As 100 e as 1.000
Maiores Quedas
Como para empresas e
para tudo as quedas gigantes concentram quase todo o poder. Por exemplo, as 200
maiores empresas do mundo concentram enorme poder socioeconômico, 2/3 de tudo.
No Brasil as 500 mais concentram 2/3 da produção. É sempre assim, concentração pareada
com a dispersão; posso apostar que é 50/50 também, na soma zero dos pares
polares oposto-complementares.
A
QUEDA É NORMAL
(parece que existe um relógio de 26 milhões de anos para as quedas dos meteoritos
gigantes; mas a ocorrência caótica não tem relógio, é aleatória) – os maiores
são pouquíssimos, mas concentram grande quantidade de tudo (massa, energia,
destrutividade)
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Talvez as 100 maiores concentrem 70 %
e as 1.000 maiores 95 %, será preciso determinar, quando elas forem todas
descobertas. Na Lua foram contadas cerca de 30 mil, de modo que
proporcionalmente na Terra - tendo esta 13,4 vezes a área do nosso satélite
(510 para 38 milhões de km2) - serão 400 mil; mas caem em grupos
familiares, de maneira que na proporção de 10/1 seriam apenas 40 mil quedas
distribuídas em 4,5 bilhões de anos, quer dizer, uma queda familiar a cada 100
mil anos. Claro que os tecnocientistas deverão determinar com muito maior
precisão, mas esperamos que fiquem nas margens, pela ordem de grandeza.
Não são tantas quedas assim e as
maiores famílias concentrarão a maior quantidade de poder destrutivo. Como
vimos, o supergigante do Pólo Norte afetou diretamente 1/5 da área da
superfície da Terra, 100 milhões de km2; e os outros gigantes também
fizeram estragos gigantescos, em particular o grupo do Oriente e o grupo das
Américas. É muito interessante determinar os supergrandes, porque eles estarão
muito espalhados, espalhando muito os grandes danos, a Vida dando conta dos
pequenos.
Vitória, agosto de
2005.