quinta-feira, 28 de dezembro de 2017


Escavando El

 

Já vimos que o diâmetro de cada um dos círculos onde supostamente fica El Dorado (comece com o artigo com esse título no Livro 138) tem 16 km; portanto, a área de cada qual é de mais de 200 km2, duas vezes e meia a área da Ilha de Vitória, Espírito Santo.

Escavar os dois círculos (400 km2, cinco vezes a Ilha) será torturante, ainda mais que naquelas lonjuras despovoadas, mesmo que com as facilidades contemporâneas de patróis, tratores imensos e caminhões fora-de-estrada. Se houver mesmo algo por lá achar vai depender de muito dinheiro, porque a logística é extraordinariamente complexa. Não é qualquer trocadinho que vai bancar isso, é preciso um consórcio internacional. Está em território brasileiro e suponho que as forças armadas possam numa emergência juntar bastante gente além do milhão de homens e mulheres habitualmente disponível; que possam ser deslocadas verbas a fundo perdido pelas pressões governempresariais; que possam ser tomados empréstimos, etc. Contudo, além das pressões irresistíveis das superpotências (EUA, Europa, Japão, China) e da “grita” geral, há o fato incontornável de ser algo grande demais, tanto nesse sentido inicial das escavações quanto naquele outro dos resultados e da possibilidade de lá estar enterrada aquela coisa desconhecida de G T, Céu-Terra, digamos, a arma final que abala as estruturas do universo ou pelo menos da Galáxia.

E há a quantidade de solo que deveria ser retirada.

Só para escavar as duas pirâmides já será complicado, porque pelas medidas as arestas têm mais de 500 metros de comprimento, muito mais que a pirâmide de Quéops no vale de Gizé (veja abaixo). Onde colocar tanta terra? Montanhas e montanhas seriam formadas. Levar de trem para despejar em algum lugar não será fácil. E justificar os gastos perante o Congresso? Será preciso dar muitas explicações. Na FC tudo é fácil, as coisas começam e de repente já estão prontas e funcionando, mas na realidade tudo caminha um dia de cada vez, é tudo muito complicado, há passos a dar.

E com tudo isso há a imprensa (repórteres de TV, revistas, jornais, livros, rádios e até de Internet) e milhões de curiosos, como para Atlântida Queda e Levantamento no Triângulo das Bermudas ou Mar de Sargaços, vá ler. Imagine o desassossego dos pesquisadores tecnocientíficos e outros o tempo todo rodeados de um monte de pentelhos fazendo perguntas repetidas. Definitivamente será preciso criar um Boletim de El Dorado, qualquer coisa assim, dando notícias velhas para aplacar os enjoados.

Arg.! Como para as outras vezes quase é melhor não descobrir que descobrir, porque fatalmente borbulhará. Será um inferno de murmúrios. Com o que tenho de capacidade de ver não posso atinar como o Brasil resistiria a toda essa pressão internacional e nacional, até local dos moradores, das empresas e do governo do estado da Amazônia e dos estados da Amazônia, “donos” de tal preciosidade. É de arrepiar!

Vitória, quinta-feira, 12 de janeiro de 2006.

 

MODELO DAS DEMAIS (se for assim tão antiga, será necessariamente modelo das demais pirâmides da Terra)

Pi de Pirâmides
Por Frank Doernenburg, original em 'Mysteries of the Past'
Por muito tempo antes que qualquer um expressasse a suspeita de que Atlantes ou Aliens construíram as pirâmides, acreditava-se que elas eram sinais de Deus

terça-feira, 26 de dezembro de 2017


GH 3DRV BP

 

GH é geo-história, o coração da Psicologia.

3DRV é três dimensões, realidade virtual, modelação computacional ou desenho de computador, computação gráfica equivalente a 4D, podendo-se andar dentro dos modelos.

BP é a interface entre o biológico-p.2 e o psicológico-p.3.

EXPRESSANDO OS UNIVERSOS EM 4D

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos.
p.4
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Lá estão os da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas), cá estamos nós do Psicológico, alguns lidando diretamente com eles e outros não, enclausurados nas cidades, veja Prisioneiros das Cidades. Ficamos décadas sem vê-los. Eu, por exemplo, tive contato com três cachorros (dois meus e um de Gabriel, meu filho), mais a gata persa de minha filha, Clara, a Yuki que está longe há anos. Com os cavalos só tive contato mais atual lá por 1984, embora os ame muito e ame todas as criaturinhas MUITO.

