quarta-feira, 6 de dezembro de 2017


Os Contadores e o Novo Sistema Tributário

 

Faz muitos anos vem maturando em minha cabeça um sistema tributário inteiro, que propõe reduzir ESTRUTURADAMENTE os 58 (outros dizem 72, mas farei a conta menor) tributos do Brasil a apenas quatro, como já falei sucessivamente.

REDUÇÃO QUALITATIVA DO ESTÔMAGO

CENÁRIO ANTIGO
NOVO CENÁRIO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
  1. Novo ICMS
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
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25
26
2. Novo IPTU
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28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
3. IR progressivo
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
4. ITR agro-ecológico

Pelo modo antigo a hierarquia das leis nos obriga a observar e saber (pois a lei diz que uma vez publicado é considerado SABIDO E ENTENDIDO, o que é pior):

a)      No nível legislativo:

·       Constituição e leis complementares;

·       Leis ordinárias;

b)     No nível executivo:

·       Decretos;

·       Portarias;

·       Ordens de serviços (muitas delas sobrepondo-se às leis e constituições);

c)      No nível judiciário:

·       Acórdãos e sei lá mais o quê.

O CIDADÃO E O ATUAL SUPERSISTEMA TRIBUTÁRIO

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Coloquei o cidadão no centro do quadrado 21 x 21 para imaginá-lo esmagado pela quantidade de papel e letras dos inumeráveis instrumentos tributários.

O CIDADÃO

                                                                                                               i.      Governantes;

                                                                                                             ii.      Fiscais;

                                                                                                          iii.      Contadores;

                                                                                                           iv.      Empresários;

                                                                                                            v.      Office-boys;

                                                                                                           vi.      Demais pessoas.

·       PESSOAS (Indivíduos, famílias, grupos e empresas);

·       AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos).

A imensa quantidade de instrumentos a interpretar afoga os contadores e todos nós. A existência de apenas quatro tributos, recomeçando praticamente do zero, limparia toda a densa malha que nos atrapalha, toda a rede que nos embaraça, todo o cipoal que nos impede de caminhar. E a liberação de toda essa carga inútil traria um ímpeto novo à socioeconomia, libertando-a do peso morto atual.

CORRENDO EM PARALELO UM ANO (ou dois, o que fosse necessário para absorver o novo modelo)

Antigo modelo terminaria em um ano, durante o qual continuaria a recolher os tributos (que entrariam nos cofres, sustentando os governos durante a transição).
Novo modelo prosseguiria, depois de operar um ano contabilizando em virtual. Os dois sistemas funcionariam em paralelo (no novo, apenas números com significado estatístico).
No tempo aprazado ele entraria efetivamente em vigor, se recolhesse a mesma quantidade dos outros todos juntos.

Ou seja, durante um ano (ou dois) o novo sistema (NS) coabitaria com o antigo e as pessoas teriam o dobro de trabalho para se acostumarem com o NS. Toda a aparelhagem legal estaria operando em virtual, sujeita a modificações de adequação, a críticas e a sugestões de todos aqueles membros citados acima (que recebessem o crachá-código para tal, como um teste de sistema beta). Ao fim do período, todas as leis antigas seriam consideradas automaticamente caducas.
Vitória, domingo, 04 de dezembro de 2005.

O Grande Lago Vitória

 

VEJA QUE O LAGO VITÓRIA JÁ É GRANDE


Acontece que ele era muito maior dentro da Forquilha africana no Vale da Grande Greta (que emoção!), o Great Rift Valley no leste africano.

DENTRO DA FORQUILHA (repare que à direita há um grande arco, deve ser o arco-de-frente; à esquerda há o arco menor, a crista onde estão enfileirados os lagos). Inusitadamente foram abertas duas fissuras que vão até o manto. Em anexo há um retrato do NASA World Wind.


A fissura à esquerda é no ideal panelão da flecha (meteorito ou cometa) o equivalente do rio que circula a borda exterior da cratera. O lago Vitória é o lago central do panelão, que era maior e está ficando mais raso e mais estreito, indo cada vez mais para “o centro” geométrico. O rio Nilo é o “ladrão mais baixo”; só que neste caso é um rio imenso e não um pequeno.

O RIO NILO (ele não sai apenas do Vitória, sai do panelão)


Veja, o rio Nilo é filho do panelão.

O lago Vitória foi MUITO MAIOR, imensamente maior.

O lago Vitória tem atualmente 68,9 mil km2, mas deve ter tido duas ou três ou quatro vezes essa área, a mesma que os limites das fraldas das montanhas em volta; quando era assim rivalizava com os maiores do mundo hoje. A humanidade inicial viveu ali, por isso o lago Vitória e o páleo-Vitória são tão importantes para todos nós. Ali existiram as primeiras comunidades, que devem ser encontradas nas cavernas nas montanhas em volta. Quando a superfície do lago foi baixando nos mais recentes 10 milhões de anos os hominídeos iniciais foram se mudando para as novas margens cada vez mais distantes.

Vitória, agosto de 2005.

