terça-feira, 31 de outubro de 2017


Conselho de Bairro e de Distrito

 

                            Podemos aprimorar a democracia. Outrora sugeri criarem as subprefeituras para tornar a prefeitura mais próxima, mas o que foi efetivamente feito (se é que eles souberam) destoou bastante do meu pensamento. Também sugeri dividir a prefeitura municipal em duas, PREFEITURA DA CIDADE e PREFEITURA DO CAMPO.

CONSELHOS DE BAIRROS (neste caso, de Curitiba, Paraná, Brasil – mostra a região metropolitana de lá, sem os bairros de cada cidade em volta, devendo ser centenas; e de Vitória, Espírito Santo, Brasil)


AS PROPOSTAS QUE FORAM FEITAS (partindo o poder para torná-lo mais próximo de cada um e com isso solidificá-lo)

1.       Duas prefeituras (da cidade e do município, quer dizer, dos bairros e dos distritos; são dois gêneros e opções de vida diferentes);

2.       Várias subprefeituras (por conjunto de bairros de mesma identidade);

3.      CONSELHO DE BAIRRO (na cidade) e CONSELHO DE DISTRITO (no campo).

CONSELHO DE MARUÍPE (seria quadripartite)

1.                    Para atender os indivíduos
2.                   Para atender as famílias
3.                   Para atender os grupos
4.                  Para atender as empresas.


Ligada esta seção com as coligações empresariais da agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos   
 


 

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     Todos têm interesse e todos podem colaborar.

Que recursos cada um pode proporcionar para ajudar a administrar o bairro? Por exemplo, justamente em Maruípe está plantado o HUCAM Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes - da UFES Universidade Federal do Espírito Santo, no campus de medicina universitário de Maruípe -  que é uma referência no ES.

HUCAM (para os padrões capixabas é imenso e sempre haverá gente competente querendo ajudar a compor o Conselho do Bairro de Maruípe, CBM)


Há muitos talentos por aí e muita gente com vontade de participar, principalmente nas políticas de seu lugar de moradia ou trabalho. É apenas questão de juntar todos numa sala devidamente preparada com material, gente, máquinas, aparelhos, instrumentos, programas próprios.

As prefeituras não vêm se renovando a contento no decorrer das décadas, o que é deplorável.
Vitória, agosto de 2005.

Competição e Cooperação para a Sobrevivência do Mais Apto

 

                            Darwin frisou a competição pela sobrevivência do mais apto e isso se tornou uma justificativa para os mais duros naquilo que foi chamado darwinismo social, uma falácia que reza que quem sobreviveu é automática e permanentemente o mais apto (o que é verdade em relação ao passado; e que será assim pelo futuro – esta é a parte falsificada).

Seta para a Esquerda: Máximo de competiçãoCOMPETIÇÃO E COOPERAÇÃO DOS POVELITES (os dois lados da mesma moeda)

Seta para a Direita: Máximo de cooperaçãoTriângulo Retângulo: Elites competitivasTriângulo Retângulo: Povo cooperativo
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      

 

 

 

 

 

 

Já trabalhei tanto essa questão que parece não haver mais nada a dizer: como é que existem quatro ou cinco mil doenças? É que todos os portadores são fracos em relação a quem não tem. Se A tem doença de Parkinson, então A é fraco em relação aos não-portadores. E assim sucessivamente, de modo que todos somos fracos e fortes ao mesmo tempo, como diz o modelo. A nação ou povelite ou cultura sobrevive tanto porque compete quanto porque coopera, trabalha junto. Tanto buscamos o máximo de aptidão através da competição quanto através da cooperação. Estamos em busca da COMPETIÇÃO DO MAIS APTO e da COOPERAÇÃO DO MAIS APTO, procurando a mais alta cooperação tanto quanto a mais alta competição.

Isso deveria ter sido frisado desde o início por Darwin.

Apenas isso já teria evitado um bocado de confusões, além de proporcionar estudos muito mais interessantes sobre as composições das coletividades (todos os conjuntos; de PESSOAS – indivíduos, famílias, grupos e empresas; de AMBIENTES – cidades/municípios, estados, nações e mundos).

Vitória, agosto de 2005.

segunda-feira, 30 de outubro de 2017


O Grande Consórcio Minerador Amazônico

 

Onde há lobato, a área mais baixa que foi antigamente mar, região formada conforme descrito nas séries próprias no DVD 3 Material Sensível, o preenchimento em camadas de aluvião durante as eras levou finalmente à formação des consórcios de rios (Mississipi-Missouri, Amazonas e seus grandes afluentes, Nilo, Paraná-Prata, enfim os maiores rios do mundo em comprimento e volume de água).

O POOL OU GRUPO MINERADOR AMAZÔNICO (dizem 10 mil afluentes, com certeza catalogados mais de mil)

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Afluentes de tributários de tributários, milhares e milhares de trabalhadores.
Mapa da Bacia do Rio Amazonas (clique para ampliar). Fonte: Ministério dos Transportes / via Wikimedia Commons
Cada um dos grandes tem centenas e centenas de outros médios.
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Tributários pequenos, centenas de lagoas, igarapés, depósitos milenares.
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Antes de haver lobato, o LAS, Lobato da América do Sul, o Tocantins e o Araguaia depositavam aos pés do Planalto Brasileiro.

O rio Amazonas é recentíssimo em termos geológicos, é “de agora”, de 10 a 100 mil anos, os geólogos vão apontar, ele próprio carregou pouco, mas seus afluentes, alguns deles com curso recente renovado, são diferentes, porque vinham de diversos pés de serras, do Planalto Brasileiro, do Planalto das Guianas, dos Andes depois de formados, de toda parte.

As desvantagens na região Amazônica são suas dimensões portentosas, sua ainda atual impenetrabilidade, sua defesa biológica-p.2 contra a destrutibilidade humana (ainda bem), a dificuldade logística imensa de aportar tecnociência, equipamentos, instrumentos, aparelhos, máquinas, programas, pessoal, sempre sujeito a doenças.

As vantagens são que, devido à feliz conjuntura dos planaltos e dos lobatos, SABEMOS ONDE PROCURAR, ou poderemos saber quando gerarmos os programas e os colocarmos para girar nas máquinas, vendo as computações gráficas ou modelações computacionais.

FUTURAS MODELAÇÕES

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Área-volume de mineração 24/7.

Vitória, segunda-feira, 30 de outubro de 2017.

GAVA.

Mineração pelos Rios com Corredeiras

 

Nesta série sobre mineração dos rios, tenho começado a explorar toda a vasta profusão de possibilidades de rios e seus meandros, fozes de rios no mar, aquíferos e corredeiras, cachoeiras, cataratas, todo lugar que a água em velocidade cave e possa nas reentrâncias depositar (quando seja abandonada pela pressão direta da corredeira) as pedras e metais preciosos.

CORREDEIRAS DE RIOS SÃO BATEIAS BATEANDO POR MILHÕES DE ANOS (tudo aquilo que os mineradores isolados fazem em alguns dias de alguns anos, eles fizeram por eras e eras)

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Corredeiras com condição de, em extrema velocidade, escavarem.
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Cataratas são ainda mais fortes, cavam mais fundos as reentrâncias.
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Escavação, escavação de buracos onde esconder.
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Minas, minas, minas.

Lá estão eles: hoje mesmo, no dia de hoje, 30/10/2017, o Rio geral está escavando em todo o mundo e fez isso milhão de ano após milhão de ano; sei lá, centenas de milhares de cursos de água nas mais estranhas conformações cavando e continuamente cavando e depositando.

Os rios depositam inclusive nos lagos das hidrelétricas, é depósito privilegiado, porque facilmente alcançável por robôs ou mergulhares (posição difícil, baixo rendimento destes).

