sábado, 2 de dezembro de 2017


A Mancha Antipodal do Brasil

 

DO LADO DE CÁ CENTRADO EM BRASÍLIA (em cada país em sua capital – é uma forma nova de construir os mapas)


Não esses círculos ocultando, mas circunferências que mostrem as distâncias (50, 100, 200, 400, 800, 1.600, 3.200 km) e um programáquina que dê as cidades-municípios, estados, nações que estão nos limites das circunferências e as distâncias até a capital federal (o mesmo pode ser feito para os estados; e já sugeri fosse feito para cada cidade, mostrando as proximidades para negócios).

Nós nos interessamos pelos que estão perto e pelos que estão distantes, não pelos intermédios. Assim, faz sentido colocar nos mapas, como já pedi também, as correspondências nos antípodas, isso do título, as “manchas antipodais”, o reflexo na esfera - na superfície do lado oposto - de cada país. Nós sabemos que a mancha antipodal do Brasil fica lá pelos lados do Japão, mas não sabemos exatamente onde, nem que porções. Sentiríamos interesse por sua cultura, por sua nação, pelo seu jeito “oposto” de ser: que é que gente tão distante faz?

Vitória, domingo, 27 de novembro de 2005.

A Lente do Globo Terráqueo

 

                            Continuando a seqüência do El Dorado (Livro 138) vimos que A Lenda do El Dorado pode ser traduzido pela Rede Cognata de várias formas, o que fomos fazendo. Vão aparecendo novidades, inclusive a do título = VISTA DO GLOBO TELA = VERIFICADOR DO CÍRCULO TELA (não é um retângulo como nossos televisores 12:9 ou 16:9, é um círculo de visão). Como parte do desenvolvimento da trama vou supor que aquela inteligência artificial encarregada de tomar conta do El Dorado (= CARA DOURADO = CÍRCULO TUBO, a arma final) vê constantemente todas as coisas na Terra (e as registre, o que de pronto deixaria os estudiosos alucinados, poder ver toda a geo-história humana), em busca de indícios preocupantes de degeneração.

                            MAIS OU MENOS ASSIM


Isso nos faz pensar que além de guardião da arma final essa IA (inteligência artificial) monitora tudo na Terra e em volta dela, mais ou menos assim como em MIB, naquela estação de rastreamento no filme.

SUPONHO TAMBÉM QUE SEJA EFETIVAMENTE UM GLOBO (que permite ver instantaneamente qualquer ponto da Terra, uma espécie de Google Earth muito melhorado, permitindo enxergar os mais insignificantes detalhes)


Faria todo sentido vigiar os intrusos de dentro e de fora, os potenciais (porém proibidos) invasores alienígenas.

Vitória, agosto de 2005.

A Introdução Muito Ajuizada dos Novos-Seres

 

Desde A Comunhão dos Novos-Seres neste Livro 145 e seguindo com os outros títulos correlatos vimos que a propagação deles será muito rápida, correndo através da arquiengenharia genética em paralelo com a invenção da MICA (memória, inteligência e controle artificiais). Elas se interpenetrarão e a MICA crescerá exponencialmente, com os seres humanos expandidos no centro (teremos MICA 1.0, MICA 2.0 e terceiras e quartas gerações se sucederão não em questão de dezenas de anos, mas em meses). Por outro lado, as superpotências geradas pela A/E-genética levarão também a expansão geométrica: milhões de espécies novas artificiais - cruzadas as antigas, e sintéticas, produzidas com o aprendizado do ADRN – pulularão. Os animais serão cruzados entre si, trocando ADRN.

