 

Informação-Controle, IC. Como já disse desde o modelo tudo é mapeamento de IC, porque tudo é IC: dentro de nossas mentes há os virtuais do mundo real exterior e tudo é esquemática, tudo é Matemática, embora nem saibamos: pois no final tudo é Matemática.

Já vimos a questão necessidade fundamental da autonomia na elaboração dos novos mapas por favorecimento dos programáquinas a inventar.

FIDELIDADE VIRTURREAL (o virtual deve reproduzir adequadamente o real exterior)

Real exterior

Virtual interior

Infocontrole não pode ser zelo do Grande Irmão, não pode ser vigilância e punição, deve vir com conhecimento público e consentimento, sentimento-junto, e com compaixão, co-interesse. Pois na medida em que a facilidade de fazer novos mapas SOB DEMANDA induzir essa fabricação formidável que ocorrerá interessará aos governempresas pagar para receber as novidades que ampliem ou redimensionem a liberdade humana anterior, isto é, publicar sob contrato de autor. Precisamos dessa criatividade como patrimônio público, o que tradicionalmente está no âmbito dos direitos de autor e da propriedade intelectual, inclusive patentes. Não pode ser diferente, tem de pagar.

É que ali estarão potencialmente milhões de mapas novos interessantes, em muitos escaninhos ocamianos mínimos. Os G/E devem preparar um grupo-tarefa para aquilatar a utilidade e comprar os modos de mapear para ceder à coletividade.

Vitória, quarta-feira, 18 de janeiro de 2006.

Hans Cabeção

 

Quando frequentei mal-e-mal a engenharia na UFES - Universidade Federal do Espírito Santo - o Hans era considerado bom estudante, junto com Edinho e Sarcinelli e outros da engenharia elétrica. Tornaram-se mestres e doutores, estão ensinando, formando mestres e doutores.

Nosso amigo PACOS (que é engenheiro-doutor em cálculo estrutural) me prometeu e a Gabriel apresentá-lo ao Hans “cabeção”, porque certamente ele é considerado uma autoridade no assunto que se propôs aprender-ensinar. Fico feliz que o Hans tenha prosperado. É interessante ver como nossos amigos e companheiros avançam: isso é uma felicidade.

A promessa de Pedro está ligada a ele ter orientado Gabriel a ficar aqui mesmo no Espírito Santo e fazer mecânica, em vez de sair para fazer mecatrônica; quando chegasse o tempo certo ele o levaria até os doutores da elétrica daqui, que tem fama nacional e até internacional. Agora que Gabriel está no passando ao 6º período, é hora.

Fiz questão de colocar “cabeção” porque esses índices existem, de pessoas que fazem o grande esforço de aprofundar-se em um ou vários assuntos, o que considero extremamente relevante e aplaudo.

Vitória, sábado, 14 de janeiro de 2006.

 

HOJE PROFESSOR HANS (está na Internet: Hans, Departamento de Engenharia na UFES)

Organização Administrativa É a seguinte a estrutura organizacional da Engenharia Elétrica na UFES: Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica, que tem a responsabilidade acadêmica pelo Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, e é formado por representantes de todos os Departamentos que oferecem disciplinas para o curso.

Perfil Acadêmico: Hansjorg Andreas Schneebeli, Dr. rer. nat. Graduação : Engenharia Elétrica, UFES, 1979 Mestrado : Engenharia Elétrica (Arquitetura de Computadores), ITA, 1983. Tese defendida: Simulação da Solução de Sistemas Esparsos de Equações Lineares em uma Arquitetura a Fluxo de Dados

Estranhas Formações em El Dorado

 

Apenas como curiosidade no caso de El Dorado (veja texto inicial com esse título no Livro 138) estar mesmo nos dois círculos abaixo, veja em anexo quadros de satélite do Google Earth de estranhas formações no lugar. São umas tantas montanhas vermelhas e um trapezóide quando visto de cima.

AS DUAS BOLAS

É tudo muito curioso, mesmo que lá não esteja El Dorado. E é mais extraordinário ninguém ter prestado atenção, já que os satélites estão ativos há muito tempo e os aviões passam o tempo todo por ali a caminho dos Estados Unidos, creio (não sei as rotas, alguém deverá determinar), sem falar no pessoal do SIVAM que fica de olho diariamente; no Google Earth, no NASA World Wind, no Atlas Encarta e outros e também no patrulhamento usual das forças armadas brasileiras, em especial da Aeronáutica. O conjunto das desatenções é fantástico demais. Que ninguém tenha se proposto ir lá investigar não digo as pirâmides – que não viram ainda ou dizem não terem visto (porque quando falaram em pirâmides rapidamente desmentiram) -, mas as formações esquisitas.

Como é que milhares olhando nada viram? Ou nada há ou foram displicentes ou foi de propósito.

Vitória, domingo, 15 de janeiro de 2006.

 

EL DORADO

El Dorado Expedições dos séculos XIX e XX Apesar dos resultados negativos das primeiras expedições e a mudança de foco dos últimos exploradores do século XVIII, a lenda do El Dorado nunca cessou completamente e nos anos seguintes continuou fazendo com que muitos aventureiros viessem para o Brasil com a esperança de enriquecerem facilmente com a descoberta de ouro e pedras preciosas.
Perguntas freqüentes sobre o El Dorado 1.       Você está organizando uma expedição? Não, definitivamente eu não estou organizando uma expedição. Isso tudo é um boato que surgiu quando comecei a entrevistar algumas pessoas sobre o El Dorado. Conversei com alguns dos principais exploradores que no passado participaram ou organizaram expedições em busca de Paititi e Manoa.
16:11 2003-09-20 ESTUDO BRASILEIRO/NORTE-AMERICANO REVELA CIVILIZAÇÃO AVANÇADA NA AMAZÓNIA
ARQUEOLOGIA A herança da grande cobra amazônica Uma exposição organizada pelo MAE em Brasília mostra a imensa riqueza e complexidade social existentes em todo o território brasileiro desde o início da era cristã até o século 16 ROBERTO C. G. CASTRO (texto) Jorge maruta (fotos)

Estátuas dos Iluminados

 

Eis os que considero iluminados (em geral apareceram religiões em seus nomes; o mais alto de todos na minha concepção é Jesus):

·       Abraão;

·       Clarice Lispector;

·       Confúcio;

·       Jesus Cristo;

·       Lao;

·       Mahatma Gandhi;

·       Maomé;

·       Moisés;

·       Sidarta Gautama;

·       Sócrates;

·       Vardamana;

·       Zoroastro ou Zaratustra.

Você não verá estátuas deles por aí, no máximo quadros. Santos e sábios também deploram isso, porque compreendem que o universo é vasto (e alguns terão entendido que só o Um pode abarcá-lo).

ESTÁTUAS DO BUDA

Então, como é que existem estátuas do Buda?

Ah, são do ESTADO DE ILUMINAÇÃO, da condição de Nirvana (= NINGUÉM na Rede Cognata), como se fossem as interfaces entre o Além que dizem existir e o Aquém onde estamos. Através delas o encarnado pode olhar para o Paraíso. Não é Sidarta Gautama quem está ali, é a condição de iluminado. Até onde ouvi falar nunca soube de nenhuma estátua deles.

Vitória, domingo, 15 de janeiro de 2006.