A Vinda dos
Queridinhos
No Modelo da Caverna
para a Expansão dos Sapiens (MCES) vimos estudando a questão dos queridinhos,
os meninos de até 13 anos; e deparamos com a indubitável condição do
superapreço das mulheres (fêmeas e pseudomachos) por eles. Não as meninas, os
garotos.
Uma vez conseguido
seu queridinho o casamento acaba para os homens, porque elas se voltam para os
filhos e é assim mesmo que deve ser: a Natureza, que não é boba, mira o futuro.
Nos tempos modernos as meninas tiveram muita melhoria de condição, mas nem
tanta assim, nem na maior parte do mundo. Dir-se-ia que no mundo atrasado não
tiveram, mas não é atrasado, aquele é o mundo que ainda está preso às notícias
mais prementes d’antanho, ao mundo consolidado de antes.
Assim sendo, os
homens devem aproveitar antes do casamento (o que antigamente não era possível,
pois não havia sexo antes do casamento) ou nos poucos anos antes do primeiro
rebento (anteriormente isso se dava logo, não se falando naquelas uniões
apressadas motivadas pela gravidez). Se tiverem cinco anos antes e três depois,
serão oito anos de aproveitamento, e é assim mesmo que deve ser. Devemos
aproveitar ao máximo, depois só as reuniões em volta do bar-fogueira, como
temos dito Gabriel e eu.
Seria interessante
os psicólogos pesquisarem não apenas agora, e agora nos lugares onde ainda há a
prática de discriminação das meninas, como principalmente cada vez mais fundo
no passado, onde os atos não estavam contaminados de quaisquer compreensões
válidas que o MCES tenha proporcionado.
ELAS
SE FIXAM EM CERTAS IMAGENS
(logo que o queridinho se tornou útil como depositante de esperma para os vasos
de depósito)
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Esse cara será a ponte, o trampolim
para a produção de mais queridinhos. E o aproveitamento pelo nosso lado deve se
dar naqueles poucos anos, sem reclamações. É assim que a vida é e é assim que
fomos todos feitos, elas e nós. Então, não há do que reclamar. Só que ninguém
foi avisado antes. Se nós tivéssemos sabido teríamos aproveitado aqueles poucos
anos. Quando os homens acordam já é tarde demais, tudo está perdido; nós não
tínhamos sido avisados, só isso.
Vitória,
agosto de 2005.

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