domingo, 3 de dezembro de 2017


Cresça e Desapareça

 

A frase do dito popular é “cresça e apareça”, ou seja:

1.       Torne-se adulto antes de falar;

2.       Amadureça suas posições antes de manifestá-las;

3.      Tomar porte é modo de ser notado e assim por diante.

Aqui é algo de completamente diferente.

Compreendendo da Curva do Sino e da soma zero 50/50 dos pares polares opostos-complementares que sempre haverá 50 % de chance de fracasso; entendendo dos ciclos que há altos e baixos; aceitando que tais ciclos apontam a obsolescência das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos) em prazos crescentes (o do indivíduo é no máximo 90 anos, estourando 120; o das empresas dura um pouco mais, há empresas de mais de 300 anos), o propósito deve ser ajuntar bastante dinheiro e ir disseminando-o no ambiente, porque o ambiente por pior que vá nunca soçobra mesmo, sempre há tempo de mudar de um lugar para outro.

UM SÍMBOLO PARA O ESPALHAMENTO (nunca colocar os ovos todos num cesto só, nem em poucos) – grade de investimentos.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Há que escolher judiciosamente, claro; e, principalmente, deve-se ter bastante para espalhar: não adianta nada colocar um centavo em cada investimento. Por conseguinte o primeiro movimento deve ser de atingir uma superprodução, assim como a de Bill Gates e outros e ai sim espalhar, desaparecer nos ambientes, de modo a nunca ser rastreado. É preciso dispor de um programáquina controlador ou central que administre tudo isso em tempo real, permitindo apostar nos que estão crescendo mais, à espera do retorno dos ciclos das outras linhas. É claro que os bancos fazem exatamente isso, mas eles estão envolvidos com empréstimos (que é um jeito de saber quem vai bem).

Vitória, agosto de 2005.

Como uma Segunda Pele

 

O corpo humano tem, segundo dizem, uns 25 mil cm2 de superfície. Naturalmente as roupas desenvolvidas são as mais extraordinárias atualmente e no decorrer da geo-história também.

ROUPA


A roupa é uma pele exterior que as mulheres gostam mais que nós de trocar. Mas ela é estática, um embrulho parado, não se mexe, não se adapta. Seria muito bom se o fizesse. Anteriormente fabricaram os elastanos que se comprimem em volta do corpo, pressionando-o e assim dando os contornos, o que é importante e significativo para elas.

Agora, se colocarmos 25 mil computadores, 25 mil microcomputadores, cada qual podendo interpretar e redirecionar as pressões vizinhas teremos a roupa “inteligente”, que reage e pode inclusive assumir qualquer cor. Cada qual teria de se orientar para a proximidade da pele, fotografando-a por qualquer sensoriamento e adaptando-se às condições. Posteriormente, com tal capacidade de memória do coletivo dos microchips o proprietário poderia pedir a roupa que quisesse.

Por enquanto seria apenas uma roupa de apertar.

Contudo, verdadeiramente elegante e até simuladora de qualquer tecido, dado que serão muitos pontos e eles podem emitir qualquer brilho (forma vem da pressão, e cor, imitação de densidade, aparência são subprodutos das cores e jogo de sombras). Poderia também regular a temperatura corporal e massagear. Um mundo de subfunções seria inventado. Evidentemente de início o preço seria muito elevado, mas a multiplicação dos estudos e a superprodução haveriam de baratear a roupa universal.

Vitória, agosto de 2005.

Capa de Processo

 

                            Na SEFAZ-ES Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo existem capas comuns de processo: cada qual é uma capa dura, de papel mais grosso, o dobro da espessura do comum A4 ou A5: um retângulo que dobrado fica de tamanho um pouco maior do que deve caber.

                            É preciso usar o furador (é um estilete, um pontão que fura um buraco de cada vez) ou o perfurador (que faz dois furos) e em ambos os casos deve-se centralizar, dobrando a capa do processo ou os papéis no interior dela, o que raramente acontece, porque poucos têm paciência. Resulta que tudo fica descentralizado, tanto capa quanto papéis em seu interior. No particular de cada um e no conjunto de todos formam-se maços horrorosos, indicando evidentemente desleixo e induzindo em quem vê a certeza de incapacidade local no tratamento de documentos.