A A/E-GENÉTICA ANTIGA

Quimera (mitologia), na mitologia grega, monstro que soltava fogo pela boca, com cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de dragão. Aterrorizou Lícia, uma região da Ásia Menor, mas o herói grego Belerofonte finalmente conseguiu matá-lo. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Naturalmente a Antigüidade está repleta de misturas míticas (grifos, quimeras, medusas, pégasos e outros animais fabulosos). Fungos, plantas, animais e primatas serão fundidos, até adquirindo moderada ou avançada consciência (por exemplo, atribuir inteligência aos recifes de corais para conversar com eles sobre uma perspectiva completamente diversa de mundo seria muito interessante). Animais mineradores do fundo do mar (na Terra o fundo está a no máximo 11 km, mas em Europa, satélite de Júpiter, chega a 100 km de profundidade), bio-astronautas ampliados (grandes plantas auto propulsoras vagando no sistema solar), de tudo haverá.

Para não desandar é preciso introduzir com muito juízo tudo isso, porque todo ente gera AMBI-ente, quer dizer, cria um mundo à sua imagem e semelhança e fatalmente acontecerão conflitos variadíssimos, porque se a Curva do Sino propõe conflitos entre esquerda e direita e entre os pares polares opostos-complementares em geral, essas disputas, às vezes sangrentas, ocorrerão entre os novos-seres. Sempre ocorrem confrontos em toda parte, por grandes e por pequenos motivos.

Não é apenas uma espécie (natural, artificial ou sintética) que se está introduzindo, como os australianos sabem muito bem com a introdução dos coelhos na Austrália, pois eles levaram seu ambiente consigo, assim como acontece com vacas e bois em toda parte.

Vitória, sábado, 26 de novembro de 2005.

A Fusão dos Seres e o Vazio Completamente Cheio

 

Depois de A Introdução Muito Ajuizada dos Novos-Seres nesse Livro 145 podemos pensar mais adiante, quando esses NS tiverem constituído verdadeiras comunidades, milhões de cidades vagando no espaço circunssolar, em todo o sistema solar, desde as proximidades do Sol até o Cinturão de Asteróides (circunscrição terrestróides), até o Cinturão de Kuiper (circunscrição joviniana, de Júpiter), até a Nuvem de Öort (circunscrição transplutoniana), em três supergrupos cada vez maiores em volume, em situações cada vez mais difíceis.

Será um novo tempo.

CIRCUNSCRIÇÕES

1.       Terrestróides: micro;

2.       Joviniana: média;

3.      Transplutoniana: gigante.

É preciso construir na cabeça das pessoas a idéia de que a Terra não é o fim, não é o ponto final, é o ponto inicial: estamos apenas começando, de fato. Quando se começa de algum lugar a maior parte do infinito está sempre adiante. O sistema solar é só uma porção da constelação, que é uma parte pequena da Galáxia. E destas existe de um a 100 bilhões.

È conveniente ir adiante senão começam as projeções de fim de mundo, as profecias milenaristas.

Só a fusão dos seres demandará tempo demais porque são, segundo afirmam os biólogos, 30 milhões de possíveis espécies (das quais só 1,8 milhão conhecido), todas partilhando o mesmo ADRN e, portanto, podendo intercambiar; os seres humanos podem passar sua inteligência às formas delas e vice-versa, as formas delas aos nossos corpos, sem falar na sintetização de novas espécies, sem dizer nada ainda de hibridização com robôs e computadores. Esses centenas de bilhões de organismos inteligentes precisarão de todos os objetos celestes, desde o menor dos meteoritos até cidades-voadoras completamente sintetizadas. Assim, quando o vazio em volta do sol estiver todo tomado será a hora de sair em bandos de nossa constelação para ir às estrelas vizinhas e fazer o mesmo, desde que não haja ninguém por lá, nenhum ocupante anterior biológico ou psicológico.

Também nisso estamos somente começando. É preciso ir para fora ou a superpopulação (superocupação racional e não biológica) humana causará tremendos estragos. Fechada em si a Terra duraria no máximo um século antes de capotar, antes de entrar em colapso crescente. Assim sendo, os tecnocientistas devem ser guiados pelos magicartistas através dos filmes e da ficção científica e fantasia de nova safra. Ambos devem começar a dar ao povo novas diretrizes.

