sexta-feira, 17 de novembro de 2017


O Amor dos Livres e o Amor das Prisioneiras

 

O desdobramento do MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, é formidável, cada vez que penso num aspecto vejo coisas novas: não as forço, não quero adaptá-las, não as submeto à minha vontade, não quero que me representem – pelo contrário, inúmeras vezes tive que me sujeitar aos seus apontamentos, que contrariavam alguns dos meus mais caros apreços.

QUATRO TIPOS DE AMORES (o MP, Modelo Pirâmide, diz que são dois pares, um par dos homens e um par das mulheres, grande-pequeno e pequeno-grande)

MULHERES.
HOMENS.
COLETORAS.
CAÇADORES.
Ficavam com 80 a 90 % de todos.
Iam com 20 a 10 % de todos.
Grande na quantidade, dedicado 4/1 a 9/1 a cada membro da caverna, segundo a distribuição.
Grande na qualidade, dedicado ¼ a 1/9 a cada membro do coletivo de caça ou pesca.
Extremamente desconfiado quanto à individualidade (é raro a mulher confessar amor, depende de muita confiança).
Consideravelmente espontâneo no grupo pequeno (confiante na amizade com os homens e aberto em relação às mulheres).
VIGILANTE.
DESCUIDADO.
PRISIONEIRO (em razão da criação com ultra responsabilidade).
LIVRE (como faculdade de escolha, sem responsabilidade nenhuma).

Você sabe, todas essas afirmações estão sujeitas a testes cruzados continuados, a serem repetidos com severas restrições e atenção em dobro.

O amor das mães era dedicado, primordial e exclusivamente aos garotinhos, os preciosos continuadores, o que era e é muito sábio, pois se tornarão adultos caçadores que elas influenciavam até os 13 anos. Se o amor generalizado das prisioneiras do mundão de gente era pequeno, porque de uma para muitos, o amor particular dedicado aos filhos só poderia ser grande.

REPETINDO O AMOR DAS PRISIONEIRAS

GENERALIZADO.
PARTICULARIZADO.
AO COLETIVO (80 a 90 %).
AOS GAROTINHOS (somente seus filhos).
PEQUENO.
GRANDE.
Tiquinho.
Muitão.

Vitória, sexta-feira, 17 de novembro de 2017.

GAVA.

Oito Tipos de Leis

 

AS PESSOAMBIENTES SUJEITAM-SE ÀS LEIS, MÉDIA PRODUTIVORGANIZATIVA

SUJEIÇÃO AMBIENTAL.
Leis mundiais (estão em elaboração).
Submissão governamental, política, social, coletivas.
Leis nacionais (da união ou federação).
Leis estaduais (26 estados e DF).
Leis urbano-municipais (5.570).
SUJEIÇÃO PESSOAL.
Leis das empresas.
Submissão empresarial, administrativa, econômica, individuais.
Leis dos grupos.
Leis das famílias.
Leis dos indivíduos.

As leis urbanas, da cidade, ainda são diferentes das leis do município, do campo, cujo ritmo é distinto. As cidades-municípios não devem repetir tudo da lei nacional, a constituição federal (como se pode pensar, é constituída federação, não se pode constituir nação através de lei; o que dá consistência nacional é a existência do povo), devem mirar apenas o que é particular, local, pontual.

Então, como venho colocando lentamente, repetidamente, recursivamente, frequentemente, repetidas vezes, tudo que diz respeito ao humano, à humanidade, à racionalidade na Terra é psicológico; portanto, oito psicologias, posteriormente subdivididas.

Essa sujeição, imposta como dever e aceita como direito, é o que nos permite usufruir dos imensos poderes da coletividade, porque agora cada um dos brasileiros tem acesso aos produtos-organizações de 212 (vou colocar assim porque gosto de simetrias, é algo próximo disso) milhões de moradores, fora os que estão fora e não foram alcançados pelo Censo.

Mesmo não sendo mais indivíduo-indivíduo e sim indivíduo-mundo, o que poderíamos fazer isoladamente você e eu? E um primitivo neandertal de 300 mil ou cro-magnon de 100 mil anos passados? Tremendas porcariazinhas, talvez caçar um musaranho, se ele bobeasse e estivesse letárgico.

