Rede de Escroto

 

Assim como existe A Inteligência do Mal (veja o artigo), existe a rede dos escrotos: ela usa toda a mídia, o Conhecimento geral, as tecnartes, a Psicologia geral, sem falar nas conversas de pé de ouvido. Embora um de meus amigos não goste de ouvir falar em conspirações (eu também as detesto, mas elas existem, tudo é 50/50), elas acontecem o tempo todo, aquele “falar junto” boca-ouvido, o sussurrar, o planejar longe dos outros ouvidos e visões, a privação de continuidade coletiva.

ESCROTO NO DICIONÁRIO ELETRÔNICO HOUAISS

Substantivo masculino Rubrica: anatomia geral. 1       saco musculocutâneo que contém os testículos e os epidídimos Adjetivo e substantivo masculino Regionalismo: Brasil. Uso: pejorativo, informal ou tabuísmo. 2            palavra-ônibus que denota más qualidades como: que, quem ou o que é feio, mau, não confiável, mesquinho, mal-educado, negligente, vil, torpe etc.

Eles usam tudo.

A ATUAL MAIS EFICIENTE REDE DE ESGOTO, A WEBOSTA (sítios pagos, webdesenhistas politicamente envolvidos, partidários, terroristas da Internet, ciberterroristas)

1.       Webpedófilos;

2.       IS, Internet Sexual;

3.      Serviços do eixo de corrupção de políticos do Legislativo, governantes do Executivo, juízes do Judiciário;

4.      A rede planejada de mentiras a serviço da destruição de reputações;

5.      Os palavrões e a imundície geral dos escrotos.

É o novo instrumento da escrotice.

Serve de trampolim, de via de comunicação geral do Mal nessa particular versão, por sua instantaneidade e difícil vigilância, onde trafega todo gênero de porcaria – um bem enorme que trouxe mal equivalente. Tudo circula nos subterrâneos e ainda não há tratamento adequado, o que é grande problema que as pessoambientes futuras terão de resolver, com todo cuidado para não obstaculizarem a liberdade.

Vitória, domingo, 24 de dezembro de 2017.

GAVA.

Velho e Novo Mundos

 

Como foi no plano geo-histórico também aconteceu no plano geológico depois da queda da grande flecha em -273 milhões de anos: os dois planaltos, das Guianas e do Brasil, estavam pegados ao Páleo-Africano, cuja forma se distanciava muita coisa do que vemos agora, veja Gondwana é Mentira.

Nem de longe a América do Sul era como a vemos hoje, era constituída somente dos dois planaltos e tinha NO MÁXIMO 1/3 da área de agora, talvez menos, porque havia reentrâncias, os canhões (cânions) por onde corriam os páleo-rios antiquíssimos de Oeste, de bilhões de anos, diferentemente do rio São Francisco e do rio Doce, os rios de Leste que têm só 273 milhões de anos no máximo.

Naquela época, os rios do Oeste em todo o mundo tinham suas fozes no Páleo-Oceano único, então constituído da soma do Páleo-Pacífico e do Páleo-Índico; havia em cada borda sua plataforma continental e seu talude, agora aterrados por centenas de milhões de anos de depósitos, de modo que se retirássemos esse solo acrescentado veríamos a plataforma-talude como era no começo.

EM-PLACA-MENTE

PLACA PARA OESTE.	PLACA (tipo Brasil-África).
Assim devem ser vistos as plataformas e os taludes enterrados no Oeste do Brasil (exceto pelo vulcão).	Não “convergência de placas”, mas afastamento, sempre que houver fissura.

A América do Sul e a América do Norte eram geologicamente novos continentes, criados a partir dos velhos, como voltaram a ser geo-historicamente desde 1492 para cá, com Colombo. América do Sul e a América do Norte eram continentes empurrados para fora de suas posições antigas, mas sempre crátons, dentões ou planaltos, de modo nenhum devendo ser vistos como são agora, pois 2/3 ou mais foram formados depois, havendo antes 1/3 ou menos.

Então, tudo por aqui é novo, desde a geologia à geo-história, passando pela paleontologia, antropologia e arqueologia. Estranho, não é, que o nome recente sirva também para o começo?