Vitória, sábado, 26 de novembro de 2005.

A Expansão Junguiana da Coletividade

 

Vimos no Livro 144 em O Indivíduo com Defeitos Freudianos e Ânsias Junguianas da Coletividade que houve um desvio ocidental em favor da culpabilidade do indivíduo, que assumiu 100 % da existência, pegando os 50 % que seriam da coletividade.

O que foi perdido?

Colocando o meio-de-vida de Jung em 1918 agora (2005) já estaríamos perto de 100 anos de desvio superindividualista. O Capitalismo geral precisava disso, é evidente, tanto que superinventicou a psicanálise individual, deixando as outras PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) de fora, sem falar nas investigações das porções dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo).

Se Jung falava em inconsciente coletivo e Freud em inconsciente (id), consciente (ego) e superconsciente (superego), o mesmo deveria valer para os conjuntos maiores: isso teria permitido expandir as análises e as sínteses a níveis novos:

·       Inconsciente familiar (aquilo que as famílias escondem de si mesmas e dos outros, os mitos familiares, o que é proibido e profundo);

·       Consciente familiar (as coisas convencionadas faladas livremente);

·       Superconsciente familiar (o tratamento polido do exterior, o fechamento em comunhões, insondáveis pelos “de fora”).

Essa teria sido uma investigação multíplice de grande valor.

Jung foi posto de lado e toda a árvore que teria nascido da semente posta por ele foi podada. Veja como são fortes as preferências da superestrutura socioeconômica! Um cientista (Freud) foi supervalorizado e exaltado e outro (Jung) foi escorraçado. É claro que Freud (judeu) é da corrente principal judaico-cristã em que se baseia o Capitalismo geral aprovado e estimulado pelos americanos, enquanto o estigmatizado Jung (alemão) é da corrente submetida dentro do Ocidente.

Isso deverá ser mais bem investigado, rendendo livros para detalhar os avanços permitidos e os caminhos desestimulados.

Vitória, agosto de 2005.

 

JUNG

Jung, Carl Gustav (1875-1961), psiquiatra e psicanalista suíço, fundador da escola analítica de psicologia. Discípulo de Freud, separou-se do mestre e de sua interpretação sexual da libido ao explicar as motivações humanas em termos de energia criativa. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
CARL GUSTAV JUNG
Dentre todos os conceitos de Carl Gustav Jung, a idéia de introversão e extroversão são as mais usadas. Jung descobriu que cada indivíduo pode ser caracterizado como sendo primeiramente orientado para seu interior ou para o exterior, sendo que a energia dos introvertidos se dirige em direção a seu mundo interno, enquanto a energia do extrovertido é mais focalizada no mundo externo.


A Expansão da FC sobre os NS

 

Seguindo a trilha dos novos-seres neste Livro 145 e nos anteriores, inclusive no modelo, pudemos ver que não é bem como tem sido espelhado na ficção científica e que a FC tem de tomar impulso novamente até chegar a uma classe nova de imaginações.

AS ERAS DA FC (podemos realinhar dos quadros abaixo assim:)

PERÍODO
ERA
1818 a 1938
Clássica
1939 a 1960
Dourada
1961 a 1980
Nova Onda
1981 a 2000?
Cyberpunk
2001 -
(Tecnofantasia?)

Mas toda a FC gira sobre bases frágeis, exceto os textos de Arthur C. Clark, que é engenheiro, e alguns outros.

Os autores de FC não visualizam o futuro com base no passado, no que está disponível, e no que falta; usam apenas as aspirações coligadas à ausência (máquinas que fazem comida automaticamente, robôs que limpam e realizam tarefas – parece coisa de criança tentando agradar a mãe e liberá-la dos trabalhos caseiros), pois para os autores é preciso apresentar um livro viável e vendável imediatamente, não há pesquisa e ponderação.