Portanto, as leis, como a língua, são elementos centrais aos quais devemos prestar O MÁXIMO DE ATENÇÃO; não é para deixar a carga de ignorantes (os que ignoram, dentre os quais me incluo, pois ignoro muita coisa) ou dos estúpidos (os que não desejam saber). Os legisladores devem vir de qualquer extração, legislam em nome de todos os segmentos do povelite. Contudo, devem ser treinados, pois seu objetivo final é essa lei equilibradora da qual dependemos maximamente ou, dizendo de outro modo, precisamos de um INSTITUTO SUPERIOR DE ELABORAÇÃO DE LEIS, ISEL.

Vitória, sexta-feira, 17 de novembro de 2017.

GAVA.

Os Mais Baixos dos Indivíduos

 

VEJAMOS A ESCADA EXPONENCIAL (cada nível dista do inferior-anterior uma exponencial de separação, é a qualidade nova frente a quantidade antiga, um salto dialógico)

EXPONENCIAIS AMBIENTAIS.
Mundos de E até A.
Nações de E até A.
Estados de E até A.
Cidades-municípios de E até A.
EXPONENCIAIS PESSOAIS.
Empresas de E até A.
Grupos de E até A.
Famílias de E até A.
Indivíduos de E até A.
Resultado de imagem para curva do sino
E
D
C
B
A
Indivíduos de moral miserável.
Indivíduos de moral pobre.
Indivíduos de moral média.
Indivíduos de moral médio-alta.
Indivíduos de moral rica.
Sujíssimos.
Sujos.
Médios.
Limpos.
Limpíssimos
Individualismo.
Individualidade.
Coletividade.
Coletivismo.
VAGÕES.
LOCOMOTIVA.
PESO INERTE.
MOTOR.

Há indivíduos de cinco tipos, desde os que só pensam em si até os que só pensam nos outros, os altruístas (superafirmação ou doença mental da alteridade). No primeiro caso estão quase todos da República, 128 anos de prevaricação (1889-2017), fora os decentes de sempre; hoje são os dos três poderes, o Congresso (políticos do Estábulo Baixo ou Câmara dos Deputados e os do Estábulo Alto ou Senado), o Executivo (dos governantes) e o SujoTF (STF, Supremo Tribunal Federal, os juízes do Judiciário). Nunca se viu tamanha vergonha no mundo, está exposto em toda parte, inclusive (graças a Deus) no exterior, o vexame do século (por enquanto o maior, porque a humanidade sempre pode inventar algo pior, que pensem os avanços nacionais e a diligência brasileira).

Esses indivíduos mais baixos são os vagões que atrasam o trem, que dificultam o trabalho da locomotiva, que pesam demais e atrapalham o progresso.

Vitória, sexta-feira, 17 de novembro de 2017.

GAVA.

A Novalimentação Defensiva

 

                            Instrutores de direção de veículos introduziram a idéia de “direção defensiva”, de que o motorista não dirige só para si, dirige também para os outros, porque há muita doideira por aí, muita gente bêbada ao volante e outros provocadores de desastres, inclusive estradas em condições ruins, especialmente no Brasil. Com base nisso falarei dessa “novalimentação defensiva”, a idéia de que é preciso numa nova-alimentação alimentarmo-nos não apenas para manter a saúde como também para impedir a doença.

INTRODUZA AQUI UMA CAIXA OU SEUS CONHECIMENTOS SOBRE DOENÇAS PROVOCADAS POR SUPERALIMENTAÇÃO

 
Veja uma introdução em anexo

1.       Superingestão de açúcar;

2.       Superingestão de gorduras;

3.      Superingestão de comidas, bebidas, pastas, temperos;

4.      Superingestão de drogas (cigarros e outras, inclusive aquelas destinadas a evitar superingestão).

Se você diz a uma pessoa para evitar isso e aquilo ela tende a desconsiderar, por pensar que jamais ocorrerá especialmente com ela, dado ser protegida de Deus; então urge falar dos custos PESSOAIS (individuais, familiares, grupais e empresariais) e AMBIENTAIS (municipal-urbanos, estaduais, nacionais e mundiais) advindos da superalimentação.