Vitória, domingo, 24 de dezembro de 2017.

GAVA.

Cenários Bucólicos na Formação da América do Sul

 

Lá vem vindo para sudoeste o duplo planalto das Guianas e do Brasil, propondo-se formar em 273 milhões de anos tudo isso que vemos agora.

Havia múltiplos fragmentos, quando surgiram:

1.       Os dois planaltos como duas grandes ilhas iniciais, totalmente queimadas no começo, nos quais as águas do mar espirravam nas bordas, deixando muito sal (como tal quantidade dele pode ser útil para a formação da Vida geral os bioquímicos vão ter de dizer);

2.       Progressivamente eles foram sendo cobertos de vegetais, de fungos, de arquea, de restos de esqueletos de insetos aos milhões de toneladas em sua marcha inexorável de colonização;

3.      A vida geral começou a se encaminhar para o clímax;

4.      Os dinossauros começaram a aparecer;

5.      Ainda havia plataformas no Ocidente da América do Sul, bem como fozes de inúmeros rios menores, os mais antigos, de mais de 273 milhões de anos, jogando e jogando água das bacias no Páleo-Oceano Pacífico; e taludes se precipitando para as profundezas:

NO OESTE DOS PLANALTOS, DESDE MUITO ANTES, BILHÕES DE ANOS.	NO LESTE DOS PLANALTOS DEPOIS DE 273 MILHÕES DE ANOS.
Ocidente.	Oriente.

6.      O Arco dos Andes começou a se elevar como ilhas distantes, separadas ainda, sem continuidade;

7.       Quando ele se ergueu todo, o Grande Canal Salgado ficou delineado da Argentina ao Sul a Marajó ao Norte;

8.      Sucedeu tudo aquilo que foi pensado (e muito mais o será pelos tecnocientistas, especialmente os geólogos e os paleontólogos, após as pesquisas).

BUCÓLICO NO DICIONÁRIO ELETRÔNICO HOUAISS

Adjetivo 1.      relativo aos pastores de qualquer tipo de rebanho e seus animais 2.     relativo à vida e costumes do campo; campestre 3.     Derivação: por extensão de sentido. Relativo à natureza, à vida natural 4.     Derivação: sentido figurado. Sem malícia; puro, ingênuo 5.     Derivação: por extensão de sentido. Que tem graça; gracioso 6.     Derivação: por extensão de sentido. Que ama o campo ou a natureza 7.     Rubrica: versificação. Diacronismo: antigo. Cuja cesura, marcada por uma pontuação, se faz sobre um dáctilo no quarto pé (diz-se de hexâmetro) Substantivo masculino 8            m. q. bucolista (subst.)

Comiam-se uns aos outros: os onívoros a todos, os carnívoros aos herbívoros, os herbívoros às ervas, as ervas e plantas à água, ao ar, ao solo, mas viviam aquela vidinha de roça, sem que nem para que. Isso renderá numerosíssimos quadros no milhão de anos sugerido para cada filme, à base de buscas T/C: todas aquelas cenas supostamente paradisíacas, todo mundo devorando todo mundo, como no Congresso os políticos ao povo brasileiro. Milhares e milhares de quadros a pintar, dependendo de pesquisas e da imaginação dos desenhistas.

Vitória, domingo, 24 de dezembro de 2017.

GAVA.

O Grau 33 de Jesus

 

As falácias (falhas do raciocínio, humano ou não) são de tal ordem que sempre se pode induzir um boato com base em ligações espúrias.

FALHÁCIA

·       Jesus morreu aos 33 anos, segundo dizem (todo cristão sabe disso);

·       A maçonaria tem 33 graus “de perfeição”;

·       Jesus esteve no Egito (embora pelos evangelhos isso tenha se dado quando era um bebezinho e até quando era criança de poucos anos; mas esteve sumido dos 13 aos 30, durante 17 anos, de modo que se poderia dizer que voltou lá para estudar);

·       a maçonaria afirma ser muito antiga e ter surgido no antigo Egito dos faraós, ressurgindo na Idade Média européia entre os pedreiros. Sugere que guarda antigos segredos herméticos.