Por outro lado, sem ter feito nada ainda para essa pretendida nova FC pelo menos parti do modelo, onde há consistência. Há nele os conhecimentos, as 6,5 mil profissões, as 22 tecnartes, a Psicologia, a Economia, as bandeiras e chaves do modelo e assim por diante, como já relatei várias vezes. E com base nisso há os novos-seres, a consciência descendente da humanidade como MICA (memória, inteligência, controle artificiais) e através da arquiengenharia genética, com combinação de ambas se espalhando pelo sistema solar; e tudo que advirá disso.

É preciso fazer uma FC metódica, bem pensada e de preferência com várias pessoas ajudando. É preciso retratar a fusão de todos os novos-seres, como está nos textos deste Livro 145 e nos demais, onde é abordada a questão. É fundamental focar os NS e o desenvolvimento psicológico novo no plano da Informática-p.4 e da Cibernética-X4 do modelo, como amplificação da consciência da humanidade no sistema solar (e não em galáxias distantes: se não chegamos a ocupar o SS como saltaremos até a constelação? Se não dominarmos a constelação como teremos força para ir até a Galáxia?).

Vitória, agosto de 2005.

 

Ficção científica problematiza o presente em todos os tempos
Apesar das obras de ficção científica serem, em sua grande maioria, voltadas para temáticas futuristas, elas não podem ser vistas como instrumentos de antecipação de problemas envolvendo a ciência, a tecnologia e suas respectivas soluções.
Sci-Fi - Um Pouco de História
A primeira "novela de ficção científica", ou melhor, o seu embrião, parece ser uma versão de 3.000 anos do Épico de Gilgamesh, que provavelmente já existia na tradição oral há 1.000 anos.

O desenvolvimento da ficção científica e da fantasia na Bulgária

Por Khristo D. Poshtakov

Tradução do espanhol de Jorge Candeias


A Descoberta do Orbe Celeste

 

                            Usando a Rede Cognata, como já mostrei (veja o texto do Livro 121 Adão e a Caixa de Pandora), podemos ler várias coisas interessantes.

                            O orbe celeste mencionado (é a bola amarela que ela mostra boa parte do filme) pode ser traduzido de muitas formas, inclusive GLOBO ATLANTE = GLOBO CELESTE = CÍRCULO ADÂMICO = GLOBO ADÂMICO (uma daquelas palantires de O Senhor dos Anéis, de Tolkien, uma das bolas de cristal de Adão). Embora as pessoas leigas tendam a pensar ser mais interessante ter um globo terrestre antigo, isso apenas mostraria a Terra tal como era alguns milhares de anos no passado e nos informaria que havia de fato uma civilização avançada precedente, mais que terrestre, de fora, extraterrestre, o mais interessante de fato seria poder informar aos astrônomos e cosmólogos como era e é o céu fora da Terra e fora do sistema solar.

                            Porisso se for um GLOBO CELESTIAL, se mostrar o espaço, será muito melhor. Esse ORBE CELESTE é descrito insistentemente nas lendas e a RC traduz dessa forma. Então, restaria buscar e achar, com poucas ou nenhumas pistas. Por outro lado, se ele for a chave para a abertura da “caixa de Pandora” = CAIXÃO DO SANTO = CORPO DO SERPENTE, este estará em outro lugar, diferente de Adão e Eva, que em ASC (Adão Sai de Casa) estão em Kitami-Esashi, Japão. Como não tinha notícia nenhuma supus naquele texto de FC que o Serpente estava vivo; pode ser, mas dormindo no caixão, como um vampiro qualquer. De fato, no filme “liberar a doença” = LIBERTAR O VAMPIRO = LIBERAR O VÍRUS e assim por diante.

                            Vitória, agosto de 2005.

                           

                            LARA CROFT 2: A ORIGEM DA VIDA

Lara Croft: Tomb Raider - A Origem da Vida
Lara Croft precisa enfrentar um perigoso cientista para alcançar a perigosa Caixa de Pandora. Dirigido por Jan de Bont (Velocidade Máxima) e com Angelina Jolie no elenco.