sexta-feira, 13 de outubro de 2017


Roupedredon

 

                            Edredon foi o nome que deram a essas roupas de matelassê (no Aurélio Século XXI: [Do fr. Matelassé (e). ] Adj. 2 g. 1. Diz-se de tecido, ou material congênere, acolchoado e preso ao forro por pespontos formando desenhos em relevo. 2. Feito ou guarnecido com tecido (ou outro material) matelassê. S. m. 3.        Obra de costura feita com tecido (ou outro material) matelassê. [Cf. capitonê. ]).

                            Agora estou pensando em construir em torno do corpo roupas para o frio, como pijamas, com fechos, desde pouco acima dos pés até abaixo do pescoço. A pessoa ficaria completamente acolchoada, o que seria bom para hotéis venderem a imagem de total proteção (o que seria mesmo), a idéia de aconchego. Para os lares, para as mulheres e para as crianças (pois elas são alucinadas com isso de proteção, vá ver o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens), então, seria uma festa, assim como muito bom para os homens.

                            Vitória, julho de 2005.

                           

CORPO HUMANO


                            EDREDON

No Houaiss digital: substantivo masculino, cobertura de cama acolchoada com pluma, paina, algodão etc., us. como colcha ou cobertor; acolchoado, edredão

As mulheres ficam enlouquecidas com essas coisas.

ENLOUQUECENDO AS MULHERES

Uma seleção de lindos desenhos florais evocando o clima romântico da vida campestre.
Guirlanda Cor 1
Guirlanda Cor 2
Mourisco Cor 1
Mourisco Cor 2
Camila Cor 1
Camila Cor 2
Monique Cor 1
Monique Cor 2
Kioto Cor 1
Kioto Cor 2
Marguerite Cor 1
Marguerite Cor 2

Representação Ambiental nos Distritos

 

                            RAD

·       Representação das cidades/municípios;

·       Representação do estado (do Espírito Santo em cada c/m);

·       Representação nacional (do Brasil: são uns 5,5 mil municípios no país);

·       Representação mundial (da ONU e dos grandes grupos, digamos do G-8).

São milhões e milhões de aposentados, especialmente os homens não tendo o que fazer, zanzando para lá e para cá, muitos precisando reforçar a renda individual ou familiar, tendo todo tipo de experiências acumuladas, como venho falando há mais de 30 anos. Vários milhares (estimei dois ou três os bairros e distritos no mundo para 200 a 300 mil cidades/municípios – média de dez no chute). Treinando toda essa gente se poderia dar saltos de qualidade.

Sempre há escrivaninhas, telefones que podem ser coligados, computadores velhos, papéis para doação, apoio de qualquer tipo nas redondezas, especialmente em escolas públicas. Com uniforme ou não, em gabinetes com sinais adequados, treinamento para a nova função, cadernos e apostilas, o grupo-de-atendimento poderia fazer muito ao cabo das décadas, proporcionando conversação íntima e próxima com a tolerância típica da velhice.

REPRESENTAÇÃO QUADRIPARTITE (a mesma pessoa se encarregaria de tudo; quando não soubesse apertaria teclas de transferência) – cores apropriadas a escolher, peguei quaisquer umas.


 
 
Nacional
 

 
 
Mundial
 

 
 
Estadual
 

 
Urbana/
Municipal
 
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      

 
Vitória, julho de 2005.

Projetado ou Presumido

 

                            O modelo trouxe a novidade de futuro e passado não existirem.

                            A Rede Cognata acrescentou que passado = PRESENTE = FUTURO = PROJETADO = PRESUMIDO = SABIDO = SONHADO e outras traduções.

