Capa de Processo
Na SEFAZ-ES
Secretaria de Estado da Fazenda do Espírito Santo existem capas comuns de
processo: cada qual é uma capa dura, de papel mais grosso, o dobro da espessura
do comum A4 ou A5: um retângulo que dobrado fica de tamanho um pouco maior do
que deve caber.
É preciso usar o
furador (é um estilete, um pontão que fura um buraco de cada vez) ou o
perfurador (que faz dois furos) e em ambos os casos deve-se centralizar,
dobrando a capa do processo ou os papéis no interior dela, o que raramente
acontece, porque poucos têm paciência. Resulta que tudo fica descentralizado,
tanto capa quanto papéis em seu interior. No particular de cada um e no
conjunto de todos formam-se maços horrorosos, indicando evidentemente desleixo
e induzindo em quem vê a certeza de incapacidade local no tratamento de
documentos.
Já existe um tipo de
capa que à esquerda tem uma dobradura para dentro; isso pode ser aproveitado no
sentido de permitir a acomodação de mais papéis no interior e pode ser
aprimorado para virar uma sanfona e permitir realmente 200 ou 500 páginas, sem
precisar apensar outros processos com amarrações de barbantes.
Quanto aos furos, já
podem vir feitos três, o central para o caso do furador e os dois das pontas
para o perfurador. Mais ainda, a capa poderia vir com um retângulo desenhado,
com várias linhas para informações, ou isso impresso pelo lado de dentro numa
ou nas duas contracapas, de modo à face de frente ficar realmente impecável.
As capas podem vir
nas cores estaduais (26 + Distrito Federal) ou da federação ou até dos
municípios ou com bandeiras ou, se para empresas, com os logotipos
característicos.
Enfim, elas podem
ser muito melhoradas.
Vitória, sábado, 26
de novembro de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário