segunda-feira, 11 de dezembro de 2017


Os Cinco Estágios de Formação da América do Sul

 

Como já vimos repetidamente, o contorno da América do Sul NEM DE LONGE se assemelhou através das eras ao que é mostrado na primitiva Deriva Continental de Alfred Wegener, de 1930, ou na contemporânea Tectônica de Placas, de 1957 para cá.

MEU CORAÇÃO ESTÁ QUEBRADO (dizem as músicas)

Resultado de imagem para tectonica de placas gondwana

O MP Modelo Pirâmide sempre fala em cinco, quatro partículas verdadeiras e um centro gerador de onde tudo sai, além de duas pseudopartículas montadoras.

CINCO ESTÁGIOS (estagiando no departamento de geologia)

1.       O conjunto África-AS é atingido pela grande flecha há 273 milhões de anos e é separado em África que vai para noroeste e AS que vem para sudoeste;

2.       Os dois planaltos, caminhando juntos, Planalto Brasileiro e Planalto das Guianas formam o progressivo Arco dos Andes, que vai surgindo como inúmeras ilhas do horizonte e bem mais adiante se completa, começando a surgir as ilhas interiores do Páleo-Pacífico capturado como Grande Canal Salgado;

3.      O GCS se fecha ao norte e ao sul e se transforma no lobato, LAS, Lobato da América do Sul, alteando-se em milhões de ilhas, mudando em Grande Lago Doce;

4.      Aparecem os inumeráveis pântanos, que se vão fechando, formando as incalculáveis lagoas (no Canadá, ainda em processo, há três milhões delas);

5.      Finalmente o procedimento se completa, com algum pântano residual, digamos o Pantanal Mato-grossense.

Cada estágio desses dura muitos milhões de anos, é preciso delimitar. Evidentemente, restam lagos salgados nos altos das montanhas e todos os restos vivos do relógio biológico que permitem datar, material fartíssimo.

Em resumo, festa para as crianças, décadas e séculos de pipocamento tecnocientífico geológico, paleontológico, antropológico, arqueológico, geo-histórico finalmente – nada a ver com aqueles cenários infantis de “estava assim ficou assim”. Tudo muito detalhado e preciso, emocionante nos detalhes, brilhante nos filmes de computação gráfica.

Vitória, terça-feira, 12 de dezembro de 2017.

GAVA.

O Estado no Limite de sua Eficiência

 

Os anarquistas-históricos como Bakunin e outros tentaram destruir o Estado e dialeticamente só provocaram seu fortalecimento constante.

A CURVA DO SINO DOS GOVERNEMPRESAS (meio a meio ou soma zero 50/50: o Estado não poderá desaparecer enquanto existirem empresas, partições de interesses; e se não existirem empresas não existirá empresariamento – o dilema deve ser resolvido)

Normal distribution

Não basta fazer desaparecer os governos, deve-se também fazer desaparecer as empresas. Como fazer isso? Não é fácil responder. Talvez o modo certo seja distribuindo as ações.

Mas o fim do Estado só pode passar por seu constante avanço até que todos saibam como ele funciona e possam substituí-lo na prática e na teoria, absorvendo-o em si. Se agirmos contra o Estado ele se reforçará, porque a mola dialética da negação da negação será armada. Então a única solução é estimulá-lo, é consertar seus erros, é corrigir seus defeitos, é aprimorá-lo sempre e mais. O fim do Estado depende de o levarmos ao limite de sua eficiência: quando ele chegar lá as pessoas continuarão indo adiante e verão que não necessitam mais do Estado, que será então primitivo, coisa do passado primitivo. A Anarquia não pode ser mais primitiva que o Estado, deve ser mais avançada. O Estado deve se tornar supérfluo.

No que os anarquistas se distinguiriam dos capitalistas, por exemplo? O desejo dos capitalistas é o lucro para alguns, o dos anarquistas é o mundo para todos, sem qualquer distinção.

Vitória, quarta-feira, 14 de dezembro de 2005.

 

OS ANARQUISTAS E SUAS REVOLTAS

Bakunin, Mikhail Aleksandrovich (1814-1876), revolucionário e anarquista russo, nascido em Priamujino no seio de uma família aristocrática. Estudou na Academia Militar de São Petersburgo. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Archive Photos
Nicola Sacco e Bartolomeo Vanzetti
Os imigrantes italianos Nicola Sacco (à direita) e Bartolomeo Vanzetti (no centro) foram presos pelo assassinato de dois empregados de uma fábrica de calçados de Massachusetts, em 1920. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Anarquismo
Anarquismo, doutrina política que se opõe a qualquer classe de hierarquia, tenha ela se consolidado pela tradição, pelo consenso ou imposto de modo coercivo. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Revolta dos Anarquistas
Revolta dos Anarquistas, greve preparada pelos anarquistas. Ocorreu em 1918, num contexto de insatisfação operária e muita mobilização que marcou as décadas de 1910 e 1920. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

O Custo da Esquerda é a Direita

 

E vice-versa o contrário-complementar dos pares polares: o custo da direita é a esquerda. Se a esquerda deixa ou força a direita a se transformar em superdireita, o direitismo, superafirmação da direita, todo o corpo paga. O mesmo se dá quando a direita é incompetente e força o aparecimento da superesquerda, o esquerdismo, a superafirmação da esquerda.