TREINAMENTO NAS ESCOLAS

·       Material didático para primeiro e segundo graus;

·       Abordagem mais detalhada nos cursos universitários;

·       Pesquisa no mestrado;

·       Desenvolvimento no doutorado;

·       Discussão no pós-doutorado.

QUANTO CUSTA TANTOS EXCESSOS ALIMENTARES? Essa é a questão a explicitar em termos de custos hospitalares, de atendimento médico, de absenteísmo no trabalho, enfim de todo supergasto pela coletividade e pelos indivíduos. Como se diz, “só quando dói no bolso” é que as pessoas despertam. É preciso dizer: “a superingestão de açúcar causa isso e aquilo”; “a superingestão de café isso e mais aquilo” e assim por diante.

Alguém deve fazer um livro detalhando à coletividade, e a mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro-Editoria e Internet) deve participar ativamente na apresentação dos problemas (e das soluções preventivas).

Vitória, agosto de 2005.

A Grande Economia da Desburocratização

 

                            DUAS DESBUROCRATIZAÇÕES

1.       Passiva (a que vê a burocratização - ato permanente de burocratizar ou escritorizar ou oficializar – como um estorvo a ser afastado e impedido);

2.       Ativa (a que vê na anti-burocracia uma tremenda economia de capitais, de esforços, de materiais, de tempo dos atendentes e dos atendidos).

Da primeira já se falou muito no Brasil, oficialmente desde Geisel, mas da segunda nada. Esta seria a contratação de empresas para enxugar os quadros de gente e de procedimentos, para simplificar programas e processos, para reduzir tributos (como já propus), para atender mais rápido e melhor. Agora que estou interno na ARE (Agência da Receita Estadual) de Vitória posso ver aquela gente toda esperando, às vezes por horas. Há a tarefa e há o orgulho humano de dispor do tempo alheio, tudo isso que já foi estudado e deve ser reestudado sob a ótica da pós-contemporaneidade.

O BUROCRATA COMO SEMIDEUS


O CÉU DO SEMIDEUS É UM INFERNO PARA OS OUTROS (será que tudo isso não pode ser supersimplificado?)


Devemos nos perguntar: o que aquele tipo de urgência tecnocientífica da NASA de colocar o ser humano na Lua em sete anos faria pela simplificação dos escritórios e de toda aquela tralha?

Quantos zilhões de dólares a humanidade disporia alternativamente para aplicar em outros programas se os governempresas encomendassem às empresas e aos institutos de pesquisa modos de simplificar tudo? Quantos modos novos de atender e de tratar com a clientela seriam descobertos para facilitar a vida dos visitantes? Quantos pedidos de papéis poderiam ser suprimidos por definições melhores dos propósitos, pela redução de leis e decretos, pela adoção de programas e processos consideravelmente mais econômicos em atos?

O número de leis e decretos só faz aumentar, os pedidos de papéis só são ampliados, é um desconforto danado em toda parte, ainda que com os paliativos das filas, das senhas, das cadeiras para sentar - quando o teletrabalho poderia ajudar muito.

Vitória, agosto de 2005.

 

MAX WEBER JÁ FALAVA DELA

Maximillion Weber (21 de Abril de 1864 - 14 de Junho de 1920) alemão, considerado como um dos fundadores da sociologia. Max Weber nasceu em Erfurt, Alemanha, o mais velho dos 7 filhos de Max Weber e sua mulher Helene (nome de solteira Fallenstein).
Max WeberOs Partidos Políticos em Weber
 Por JOSÉ CARLOS BELIEIRO JÚNIOR
Mestre em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP)
A obra de Weber foi explorada em seus múltiplos aspectos e temas por uma infinidade de comentaristas e especialistas de todas as nacionalidades.

O BUROCRATA TENDE A SE SUPERBENEFICIAR (conforto é importante para a saúde, mas a tendência é o superconforto)


A Disputa do Veneno e da Cura

 

                            Meu nome é José Augusto Gava e como toda palavra pode ser lida na Rede Cognata todo conjunto delas rende muitas traduções coletivas, inclusive o seu próprio nome, leitor. E se não fosse o contexto judaico-cristão não teríamos a lenda que vai ser interpretada. Outros povos, outras lendas, outras leituras, sem falar que com outras grades signalíticas, diferentes destas do português, outras leituras ainda seriam proporcionadas.

