C-5 ou a Galáxia
Grande Demais
É uma loucura o
avião: 500 toneladas no total, das quais parece que 230 de carga (mas abaixo
diz que são 118 ton) e 270 de peso próprio. Para carregar é um hospício, quando
poderia perfeitamente ser feito com CARROCERIAS-ROBÔS, sem cabine para
atrapalhar, só a carroceria, uma de cada vez, a primeira indo até esbarrar em
algo, a segunda na primeira, a terceira na segunda e assim por diante, que
fossem dez ou quinze. Tendo dois U, um aberto para a esquerda e outro para a
direita, a carga seria colocada no avião, ficando lá suspensa e saindo a base,
que prosseguiria rodando para pegar a próxima; a parte de baixo poderia voar
aberta, já que não haveria necessidade de gente. Se fosse ser solta no espaço a
fuselagem toda giraria para deixar dependurada a carga, tendo a antiga parte de
cima, mais larga, se tornado a parte de baixo, donde cairia tal carga; se fosse
em módulos, um de cada vez girando, 10 a 15 no total, quantos fossem. Ou se
fosse para descer andando, toda a carroceria-caminhão seria levada até o
destino, de onde sairia andando, levando a carga até o lugar e deixando em dois
U também, voltando rapidamente e se enganchando de novo, vazia (ou cheio, por
ter pego carga de retorno).
De mais a mais, o
reabastecimento está errado também, pois é preciso uma complicada manobra,
quando poderia ser um avião-tanque automático, robótico, viajando por conta
própria e se acoplando pelo lado de baixo magneticamente, daí saindo o combustível
para o avião.
Melhor ainda, se houvessem aviões-carga,
em vez de 10 ou 15 módulos no imenso C-5 iriam 10 ou 15 aviões; e em vez de
perdem um avião gigante de 130 milhões de dólares a unidade e 10 ou 15 cargas,
se perderia somente uma teleguiada, sem risco de qualquer vida.
Os americanos são muito espertos, mas
também muito bobos, exagerados em tudo.
Vitória, agosto de 2005.
EIS O PROGRAMA DE ÍNDIO (ou de soldado)
O C-5 Galaxy redefine o conceito de
avião de grande porte. Esta mega aeronave é como um depósito capaz de alçar voo.
NATIONAL GEOGRAPHIC, CARGAS BÉLICAS
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Em
tamanho o Lockheed C-5 Galaxy só não excede o An-124 Ruslan e o An-225 Myria.
O desenvolvimento do Galaxy começou no início da década de 60 para atender ao
requerimento CX-4 (depois CX-HLS) da USAF.
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