LAGOS E LAGOS DE HIDRELÉTRICAS (o de Itaipu tem 1.350 km2)

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Os Grandes Lagos foram muito maiores em largura e profundidade, depósitos enormes jazem no fundo deles e dos lagos e mares do mundo.
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Tudo isso veio de uma - ou de mais que uma - bacia, na realidade soma de bacias com milhões de anos, chovendo e correndo, microdepositantes que lentamente vão levando seus trabalhos para os mesmos bancos.

Vitória, segunda-feira, 30 de outubro de 2017.

GAVA.

Mineração das Fozes dos Rios

 

Neste volume, nesta série, temos tratado (digo nós, porque escrevo e, quando lê, você se torna re-construtor, re-delimitando o artigo) da mineração contínua pelos rios (antes, pelas chuvas, contanto também movimentos do solo, relocações das áreas) por milhares, dezenas de milhares, centenas de milhares, milhões, até bilhões de anos para os mais velhos (serão pouquíssimos, se existirem).

TODA A BACIA LEVA À FOZ (o rio Doce, tipicamente, trabalhou 273 milhões de anos)

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Foz limpa, pouca produção, deixada para trás.
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Foz do rio Doce: lama significa detritos, que têm no interior pedrinhas preciosas.
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Imensa mina diante do Pará.

Bilhões de toneladas de detritos e no seio deles pedras e metais preciosos, só que agulha no palheiro, difícil de rastrear e achar; no mar, mais ainda, porque há água por cima, em cada metro quadrado toda a coluna superior com uma tonelada por metro cúbico. Condições difíceis de mineração, a menos que tubulação cilíndrica seja descida, traga o material à tona, o processe e o devolva a outra posição não-comprometedora dos biomas (pode servir de material de construção, cidade marinha preparando tijolos, lajotas e paralelepípedos de ganga).

Só que, como vimos, as fozes mudam tremendamente: para frente e para trás, para a esquerda e a direita, para cima e para baixo nas glaciações (em termos do modelo, esta é uma glaciação, um período de descanso em relação ao antes e ao depois, tudo é trânsito, tudo é onda, como disseram Nelson Motta e Lulu Santos).

Não vai ser fácil, mas o prêmio é grande demais.

Vitória, segunda-feira, 30 de outubro de 2017.

GAVA.

Os Prismas dos Rios Mineradores

 

Você sabe, mesmo para um rio pequeno, construir os paralelepípedos levaria a volumes muito grandes, porque se trata (idealmente) de desenhar as bacias sucessivas que, para o rio Doce, equivaleria a desenhar ano a ano 273 milhões de mapas e nos pontos mais extremos das somas colocar os limites do prisma regular reto.

Alternativamente poderíamos ligar os pontos de depósitos, as minas futuras, à linha atual do rio e seus afluentes, o que daria uma construção muito esquisita. Ademais, os pontos devem ser alcançados de cima, das bases de mineração em solo, até as profundidades onde se encontrem.

MINERAÇÃO DAS PROFUNDIDADES EM CORTE VERTICAL

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Os 273 milhões de mapas do Doce pegariam todas as suas sucessivas bacias (as chuvas mineradoras com seus micro-martelos golpeavam constantemente o solo, retirando micropartículas do chão, juntando nos escorrimentos, levando pelas enchentes até os afluentes, estes aos rios, estes ao mar): todas elas carrearam para os depósitos preferenciais por gravidade e confronto imensas quantidades de detritos, no seio dele se encontrando as pedras e os metais preciosos. Éon após éon, era após era levaram e microdepositaram, década por década, século por século, milênio por milênio, enormíssimas, maciças somas de escórias minerais e vegetais (dentro da curva do sino, desde as menores às supergigantes).

Devemos pegar o depósito em baixo e liga-lo com a superfície por linha vertical, no solo instalando os aparelhos, daí teremos a mineração da mina. Eis o prisma mínimo.

Vitória, segunda-feira, 30 de outubro de 2017.

GAVA.