ESQUERDA E DIREITA SE PERSEGUINDO (uma é ativa e a outra passiva; a Rede Cognata diz que esquerda = MORTA)


OSCILANDO COMO UMA GANGORRA (um ir para cima significa necessariamente o outro ir para baixo; nas lutas esquerdireita isso fatalmente garante a morte dos dois lados)


DOIS LADOS DO CORPO (se um lado ficar paralítico o outro lado não fica duplamente potente, todo o corpo perde metade de sua eficiência)


A CURVA DO SIM E DO NÃO DE SOMA ZERO 50/50 (é um par indissolúvel, completamente imbricado, interpenetrado pelo centro, denominado TRONCO)


Em resumo, a psicologia geo-histórica precisa analisar todas as disputas entre esquerda e direita e ver quais foram as perdas quanto maior era a tensão aviltante, isto é, que superendireitava ou superesquedizava, que forçava demais a barra da situação em cada quadra GH.

Precisamos de um metro qualificado.

Vitória, quarta-feira, 14 de dezembro de 2005.

O Caos e um Pouco Mais de Desordem

 

Quando as pessoas encontram um dos pólos dos pares polares opostos-complementares apegam-se terrivelmente a ele e disso sobrevém muita dor e confusão, tanto pessoal quanto coletiva.

BRANCO&PRETO (é um par polar, significando que é como se fosse um só, apenas girando em torno do centro comum como no diagrama do yin/yang ou como numa gangorra ou duas rodas de bicicleta). Não são dois entes, é um só.


 


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        

MAIS UMA VEZ TE ABRAÇAR, AMOR (diz a música) – “luzes da cidade acendendo o fogo das paixões”.


Então, quando a pessoa topa com o conceito de “branco” tenta superdesenvolvê-lo até o limite e além dele, supertencionando o conjunto, levando a coação até 97,5 %, levando a pressão até 40/1. A Rede Cognata diz que caos = ORDEM = ÁTOMO = ABISMO = COSMO = CRIAÇÃO (Plano da Criação) = EVOLUÇÃO (Teoria da Evolução, de Darwin) = COMPOSIÇÃO = COMEÇO = GÊNESIS e segue. Portanto, des-ordem é 0/ordem = 0/caos = ACASO = DEUS = LINHA = EQUAÇÃO = DOMÍNIO = TEMPO = DOENÇA = VÍRUS = DERIVAÇÃO e segue (a RC sugere que os vírus provocam doenças, mas que também levam adiante segundo uma linha construtivista).

Entretanto, o caos leva necessariamente à ordem, o abismo (= ATEÍSMO) é um precursor da ordem. A lição que parece haver nisso é que nem de longe chegamos a perceber mesmo as implicações (que a Teoria do Caos ou Geometria dos Fractais veio aprofundar) totais do par polar caos-acaso.

Vitória, domingo, 18 de dezembro de 2005.

O Buraquinho da Mulher que Tão Alargado Foi

 

Tendo compreendido várias coisas através do Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) e vendo nos ônibus como as mulheres se apertam e se comprimem, são tão educadinhas e cordatas, procurei explicação para este fato: as mulheres se amontoam, se ajuntam, se apertam.

O MCES diz das cavernas que lá ficavam 80 a 90 % de todos durante as noites. A tribo estava sempre aumentando, porque nos psicológicos ou racionais a Natureza nos deu sexo o ano inteiro, todos os anos da vida (como Freud mostrou: das crianças aos muito velhos, todos nós somos supersexualizados) e isso significava sempre muitos filhos, transas o tempo todo de todos com todos, cada um com cada uma para fazer filhos, fazer filhos, fazer filhos.

As mulheres estão acostumadas a se apertar em qualquer buraquinho, ao contrário dos homens, sempre aflitos pela expansão até desmedida, pela Natureza EXTERIOR, pelas larguras do mundo. Ao contrário, as mulheres se apertam em corpo e espírito, em palavras e gestos, elas se acomodam. Isso parece fazê-las fracas, mas fraqueza é espada de dois gumes, é Curva do Sim e do Não, Curva do Sino, curva zero de soma polar 50/50 com opostos-complementares; no caso delas essa demonstração exterior de fraqueza tem uma fortaleza de fundo que é extraordinariamente persistente e duradoura.

Pois na caverna cada mulher tinha de se espremer, tinha de se apertar, tinha de se contentar com pouquíssimo para favorecer os queridinhos, a fonte de esperma da tribo, a fonte de crescimento que transava depois para produzir mais e mais queridinhos e ia buscar a chamada “grande proteína” com que fortalecer novos queridinhos.