                            PALAVRAS = PROJEÇÕES (no Aurélio Século XXI)

PRESUMIDO
[Part. de presumir.] Adj. 1. Vaidoso, presunçoso. 2. Amaneirado, afetado. 3. Jur. Em que há presunção; admitido como certo e verdadeiro por presunção (4). S. m.  4. Aquele que tem presunção ou vaidade.
PROJETADO (projetar + a)
[Do lat. projectare.] V. t. d. 1. Atirar longe; arremessar 2. Tornar famoso ou conhecido 3. Fazer projeto de; planear; planejar 4. Fazer projeto (4) de. 5. Fazer projeto (5) 6. Efetuar a projeção (9) de V. t. d. e i. 7. Efetuar a projeção de, fazer incidir; estender, prolongar 8. Geom.  Representar por meio de projeção (6) V. p. 9. Atirar-se, lançar-se, arremessar-se arrojar-se, precipitar-se 10. Prolongar-se em sentido horizontal ou oblíquo 11. Tornar-se conhecido; ganhar projeção [Pret. imperf. ind.: projetava, ... projetáveis, projetavam, pres. subj.: projete, projetes, projeteis, etc. Cf. projetáveis, pl. de projetável, e projéteis, pl. de projétil. ]
SONHADO
[Do lat. somniare.] V. int. 1. Ter sonho (s) 2. Entregar-se a fantasias e devaneios V. t. i. 3. Pensar com insistência; ter a idéia fixa 4. Ver em sonhos V. t. d. 5. Ver em sonhos. 6. Imaginar em sonhos 7. Supor, imaginar, prever 8. Ter (sonho) V. p. 9. Imaginar-se, julgar-se, considerar-se, em sonho [Pret. imperf. ind.: sonhava, ... sonháveis, sonhavam. Cf. sonháveis, pl. de sonhável. ]

Não apenas passado, presente e futuro se encavalam no agoraqui (naturalmente para Deus, parte consciente do par polar Natureza/Deus, Ela/Ele, Necessidades/Acasos, ELI), como também é certo que é tudo projetado pelos racionais. Que o futuro o seja é transparente: não aconteceu ainda. Que o presente seja projetado, uma parte da humanidade pode perfeitamente ver, porque além do ponto em que estamos pouco podemos enxergar, mesmo as notícias sendo trazidas à velocidade da luz: em círculos crescentes nada mais vai sendo visto com clareza, pois nós projetamos o que pensamos ver. Que o passado, julgado conhecido, seja projetado, é menos evidente, porque as pessoas pesam tê-lo experimentado completamente; da parte que está fora delas poderiam duvidar, mas da parte que ficou dentro, como? Porém, raciocinando, vemos que também o que está dentro é composto do que está fora, quer dizer, é feito de presunções ou sonhos ou armações a partir do que veio de fora, portanto, composto de dúvidas.

Que seja tudo sonhado o filme Matrix e vários outros (13º Andar, Cidade das Sombras, Show de Truman – veja meus comentários) começaram a colocar, a partir do Mito da Caverna, de Platão, cerca de 2,4 mil anos atrás.

Pensar que tudo que imaginamos conhecer está sendo somente sonhado, projetado, presumido (no sentido de que está sendo assumido como certo e verdadeiro) é chocante demais.

Vitória, julho de 2005.

Procurando com o Google Earth

 

                            É claro que do ponto de vista dos tecnocientistas o mecanismo do GE deixa muito a desejar, pois não permite fazer afirmações peremptórias, categóricas, terminais – no máximo podemos apontar e esperar confirmação, que dependerá de observação mais atenta e cuidadosa das características desenhadas, de pesquisas de campo, de determinações auxiliares com instrumentos de medição, até da descoberta do meteorito no fundo do panelão, de encontrar os demais membros da família, de haver mesmo as lagoas atuais ou restos das páleo-lagoas debaixo da terra, de encontrar as placas de diamantes (uma das previsões da teoria), dos rios que bordejam em círculo, dos rios que saem pelo “ladrão mais baixo” e de tudo que está ligado.

                            Contudo, mesmo sem poder tanto, podemos alguma coisa.

VEJA EM ANEXO (tirado do GE nos EUA, onde rapidamente encontrei dois panelões em lados extremos – em planícies dos Lobatos será mais difícil achar, porque estiveram no fundo do mar e as cadeias circulares de montanhas geradas terão sido escondidas pelos restos depositados)


Panelões dos Estados Unidos (Aldora e Condado de Sevier)
 
 

 

 

 


Mesmo não sendo todo o poder dos tecnocientistas é muito satisfatório, porque pudemos descobrir coisas que ninguém sabe (qualquer um pode). Se várias centenas ou vários milhares estivessem olhando e vasculhando muito mais seria visto e achado. É questão de tempo.