                            Já existe um tipo de capa que à esquerda tem uma dobradura para dentro; isso pode ser aproveitado no sentido de permitir a acomodação de mais papéis no interior e pode ser aprimorado para virar uma sanfona e permitir realmente 200 ou 500 páginas, sem precisar apensar outros processos com amarrações de barbantes.

                            Quanto aos furos, já podem vir feitos três, o central para o caso do furador e os dois das pontas para o perfurador. Mais ainda, a capa poderia vir com um retângulo desenhado, com várias linhas para informações, ou isso impresso pelo lado de dentro numa ou nas duas contracapas, de modo à face de frente ficar realmente impecável.

                            As capas podem vir nas cores estaduais (26 + Distrito Federal) ou da federação ou até dos municípios ou com bandeiras ou, se para empresas, com os logotipos característicos.

                            Enfim, elas podem ser muito melhoradas.

                            Vitória, sábado, 26 de novembro de 2005.

C-5 ou a Galáxia Grande Demais

 

                            É uma loucura o avião: 500 toneladas no total, das quais parece que 230 de carga (mas abaixo diz que são 118 ton) e 270 de peso próprio. Para carregar é um hospício, quando poderia perfeitamente ser feito com CARROCERIAS-ROBÔS, sem cabine para atrapalhar, só a carroceria, uma de cada vez, a primeira indo até esbarrar em algo, a segunda na primeira, a terceira na segunda e assim por diante, que fossem dez ou quinze. Tendo dois U, um aberto para a esquerda e outro para a direita, a carga seria colocada no avião, ficando lá suspensa e saindo a base, que prosseguiria rodando para pegar a próxima; a parte de baixo poderia voar aberta, já que não haveria necessidade de gente. Se fosse ser solta no espaço a fuselagem toda giraria para deixar dependurada a carga, tendo a antiga parte de cima, mais larga, se tornado a parte de baixo, donde cairia tal carga; se fosse em módulos, um de cada vez girando, 10 a 15 no total, quantos fossem. Ou se fosse para descer andando, toda a carroceria-caminhão seria levada até o destino, de onde sairia andando, levando a carga até o lugar e deixando em dois U também, voltando rapidamente e se enganchando de novo, vazia (ou cheio, por ter pego carga de retorno).

                            De mais a mais, o reabastecimento está errado também, pois é preciso uma complicada manobra, quando poderia ser um avião-tanque automático, robótico, viajando por conta própria e se acoplando pelo lado de baixo magneticamente, daí saindo o combustível para o avião.

Melhor ainda, se houvessem aviões-carga, em vez de 10 ou 15 módulos no imenso C-5 iriam 10 ou 15 aviões; e em vez de perdem um avião gigante de 130 milhões de dólares a unidade e 10 ou 15 cargas, se perderia somente uma teleguiada, sem risco de qualquer vida.

Os americanos são muito espertos, mas também muito bobos, exagerados em tudo.

Vitória, agosto de 2005.

 

EIS O PROGRAMA DE ÍNDIO (ou de soldado)

O C-5 Galaxy redefine o conceito de avião de grande porte. Esta mega aeronave é como um depósito capaz de alçar voo. NATIONAL GEOGRAPHIC, CARGAS BÉLICAS
Em tamanho o Lockheed C-5 Galaxy só não excede o An-124 Ruslan e o An-225 Myria. O desenvolvimento do Galaxy começou no início da década de 60 para atender ao requerimento CX-4 (depois CX-HLS) da USAF.

Banco de Praça

 

Estou redesenhando as praças como interfaces psicológicas, queira ver os títulos pesquisando no Google Desktop e através do MSN na área de trabalho do computador. Já vimos que a Rede Cognata traduz banco = BRANCO = BANCA, de modo que os bancos deveriam colocar agências em bancas brancas e estas em praças e parques.