As mulheres se calavam e se apertavam, se reduziam ao mínimo para deixar passar os homens; nisso alargaram as cavernas para caberem as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos), a Terra crescendo agora até a globalização e indo além, com o ovo cósmico estando prestes a explodir no sentido de espalhar-se no sistema solar, a nova fronteira da Caverna geral. Esse silêncio quase total implantado fundo nelas pelas moléculas foi distinção humana que nos permitiu ir muito longe.
Vitória, sábado, 17 de dezembro de 2005.

Notícias das Caçadas

 

O HOMULHER CAÇADOR-COLETORA

HOMENS
MULHERES
Caçadores
Coletoras
Depende de espreitar a presa, de preparar armadilhas a coisas que são espertas e reagem: se pega o que estiver disponível. É eventual, atividade esporádica.
Está sujeito de procurar muito, escolher, meditar na necessidade, colher todo dia; é atividade cíclica, não termina nunca, repetindo-se dia após dia, todos os dias do ano.
Trabalho temporário, estacional.
Tarefas constantes, insistentes, repetitivas.

Trabalhando todos os dias de todos os anos as mulheres não podem entender o “repouso”, o “sagrado descanso do guerreiro”: ficar um instante parado já é um pecado. Se elas forem à praia vão estar organizando as sombrinhas, as comidas, olhando os filhos, vigiando os maridos, arrumando os grãos de areia, colorindo as tintas do céu e assim por diante o tempo todo. Não compreendem que os homens fiquem parados. E, por exemplo, não aceitam a leitura de jornais, que são instrumentos de caçada.

Os homens estão sempre caçando.

Quando organizam empresas estão caçando, quando lêem jornais estão caçando, quando jogam videogames estão caçando. Videojogos são treinamentos dos jovens guerreiros, dos queridinhos que passarão a guerreiros. Elas, é claro, não compreendem que seja assim, porque ninguém havia visto antes do modelo.

Assim como os homens vão hoje aos bares, atuais fogueiras de caça, lêem jornais dando conta de como as caçadas vão ocorrendo no mundo, quem está comendo e quem está sendo comido.

Vitória, domingo, 18 de dezembro de 2005.

 

VÍDEOCAÇADAS

Videogames, jogos eletrônicos que são praticados sobre uma tela de computador ou televisão e cujos programas estão gravados em disquetes informáticos ou num cartucho especial para jogos. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Nintendo of America, Inc.
Videogames
Durante os anos setenta, as salas recreativas introduziram os videogames entre o público em geral. Os rápidos avanços tecnológicos logo os adaptaram para o uso doméstico. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

DANDO NOTÍCIAS DOS MELHORES PONTOS DE CAÇA

Jornalismo, processo de pesquisa de dados e busca de informações (por parte dos jornalistas), avaliação (por parte dos editores) e distribuição (através de veículos diferentes) de fatos da atualidade. Originalmente, o jornalismo compreendia, apenas, jornais e revistas. Entretanto, neste século, estendeu-se ao rádio e à televisão. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Nigel Blythe/Robert Harding Picture Library
Banca de jornal
No mundo inteiro, o papel é o meio usado na comunicação impressa. Esta banca de jornal de Barcelona (Espanha) vende jornais, revistas e cartões postais, entre outros produtos. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

i

 

DEVE ACONTECER QUE NO NÃO-FINITO NO LIMITE EXISTA PELO MENOS UM QUE COMPREENDE TUDO (ele se torna o próprio conjunto de universos, o pluriverso). Na Curva do Sino alguns não compreendem nada, a maioria está na média, uns poucos compreendem muito.


Inicialmente chamei a isso Deus/Natureza, Ele/Ela, Elea; depois, ELI. É um nome qualquer, os seres humanos inventam nomes os mais estranhos para esse conceito de Deus. Agora, para evitar confusões (pois ELI = G = ORÁCULO e assim por diante na Rede Cognata, como opositor polar de T = 0/G = TODO = BUDA e segue) decidi usar uma única letra, i. Que nem sublinhei, porque é inútil fazer isso.

Clarice Lispector dizia que o “é” é a palavra mais importante da língua portuguesa: é. E dizia também que o estado de espírito quando se percebe é intransferível, sabe-se quando se está em contato com esse ente. Não é que ele não esteja aí o tempo todo, é que os seres não vêem, do mesmo modo como um pato nada sabe da Psicologia humana das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos) e mais além. O fato de não termos uma cabeça-rádio que capte diretamente as ondas que passam o tempo todo não quer dizer que as ondas de rádio não estejam aí. O fato de os grilos não ouvirem nossas mensagens da Língua geral não que dizer que não estejamos falando o tempo todo. De modo semelhante, i está aí o tempespaço todo, nós é que não vemos e não sentimos, pois o ET onde essênciexistimos é libre-arbitrário, ET onde é permitido livre-querer. Como o modelo mostrou, não existe nem futuro nem passado, só o presente sobre o qual se encavala tudo, absolutamente tudo e é de onde i administra todas as coisas. Nossos corpos, em cada célula, estão coligados, mas a Curva do Sino diz que metade não perceberá e que metade não aceitará (metade da metade que percebe não aceitará e metade da metade que não percebe aceitará mesmo sem perceber).
Vitória, terça-feira, 20 de dezembro de 2005.