Com isso se poderia concluir (dando passos muito rápidos) que Jesus foi o primeiro iniciado a atingir o grau 33 e era maçom.

Isso é falso.

Os maçons modernos podem ter escolhido o grau 33 exatamente porque sendo cristãos da Europa medieval miraram os 33 anos da crucificação como símbolo. Ademais, Jesus nunca poderia ter sido iniciado aos 33 anos, porque estava preso prestes a ser assassinado.

Porém, basta lançar o boato para ele prosperar e alguém arranjar um argumento “lógico” para tal suposição infundada, havendo tanta gente e tanto tempo livre, com tanta vontade de se mostrar ou “se aparecer”, como diz o povo. Como experimento os pesquisadores deveriam lançar esses boatos na Internet anotando local, data e hora em cartório público para depois referir na tese: com toda certeza tais boatos prosperariam. Bastaria ligar alguns fatos por pontes ilegítimas, como essa que inventei.

Seria muito interessante o experimento psicológico.

Vitória, terça-feira, 10 de janeiro de 2006.

O Equilíbrio do Tijolo

 

Acontece que a Rede Cognata traduz tijolo = EQUILÍBRIO = TODO = TRIBO = BELO = TOLO = BOCÓ = TERRA = ÁGUA = TUDO = DADO e segue. Fica que é equilíbrio, o que devemos analisar. Só que o equilíbrio do tijolo não pode ser perfeito.

Olhemos, pois, o tijolo.

O tijolo é um paralelepípedo e deveria ter as faces perfeitamente planas, mas na prática não é assim porque milhares e até milhões são fabricados em seqüência, tanto assim que a unidade de contagem é o “milheiro”, o milhar, 1.000 de cada vez. Com essa pressa não dá para sair perfeito. Além disso, foi feito em toda parte e por todo motivo por todo tipo de gente, os resultados sendo os mais disparatados.

Assim nasceu o pedreiro que promove o EQUILÍBRIO EXTERIOR:

1.                   Com argamassa ou massa, em geral de cimento e barro;

2.                   Com prumo (os antigos e os prumos óticos de hoje):

3.                  Com esquadro, compasso, com nível:

4.                  Muitos outros artifícios.

O que sobra disso é que o tijolo é objeto muito mal estudado. E o equilíbrio obtido com ele menos ainda. A teoria do tijolo seria toda uma Teoria do Equilíbrio, do objeto que deve estar no início para se obter a melhor construção e uso final, com maior resistência e durabilidade.

Vitória, quinta-feira, 05 de janeiro de 2006.

 

TIJOLO, A LAJOTA INTEIRIÇA (com antigas formas brasileiras do século XIX; o tijolo vem desde a Babilônia e antes, na Suméria, 50 séculos passados ou mais)

LAJOTA, O TIJOLO FURADO

                            NOVAS FORMAS VÃO APARECENDO (eu mesmo imaginei algumas)

ELE DEVERIA SER PERFEITINHO ASSIM

O PEDREIRO É RESPONSÁVEL PELO ‘EQUILÍBRIO EXTERIOR’ (ele coloca argamassa e vai equilibrando como pode, até a casa ficar de pé)

O Delicioso Parentesco das Efêmeras Bolhas Eletromagnéticas

 

Estamos entre a extrema desimportância de o Sol ser uma entre 400 bilhões de estrelas da Via Láctea (que é uma galáxia entre outras que vão de um a 100 bilhões ou mais) e de estarmos tão avançados na pontescada científica.

ENTRE UM PEDAÇO DE CHÃO E UM PEDAÇO DO CÉU (entre os animais e os anjos)

·       Física-Química;

·       Biologia-p.2;

·       Psicologia-p.3 (chegamos até agoraqui):

1.       Parentesco das figuras ou psicanálises;

2.       Parentesco dos objetivos ou psico-sínteses;

3.      Parentesco das produções ou economias:

·       Relações da agropecuária-extrativismo;

·       Relações das indústrias:

a)      Da Antiguidade (até 476);

b)     Da Idade Média (476 a 1453);

c)      Da Idade Moderna (1453 a 1789);

d)     Da Idade Contemporânea (1789 a 1991);

e)     Da Idade Pós-Contemporânea (como a chamei: depois de 1991, Queda da URSS);