Vivemos longe.

Sem estarmos próximos, como poderemos extrair o amor de ligação?

Uma primeira solução seria listar todos os lugares preservados, como fazer para contribuir, como são eles em 4D, quem os sustenta com trabalho e dinheiro, como votar a favor de moções específicas? Se pudéssemos ver filmes e os desenhos com certeza adquiriríamos mais identidade, nos moveríamos mais. Milhões de famílias poderiam ver as condições tanto reais nos filmes quanto expandidas nos desenhos, as crianças se tocariam, futuros adultos orientados para decisões.

Vitória, terça-feira, 26 de dezembro de 2017.

GAVA.

Puxando os Cabelos

 

Tenho visto isso da IS, Internet Sexual, desde 1995 quando inaugurou a Web no Brasil e tive meu primeiro computador. Por sinal, ela colocou um dos mais difíceis problemas, um dos que tive mais dificuldade em resolver, venho falando da solução que, no final, depois de compreendida, torna o problema risível.

Em alguns sítios, aparecem homens puxando os cabelos compridos de mulheres na única posição sexual inicial, operacional (porque repetia a dos animais), de que a “missionários” é derivação mais evoluída, como mostrado em A Guerra do Fogo. A questão é a da “pegada”, a sustentação do ato pelo masculino, com a mulher de quatro: pode-se pegar pela cintura, pelas omoplatas, par omoplata-cintura, pelos braços repuxados dela ou qualquer variação.

Ou o homem pode sustentar pegando pelos cabelos.

A MÚSICA DE GIL

Back In Bahia
 
Lá em Londres, vez em quando me sentia longe daqui
Vez em quando, quando me sentia longe, dava por mim
Puxando o cabelo
Nervoso, querendo ouvir Cely Campelo pra não cair
Naquela fossa
Em que vi um camarada meu de Portobello cair
Naquela falta
De juízo que eu não tinha nem uma razão pra curtir
Naquela ausência
De calor, de cor, de sal, de sol, de coração pra sentir
Tanta saudade
Preservada num velho baú de prata dentro de mim
Digo num baú de prata porque prata é a luz do luar
Do luar que tanta falta me fazia junto do mar
Mar da Bahia
Cujo verde vez em quando me fazia bem relembrar
Tão diferente
Do verde também tão lindo dos gramados campos de lá
Ilha do norte
Onde não sei se por sorte ou por castigo dei de parar
Por algum tempo
Que afinal passou depressa, como tudo tem de passar
Hoje eu me sinto
Como se ter ido fosse necessário para voltar
Tanto mais vivo
De vida mais vivida, dividida pra lá e pra cá
Lá em Londres, vez em quando me sentia longe daqui
Vez em quando, quando me sentia longe, dava por mim
Puxando o cabelo
Nervoso, querendo ouvir Celly Campelo pra não cair
Naquela fossa
Em que vi um camarada meu de Portobello cair
Naquela falta de juízo que eu não tinha nem uma razão pra curtir
Naquela ausência
De calor, de cor, de sal, de sol, de coração pra sentir
Tanta saudade
Preservada num velho baú de prata dentro de mim
Digo num baú de prata porque prata é a luz do luar
Do luar que tanta falta me fazia junto do mar
Mar da Bahia
Cujo verde vez em quando me fazia bem relembrar
Tão diferente
Do verde também tão lindo dos gramados campos de lá
Ilha do norte
Onde não sei se por sorte ou por castigo dei de parar
Por algum tempo
Que afinal passou depressa, como tudo tem de passar
Hoje eu me sinto
Como se ter ido fosse necessário para voltar
Tanto mais vivo
De vida mais vivida, dividida pra lá e pra cá

Do outro lado, existe aquilo de os homens trogloditas puxarem as mulheres pelos cabelos, com um tacape na outra mão – essa imagem é clássica.

O ETERNO RETORNO (mas como isso atravessaria as eras?)

Resultado de imagem para troglodita puxando a mulher pelos cabelos

Esse é o problema.