                            Tradução das palavras:

1.       José = DEUS = DEMÔNIO = DOENÇA = DOSE = BOSE = TIPO = TOPO = BASE = DISSE = TOSE = BESSA = TOSSE e muitas outras;

2.       Augusto = ATLANTE = CRISTO = COPTA = COMEDOR = COMPOSTO = ADEPTO = CORRUPTOR = CARRAPETA = ADMINISTRADOR = GOVERNANTE = CONTADOR = GEÔMETRA e muitas outras;

3.      Gava = EVA = ADULADOR = CORREDOR = QUERIDO = COR = CURA = ATEU = ATOA = CORADO = CARA e muitas outras.

OS NOMES QUE ME FORAM DADOS (e algumas traduções)

José
Augusto
Gava
Demônio
Corruptor
Colorido
Deus
Contra
Eva
Deus
Ateu
Alexandre
Grego
Doença
Contra
Cura
Jesus
Cristo
Abba (pois ele chamava seu Pai com esse nome)
Tempo
Geometria
Geradora
Veneno
Completa
Cura
Vírus
Grande
Abacate
Voz
Cantada
Cura

E muitas outras.

Isso quer dizer que um determinado “vírus grande abacate” é “veneno (com) completa cura”; existirá um vírus assim e ainda por cima que possibilite “grande cura”? E o tempo seria uma “geometria geradora”? De quê? Não sei mais do que você. Não pense também que meu nome seja especial, o seu também proporcionaria uma série de traduções que, esperamos, seriam todas verdadeiras quando as pudéssemos compreender.

De tudo podemos ver que no mito da Criação de Adão e Eva Deus não estava disputando com Adão e sim com Eva; e vice-versa. A luta não é entre Deus e seu clone (= ADÃO) e sim entre Deus e Eva, a esposa (= MÃE) de Adão, quer dizer, a Grande Mãe (Lisa Mona).

Vitória, agosto de 2005.

A China Aprisionada pelas Muralhas

 

                            Uma coisa que a gente aprende sobre a Grande Muralha da China é que ela não é uma só, são várias, se estendem milhares de quilômetros e foram construídas por muito, muito tempo, por muitas gerações de auto-suficientes chineses isolacionistas.

                            É uma grande obra, tornou-se um grande símbolo, onipresente no mundo inteiro, indicação da capacidade de trabalho de todo um povo, de sua persistência humana, da grandeza de seus propósitos, uma alegria humana mesmo. Mas aprisiona a China, porque jamais poderá ser destruída, dado ser um símbolo que serve aos nacionais e ao mundo inteiro, patrimônio da humanidade. A China ficará eternamente prisioneira desse símbolo.

                            O problema dos símbolos é que eles estão primariamente dentro de nossas cabeças e enquanto nossas cabeças não desaparecerem eles não desaparecerão. Os símbolos dos antigos romanos só sumiram quando os antigos romanos desapareceram.

                            Como disse Antoine de Saint Exupéry “tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Usando a Rede Cognata podemos traduzir eternamente como CERTAMENTE, responsável como MUDADO e cativas como QUERES, então TU TE TORNAS CERTAMENTE MUDADO POR AQUILO QUE QUERES. Como disse Gabriel com outras palavras, aquilo que queres também te quer, cria-se um vínculo, um laço indestrutível enquanto o querer permanecer; e como agora é querer de dentro e de fora, já que o mundo não desaparecerá tão fácil assim, a China estará eternamente prisioneira das muralhas. Não foi apenas a China que fez as muralhas, as muralhas também construíram a imagem de solidez e permanência da China – se as muralhas fossem destruídas ficaria parecendo que a China poderia ser invadida. Cairia um mito de invencibilidade, o que os chineses e as lideranças chinesas não poderão tolerar.

                            Vitória, agosto de 2005.

 

                            AS GRANDES MURALHAS