sábado, 11 de novembro de 2017


As 100 e as 1.000 Maiores Quedas

 

                            Como para empresas e para tudo as quedas gigantes concentram quase todo o poder. Por exemplo, as 200 maiores empresas do mundo concentram enorme poder socioeconômico, 2/3 de tudo. No Brasil as 500 mais concentram 2/3 da produção. É sempre assim, concentração pareada com a dispersão; posso apostar que é 50/50 também, na soma zero dos pares polares oposto-complementares.

A QUEDA É NORMAL (parece que existe um relógio de 26 milhões de anos para as quedas dos meteoritos gigantes; mas a ocorrência caótica não tem relógio, é aleatória) – os maiores são pouquíssimos, mas concentram grande quantidade de tudo (massa, energia, destrutividade)


Talvez as 100 maiores concentrem 70 % e as 1.000 maiores 95 %, será preciso determinar, quando elas forem todas descobertas. Na Lua foram contadas cerca de 30 mil, de modo que proporcionalmente na Terra - tendo esta 13,4 vezes a área do nosso satélite (510 para 38 milhões de km2) - serão 400 mil; mas caem em grupos familiares, de maneira que na proporção de 10/1 seriam apenas 40 mil quedas distribuídas em 4,5 bilhões de anos, quer dizer, uma queda familiar a cada 100 mil anos. Claro que os tecnocientistas deverão determinar com muito maior precisão, mas esperamos que fiquem nas margens, pela ordem de grandeza.

Não são tantas quedas assim e as maiores famílias concentrarão a maior quantidade de poder destrutivo. Como vimos, o supergigante do Pólo Norte afetou diretamente 1/5 da área da superfície da Terra, 100 milhões de km2; e os outros gigantes também fizeram estragos gigantescos, em particular o grupo do Oriente e o grupo das Américas. É muito interessante determinar os supergrandes, porque eles estarão muito espalhados, espalhando muito os grandes danos, a Vida dando conta dos pequenos.
Vitória, agosto de 2005.

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