·       Relações dos comércios;

·       Relações dos serviços;

·       Relações dos bancos:

4.      Parentesco das organizações ou sociologias;

5.      Parentesco dos espaçotempos ou geo-histórias.

Não sendo este um apontamento do que chamei de “racionalismo amebiano” - que nos reduz a criaturas postas sobre um cisco de poeira numa galáxia remota – é verdade que sob o ponto de vista cosmológico somos bolhas em contenção eletromagnética sopradas pelas conjunturas locais da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia como Vida no centro e como Vida-racional no centro do centro) do Sol.

Podemos ser bolhas, efêmeras sob as vistas do que dura muito no cosmos, mas temos lá nossa importância, nosso significado em termos de brilho inconsútil da razão e do pensamento. Avançamos muito. Fomos muito longe, em termos de elaboração. O cenário não é exatamente pobre. Contudo, é verdade que nosso orgulho embate contra o fato inelutável de que a bolha pode explodir sem a menor consideração num átimo qualquer. Enquanto isso vamos gozando esse delicioso parentesco em rede.

Vitória, terça-feira, 10 de janeiro de 2006.

 

BOLHAS DE SABÃO ELETROMAGNÉTICO

RELAÇÃO ENTRE MEMBRANA PLASMÁTICA E CITOESQUELETO NA FORMA CELULAR: UM ESTUDO COM MODELOS. (Using models to teaching the relationship between plasm membrane and cytoskeleton) Autores: Lenira Maria Nunes Sepel e Elgion Lúcio da Silva Loreto Afiliação:Departamento de Biologia, CCNE; Universidade Federal de Santa Maria elgion@base.ufsm.br

BOLHAS DE SABÃO   Fazer bolhas de sabão e soltá-las no ar sempre constituiu, para as crianças, um brinquedo fascinante. Poucos imaginariam, entretanto, que essas bolhas ajudariam os cientistas a demonstrar a existência das forças de atração entre as moléculas.

Métrica Urbana

 

Quando estava tratando das sugestões de ampliação do Google, coloquei de passagem a possibilidade de os mapas serem feitos para ajudar as pessoas de modo prateórico HOJE.

Poderíamos pensar em ruas nas quais possa haver alagamento com tal ou qual volume de chuvas que tradicionalmente ali caiam em tal ou qual mês estacional, no comprimento alternativo de vias para chegar à casa de um parente ou para cumprir itinerário de entregas; ou se há perigo de deslizamentos em morros; ou quanto um talude teria de ser cortado e quanto de terra teria de ser movida na construção dessa ou daquela estrada, esperando-se encontrar pedras embaixo.

Como calcular quanto realmente custará o calçamento de determinada rua, quantos caminhões de terra se deverá levar? Quantas estacas será preciso enfiar neste terreno e a composição dele? Ora, são dessas informações que precisamos hoje em dia e admira muito que os tecnocientistas e demais pesquisadores não tivessem atentado para o fato de que são essas informações as mais interessantes.

RE-OLHANDO OS MAPAS URBANOS (com curvas de nível): cidades de alto nível. Google 3D e depois 4D.

COMO SABER O QUê ESTá A QUE ALTURA AQUI?

Ônibus conseguem subir estas ladeiras empinadas? Quanta tinta branca é necessária para pintar os meios-fios dessas ruas? Quantas crianças de 5 a 8 anos brincam em parques nestas redondezas medidas por instrumentos de mapas?

QUANTOS CARROS ESTACIONAM NESTAS REDONDEZAS DURANTE A SEMANA? (Imagem do Google Earth)

QUANTAS ÁRVORES AINDA SE PODERIAM PLANTAR NESTA ÁREA E A QUE CUSTO?

Quando pegamos um mapa queremos ajuda.

Mas, tal como eu disse sobre a Educação - que está parada no Iluminismo, precisa ser contemporanizada - assim também é com os mapas: eles nos ajudam no que precisávamos saber 300 anos atrás.

Vitória, segunda-feira, 09 de janeiro de 2006.