Não é espantoso que uma pessoa qualquer como eu possa descobrir tais coisas apenas olhando mapas? Claro que é auxílio luxuoso do Google Earth e do Atlas Encarta, mas mesmo assim!

Vitória, julho de 2005.

Procurando a Família Daquele de Afonso Cláudio

 

                            Juntando deste Livro 127, Por Dentro do Panelão de Afonso Cláudio com O Mecanismo de Formação dos Panelões e outros textos anteriores podemos ver que as flechas (meteoritos e cometas) raramente vão cair na vertical do lugar e dificilmente vão permanecer unidas num só objeto – o mais das vezes a queda será inclinada e a flecha se fragmentará em enxame. Sempre uma família, por menor que seja; sempre inclinada a queda. As flechas rebentam antes de entrar na atmosfera ou no contato com ela fragmentam e batem em ângulo esferorradiano. Então, se há um panelão, devem existir outros – NO GERAL. Particularmente, em casos raros, pode acontecer diferente, mas não é de esperar.

                            Também não devemos forçar, procurando a todo custo achar sombras, isso é enjoado à bessa; multiplicar as categorias e os objetos, parodiando Ocaan, é um aborrecimento. Porém logo à direita no quadro anexo tirado do Google Earth há uma sombra redonda e uma abaixo à esquerda, perto da palavra “image”. Na realidade parece haver um enxame deles. Contudo, precaução é necessária: a) eles devem ter rios rodeando, circulando o círculo do panelão como fração de circunferência; b) devem existir lagos remanescentes ou seus restos enterrados no fundo do panelão; c) um rio pequeno talvez saía dos lagos pelo “ladrão mais baixo”, como ficou exposto; d) os paredões de montanhas devem estar lá; e) mais importante que tudo, ou um fundo ou um rastro (nos raros casos em que raspar a superfície da Terra) deve ser encontrado, com material fundido no centro e, talvez, se dermos sorte, diamantes formados na queda.

                            É muito preciso, não há como escapar.

                            Olhando mais demoradamente pude visualizar mais dois dos pequenos, mas podem existir muitos outros. É o caso dos pesquisadores mais atentos e com mais tempo buscarem com afinco, até o detalhe. Correlação estatística com base nos traços necessários pode apontar com muito maior rigor se os geógrafos e os matemáticos ajudarem.

                            Vitória, julho de 2005.

 

                            BUSCAR NESSA REGIÃO AQUI

O esferorradiano é uma unidade de medida suplementar e padrão no Sistema Internacional de Unidades, utilizada para quantificar ângulos sólidos. É a equivalente tridimensional do radiano, sendo definida como o ângulo sólido subentendido na esfera de raio r por uma superfície de área r2.
Representação gráfica de um esferorradiano.
Representação gráfica de um esferorradiano.

Por Dentro do Panelão de Afonso Cláudio

 

                            Gabriel soube de um amigo e instalou na máquina o programa Google Earth (Terra Google, o buscador da Internet). É maravilhoso. Podemos com o terceiro botão aumentar ou diminuir a imagem de satélite, que é atualizada em quadros de tempos em tempos e manipulada pelo supercomputador deles lá, não sei como. Em todo caso, a mãe de Gabriel é de Afonso Cláudio, interior do Espírito Santo, 90 km em linha reta da Vitória, pela estrada asfaltada 140 km.

MELHOR PARA VOCÊ E MELHOR PARA MIM (diz a música: de fato, o Google ter colocado à disposição permitiu que eu juntasse ao instrumento a Teoria das Flechas)


O instrumento GE permite girar 180º numa direção-sentido qualquer e outros 180º perpendicular daquele, dando visões inclinadas qualquer ângulo, pelo quê peguei os três mapas anexos.