BANCO TRADICIONAL DE PRAÇA


As pessoas podem pegar senha, ficar calmamente por ali sentando e conversando e fazendo amistosamente suas transações bancárias, ao sabor do dia de sol, nos dias de chuva debaixo de abrigos (ou meramente não irão).

Todas as praças são endereços privilegiados. No Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) descobri que nem é porque existem, mas existem porque são terreirões diante das cavernas ancestrais. Elas estão fixadas em nossas mentes por uma construção que durou milhões de anos. Vão estar sempre ai. E não existe praça sem banco de praça. Algumas pessoas se identificam tanto que compram para colocar em seus terreiros, nos quintais de suas casas. De forma que é identificação positiva e favorável. Mesmo com os serviços bancários no lar as pessoas ainda preferirão ir a esses lugares para sentar e bater papo.

Vitória, agosto de 2005.

As Tarefas dos Novos Seres

 

A COLONIZAÇÃO DO SISTEMA SOLAR (e outras tantas tarefas)

1.       Continuação da colonização da Terra;                                                  

2.       Colonização da Lua;

3.      Colonização de Mercúrio, Vênus e Marte (sempre há uma solução lógica para altas ou baixas temperaturas, a Vida é adaptação);

4.      Colonização do Cinturão de Asteróides e objetos em geral do SS;

5.      Colonização dos satélites terrestróides de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno;

6.      Colonização do vazio circunssolar;

7.       Colonização do Cinturão de Kuiper;

8.      Colonização da Nuvem de Öort;

9.      Salto para a constelação.

Você há de convir serem muitas as tarefas, que os humanos não podem cumprir a contento senão em grande perigo, intolerável desde já. Há de preparar desenhos de seres adequados a essa nova evolução e novo processo de adaptação e sobrevivência do mais apto, um portentoso coletivo de inteligências.

O OVO-TERRA (aqui representando por um ovo de Fabergé)


A TERRA-OVO (vai eclodir em breve e se espalhará como uma semente de árvore pelo espaçotempo circunvizinho). Seu tronco é a humanidade, os galhos os novos-seres e as folhas e frutos as tarefas e suas conseqüências no sistema solar.


A ÁRVORE DE CONSEQUÊNCIAS (se as profissões necessárias para chegarmos ao nível de complexidade atual são em número de 6,5 mil, imagine quantas mais serão no futuro: dezenas e até centenas de milhares)


Que tarefas serão essas?

Que condições temos de saber? Um primitivo conseguiria ver um engenheiro programando uma mega-obra de hoje?

Em tempo humano será relativamente longo, sei lá quantos séculos, mas a exponencialização inicial e depois a geometrização da exponencialização nos fazem ver que em poucos séculos tudo isso estará conquistado. Olhando para a chegada dos peregrinos americanos em 1620, a completar ainda em 2020 400 anos, vemos o que aquela gente fez em apenas quatro séculos, bem como todos os americanos (do Norte, do Centro e do Sul) do Alasca até a Terra do Fogo.

Se os NS seguirem o mesmo ritmo (será MUITO MAIS acelerado) em apenas 400 anos - lá por 2400 - todo o sistema solar estará colonizado. Na realidade, penso que na metade do tempo, lá por 2200. Parece pouco, mas não é. Tão logo a MICA (memória, inteligência e controle artificiais, depois MICS, MIC-sintética) esteja pronta os saltos se sucederão em tempos brevíssimos.

A FC pode passar um tempão imaginando essas tarefas e seus efeitos, como forma de estimular os tecnocientistas a pensarem.

Vitória, domingo, 27 de novembro de 2005.

 

A HISTÓRIA DOS EUA ATÉ A INDEPENDÊNCIA

Antes da chegada dos colonizadores, as culturas autóctones eram seminômades e a densidade da população, baixa. A colonização européia significou a destruição completa dessas culturas (ver Povos indígenas americanos). Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.