 

O LAGO VITÓRIA EM GALEGO

Na Galipedia, a wikipedia en galego.

O Lago Vitoria ou Victoria Nyanza é un dos Grandes lagos Africanos, localizado nun planalto elevado na parte ocidental do Grande Val do Rift, na África oriental, e está suxeito a administración territorial pola Tanzania, Uganda e Quenia.
Lago Vitoria, visto desde o  espazo
Lago Vitoria, visto desde o espazo

Os 22 Enfeites das Mulheres

 

São 22 as tecnartes que pude ver.

OS 22 MODOS DE ENFEITAR AS MULHERES

·       PARA A VISÃO PELOS HOMENS: poesia, prosa, desenho, pintura, fotografia, dança, moda, etc.;

·       PARA A AUDIÇÃO: músicas, discursos, etc.;

·       PARA O PALADAR: comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.;

·       PARA O OLFATO: perfumaria, etc.;

·       PARA O TATO: cinema, teatro, esculturação, tapeçaria, urbanismo, paisagismo/jardinagem, arquiengenharia, decoração, etc.

Se você perguntar, para quê estamos aqui?

À parte as grandes respostas há essa de que para diversão também, dos homens com as mulheres e vice-versa. Prepararmo-nos para elas e vice-versa o contrário-complementar. Nós nos embelezamos para elas e elas para nós e em vez de cada um ter 50 % cada qual tem 100 % sem esforço nenhum fora o de embelezamento, que já é valorização pessoal.

A vida pareceria bem vazia não fosse isso.

Assim, podemos gastar nosso tempo de vida nisso, entre outras atividades; e esta de proporcionar prazer uns aos outros é bem nobre. Ora, isso pode ser muito mais valorizado se nos empenhamos COMO ESCOLA, instituindo graus de aprendizado nisso que já é feito fortuitamente, ao acaso do humor e do amor de cada um.

Pense em quão maior felicidade podemos ter se o prazer for elaborado! Se o alimentarmo-nos tiver também finesse, fineza. Isso não diz respeito a sobressair, a estar acima e além das pessoas, na frente e distante, diz respeito unicamente a ter consideração, ato permanente de considerar, con-siderar, cada qual siderar ou aturdir, o outro à uma e esta àquele com a extrema consideração. Não sabemos fazer isso sozinho, precisamos da sabedoria acumulada da humanidade, precisamos de professores e mestras, precisamos nisso de uma linha de discipulado, de uma longa tradição de acúmulo.

Vitória, sábado, 03 de dezembro de 2005.

O Modelo da Caverna e as Revistas em Quadrinhos

 

Como quase ninguém sabe ainda do Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES), ninguém colocou falsamente elementos que o apóiem; com isso em filmes, em livros, em poesias, em qualquer outra tecnarte, em revistas em quadrinhos ou qualquer manifestação psicológica poderão ser rastreados os traços apontados pelo modelo, pois a arte imita a vida e eventualmente a vida se assemelha à arte (nunca a vida imita a arte, pois a vida é de maior densidade e é a realidade).

Desse modo, a caça e a coleta devem estar representadas nas revistinhas, tal como foram desenhadas no MCES; os autores - refletindo a vida psicológica - colocaram seus traços nas HQ, inclusive as de sexo. Lá devem estar todas as coisas que coloquei no modelo, se este for verdadeiro. Como existem milhares de revistas lá estão milhares de retratos, mais ou menos desfocados pelos interesses particulares e coletivos dos autores (é evidente que com isso os autores também podem ser medidos). Se o MCES se mostrar realmente um metro poderemos medir a evolução socioeconômica, quer dizer, como Marx disse, conhecer a superestrutura pela base que a gerou.

Vitória, sábado, 03 de dezembro de 2005.

 

O Imenso Rio que Durou Alguns Dias

 

O LUGAR DEVE SER ESSE (entre as Montanhas Rochosas e a Cadeia da Costa) – onde o meteorito gigante caiu e formou o panelão de 1.500 km de diâmetro.


No centro está a Grande Bacia, como na Austrália; chamarei a esta de Bacia de Vidro Americana porque debaixo deve ser petrificado e porque se havia petróleo muito possivelmente haverá ali um amontoado de grandes placas de diamantes.

Deve haver um arco-de-frente maior e mais alto, que são as Rochosas, e um arco-de-ré menor e mais baixo, que é a Cadeia da Costa. Perpendiculares à reta que os une devem existir dois ladrões, o “ladrão mais alto” que não deixa vazar água (para o norte) e o “ladrão mais baixo” (para o sul), que deixa – este é o formador do rio que sai. Neste imenso panelão ajuntou água demais. Devemos lembrar que as folhas tectônicas, andando por cima, entram e saem o “tempo todo” (em termos geológicos): por vezes pode ser fundo marinho. Mas quando a placa tectônica é alta vira solo acima do nível do mar. Caso isso aconteça a água acumula e vaza de uma vez só. Neste caso o rio foi imenso, de quilômetros de altura e centenas de quilômetros de largura e deve ter vazado durante alguns dias somente.