Como essas coisas – se é isso – atravessariam o esquecimento de milênios até chegar a nós mitologizados?

Vitória, terça-feira, 26 de dezembro de 2017.

GAVA.

A Aprazível Era dos Dinossauros

 

Vá seguindo toda esta nova série presente nos Artigos Mais Novos: ela fala da construção da América do Sul, de sua formação desde -273 milhões de anos.

A FAIXA DOS CAMPEÕES

1.       – 273 (a que separou o Planalto Brasileiro da Páleo-África e iniciou a Era dos Dinossauros acabou com 99 % da Vida geral);
2.       – 247;
3.      – 221;
4.      – 195;
5.      – 169;
6.      – 143;
7.       – 117;
8.      – 91;
9.      – 65 (terminou com 70 % da Vida).

Nove quedas gigantes, que estouram mesmo o planeta, cedendo-lhe enormes cargas de energia cinética que se transforma nas outras, tudo aquilo já descrito. São oito intervalos de 26 milhões de anos, somando 208 milhões de anos, uma volta inteira na Galáxia, o quanto durou a Era dos Dinossauros.

Li em algum lugar, é preciso achar:

1.       Que grandes formas de vida surgem na presença de muito oxigênio (poderia ter sido trazido por cometa ou ele teria sido tirado das profundezas e fixado na atmosfera, sendo posteriormente queima ou reabsorvido, os tecnocientistas é que terão de dizer);

2.       Que há uma faixa ótima para o oxigênio:

2.1.              Demais e as florestas incendeiam espontaneamente;

2.2.             De menos e elas não pegam fogo, não alimentam o solo, as culturas não se renovam;

3.      Durante esses 208 milhões de anos houve muito oxigênio (para permitir o surgimento dos grandes sauros) e muitos incêndios, constantes, queimas espontâneas o tempo inteiro.

Fora isso, foi era pacífica, a dos dino-sáurios.

Por causa dos tamanhos, pensamos que eram violentos, mas deviam existir apenas alguns assim, como os tiranossauros, os lagartos tiranos, ou os grandes corredores, os velociraptores, mas esses são extremos numa era de pastadores, de herbívoros. Poucos matadores numa era de comedores de vegetais, uma era idílica, de zilhões de animais de todo tipo voando, andando e mergulhando, uma profusão inacreditável de carne de répteis e sáurios.

Uns comendo os outros e os outros pastando.

Uma era de bondade, não de maldade.

Isso ainda precisamos desenhar a filmar.

Vitória, terça-feira, 26 de dezembro de 2017.

GAVA.

Eram os Astronautas Deuses?

 

Conforme as perguntas que fazemos as respostas podem variar muito e indicar quem está do outro lado.

Von Däniken fez a pergunta do modo inverso: Eram os Deuses Astronautas? Dizendo assim parece que os idiotas do passado confundiram meros astronautas com deuses, mas deuses são criaturas de poderes aparentemente ilimitados, enquanto astronautas (americanos) ou cosmonautas (russos) são racionais em roupas que os tolhem. Deuses não usam roupas. Roupas são sinais de fragilidade, de dependência de quem as usa, de fraqueza perante o meio. A idéia que temos de deuses é de entidades que independem do meio. Anjos usam asas, significando que dependem delas para voar ou pelo menos para se locomoverem, mas deuses não têm nada disso, são isentos de todas as coisas, exceto mostrar uma interface, que é o corpo.

OS ASTRONAUTAS DE DANIKEN


                            ASTRONAUTAS


DEUSES


Deuses não dependem de matéria, energia e informação, pelo contrário; e estão no corpo porque querem, pois se apresentam de várias formas.

Como disse, a pergunta é fácil de responder: os astronautas não eram deuses porque não são, possuem várias dependências racionais. E igualmente os deuses não eram astronautas, não vieram de qualquer lugar, estão aí – essa é a idéia corrente. A pergunta de Däniken é jocosa, burlesca, macarrônica: confundiram os idiotas d’antanho meros astronautas com deuses? Ou seja: já atingimos o estágio de deuses perante os otários? Claro que a resposta é sempre negativa.

Vitória, segunda-feira, 16 de janeiro de 2006.