O
Amor dos Livres e o Amor das Prisioneiras
O desdobramento do MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, é formidável,
cada vez que penso num aspecto vejo coisas novas: não as forço, não quero
adaptá-las, não as submeto à minha vontade, não quero que me representem – pelo
contrário, inúmeras vezes tive que me sujeitar aos seus apontamentos, que
contrariavam alguns dos meus mais caros apreços.
QUATRO TIPOS DE
AMORES
(o MP, Modelo Pirâmide, diz que são
dois pares, um par dos homens e um par das mulheres, grande-pequeno e
pequeno-grande)
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MULHERES.
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HOMENS.
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COLETORAS.
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CAÇADORES.
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Ficavam com 80 a 90 % de todos.
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Iam com 20 a 10 % de todos.
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Grande na quantidade, dedicado 4/1 a 9/1 a
cada membro da caverna, segundo a distribuição.
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Grande na qualidade, dedicado ¼ a 1/9 a
cada membro do coletivo de caça ou pesca.
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Extremamente desconfiado quanto à
individualidade (é raro a mulher confessar amor, depende de muita confiança).
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Consideravelmente espontâneo no grupo
pequeno (confiante na amizade com os homens e aberto em relação às mulheres).
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VIGILANTE.
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DESCUIDADO.
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PRISIONEIRO (em razão da criação com ultra
responsabilidade).
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LIVRE (como faculdade de escolha, sem
responsabilidade nenhuma).
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Você sabe, todas essas afirmações estão
sujeitas a testes cruzados continuados, a serem repetidos com severas
restrições e atenção em dobro.
O amor das mães era dedicado, primordial e
exclusivamente aos garotinhos, os preciosos continuadores, o que era e é muito
sábio, pois se tornarão adultos caçadores que elas influenciavam até os 13
anos. Se o amor generalizado das prisioneiras do mundão de gente era pequeno,
porque de uma para muitos, o amor particular dedicado aos filhos só poderia ser
grande.
REPETINDO
O AMOR DAS PRISIONEIRAS
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GENERALIZADO.
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PARTICULARIZADO.
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AO COLETIVO (80 a
90 %).
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AOS GAROTINHOS
(somente seus filhos).
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PEQUENO.
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GRANDE.
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Tiquinho.
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Muitão.
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Vitória, sexta-feira, 17 de novembro de 2017.
GAVA.