Repare que o fundo deveria ser “plano” e não é; não é sob a ótica humana, porque embora possam existir ali montanhas de quilômetros de altura, proporcionalmente ao panelão de 1.500 km de diâmetro elas são planas. Se os arcos forem multiplicados para cima pelo mesmo fator e os montes do centro forem reduzidos por um outro fator igual ou diferente, o centro parecerá plano efetivamente, quando o panelão for virtualmente reconstruído: então ele se assemelhará a uma panela de fato, com bordas altas voltadas para um centro comum e o centro plano.

Se o sentido de saída foi o do Deserto de Mojave aqueles zilhões de toneladas de água não apenas arrasaram tudo no caminho como também limparam o futuro do panelão, que deve então ser completamente estéril. Dizem que o Grand Canyon foi formado pelo rompimento de uma barreira, de uma represa que deixou vazar de uma vez só, mas esta de que estou falando seria incomensuravelmente maior – ela destruiu tudo no caminho e o Grand Canyon seria fichinha. Na realidade todo o sul seria um canhão gigante dentro do qual o Grand Canyon não passa de uma fissura. Para onde foi toda essa água desse lago de 1,8 milhão de km2? Não sei, mas se carregou tanta terra assim ela deve ser notícia de alguns dias no fundo do Atlântico ou do Pacífico.

O mesmo deve ter acontecido na Austrália, na Grande Bacia de Vidro de lá; e lá também a terra seria igualmente estéril.

Vitória, agosto de 2005.

O Sol Vai Esconder a Clara Estrela Ardente

 

Mais uma interpretação da Rede Cognata e uma notícia do futuro, talvez denotando que o poder tem interesse em esconder o modelo.

A LETRA E DO LADO A INTERPRETAÇÃO (há muitas interpretações, seria muito difícil perseguir todas, não sendo esse o objetivo agoraqui)

Nascente

(Flávio Venturini e Murilo Antunes)
 
Clareia manhã
O sol vai esconder
A clara estrela
Ardente
Pérola do céu refletindo
Teus olhos
A luz do dia a contemplar teu corpo
Sedento
Louco de prazer e desejos
Ardentes
MUTANTE
 
 
GERA MÃE
O PODER VAI MATANDO/MUDANDO
O G MODELO
AUGUSTO
PODER DO G MATANDO
TUAS CRIATURAS
O DOMÍNIO DA TERRA A CONTENTAR TUA
CASA
POTENTE
DOIDO DE PRAZER E TEXTOS
AUGUSTOS

Veja que justamente chamei meus estudos de MODELO PIRÂMIDE.

·       Modelo = MORTAL = HOSTIL = EXERCÍCIO = MEDO = EXÉRCITO = MAQUETE = MOLDE = ESTÁTUA e segue;

·       Pirâmide = PODER = PALAVRA = SOLTA = SONIDO = ENERGIA = PORTA = ENTRADA = SAÍDA = POLÍTICA e segue.

Faça as combinações, todas devem dar certo.

Vitória, agosto de 2005.

Os Caldeirões Bióticos

 

Como neste abaixo, do qual a vida se aproximou no geral a vida se aproxima dos panelões, entrando neles e desenvolvendo-se ao seu abrigo. Quando esse meteorito caiu (de baixo para cima na fotografia, pois caiu inclinado, eu creio) a vida das redondezas foi literalmente reduzida a pó e teve de começar do zero, colonizando de novo. Os peixes que são trazidos não sei como se desenvolvem ali ao abrigo dos competidores que nos mares e lagoas com comunicação disputam ferozmente a sobrevivência e o futuro.

[Esse é tão recente que nem terminou de encher; arco-da-frente à direita, ladrão-mais-baixo no centro embaixo]

Nos caldeirões, nos panelões, nas crateras dos meteoritos a vida está protegida dos grandes conjuntos. Por exemplo, nos oceanos tudo está em comunicação e qualquer um pode receber a visita desagradável do predador a qualquer instante – isso leva ao desenvolvimento, à progressão das defesas, mas também a constante sobressalto. Nos panelões tal não acontece e até que a água chegue ao nível do “ladrão mais baixo” e comece a vazar como rio nada dali sai, nem entra frequentemente, a não ser por via aérea ou no caso de animais caminhando até as margens. É uma vida abrigada e devemos lembrar que possivelmente são 380 mil panelões médios na Terra, nem muito grandes como os gigantes, nem os não-ofensivos micrometeoritos, que não cavam crateras.

Desse modo nos vários bilhões de anos esses panelões de terra (é lógico, os dos mares, 2/3, eram cobertos logo por água e não podem ser pensados na mesma série) contribuíram muito para criar uma superpopulação de uma espécie só ou poucas que ao vazarem iam servir de alimento aos ferozes competidores de fora (uma espécie de reserva de mercado, como a brasileira, que só serve para alimentar os de fora, porque não desenvolve superaptidão).

Vitória, domingo, 04 de dezembro de 2005.