Flecha é como chamei meteoritos ou cometas que caem na Terra ou em outros objetos celestes. Panelão é a cratera cavada no solo, sobre a qual raciocinei bastante nestes livros. Pois bem, há uma justamente em Afonso Cláudio, logo depois na direção-sentido do lugar chamado Serra Pelada. Nitidamente a flecha veio do oeste, impactou e criou o paredão mais alto para o lado do leste, na retaguarda ficando as montanhas mais baixas. Como já vimos se havia algum petróleo por baixo o calor e a pressão podem tê-lo transformado em placas de diamantes.

Vitória, julho de 2005.

Pecados Costumeiros


 

                            EIS OS EXCESSOS

PECADO
O QUE É
Avareza
Excesso de medo do futuro (o Japão padece disso).
Gula
Excesso de autogratificação (os EUA têm 60 % de obesos).
Inveja
Excesso de incapacidade.
Ira
Excesso de fúria.
Luxúria
Excesso de desejo de prazer (o mundo-Terra está sofrendo disso na super-sexualização atual).
Orgulho
Excesso de centralização de si.
Preguiça
Excesso de falta de vontade.

NO DICIONÁRIO AURÉLIO SÉCULO XXI

Avareza
(ê). [Do lat. avaria a.] S. f. 1. Excessivo e sórdido apego ao dinheiro; esganação. 2. Falta de generosidade; mesquinhez. 3. Fig.  Ciúme, zelo.
Gula
[Do lat. gula, 'esôfago', 'garganta'.] S. f. 1. Excesso na comida e na bebida. [Cf. glutonaria. ] 2. Apego excessivo a boas iguarias. [Sin. ger.: gulodice ou gulosice.]
Inveja
[Do lat. invidia.] S. f. 1. Desgosto ou pesar pelo bem ou pela felicidade de outrem. 2. Desejo violento de possuir o bem alheio. 3. P. ext.  O objeto da inveja. Matar de inveja. 1. Causar grande inveja a.
Ira
[Do lat. ira.] S. f. 1. Cólera, raiva, indignação.  2.      Desejo de vingança.
Luxúria
[Do lat. luxuria.] S. f. 1. Viço ou exuberância das plantas. 2. Incontinência, lascívia; sensualidade. 3. Dissolução, corrupção, libertinagem. 4. Bras.  AL  Esperma, sêmen. [Cf. luxuria, do v. luxuriar.]
Orgulho
[Do frâncico * urgEli, 'excelência', pelo cat. orgull e poss., pelo esp. orgullo.] S. m. 1. Sentimento de dignidade pessoal; brio, altivez. 2. Conceito elevado ou exagerado de si próprio; amor-próprio demasiado; soberba. 3. Aquilo ou aquele(s) de que(m) se tem orgulho
Preguiça
[Do lat. pigritia.] S. f. 1. Aversão ao trabalho; negligência, indolência, mandriice. 2. Morosidade, lentidão, pachorra, moleza.
3. A corda dos guindastes. 4. Pau a que estão pregadas as cangalhas da canoura. 5. Bras. Zool. Designação comum aos mamíferos desdentados, bradipodídeos, arborícolas, de pelagem muito densa e longa, membros muito desenvolvidos e cauda rudimentar, assim chamados pela notável lentidão de seus movimentos. Entre os seus pêlos vivem carrapatos e microlepidópteros ou traças. [Sin., nesta acepç.: aí, aígue e (PA e MG) cabeluda.]  6. Bras.  Zool. V. urutau.

Nada haveria de muito surpreendente em tal classificação, não fosse a Rede Cognata dizer diferente; ela nos mostra que pecados capitais = PECADOS COSTUMEIROS (que vem do costume, que são induzidos pelo meio -– não constituem “imprimatur” de Deus, não é nenhum “imprima-se” da Natureza, não vem na alma, é construído) = SECREDOS CRISTÃOS = SOBERBOS CONSUMIDORES e assim por diante. Ou seja, a indicação é de que vêm de nossa criação, de nossos pais e mães, dos parentes, dos amigos, dos colegas de trabalho, dos conhecidos, vem do ambiente, não é imposição (portanto, podem ser curados) da construção. Nós os escolhemos. Com muito maior razão os pecados veniais.

Portanto, a boa notícia é que as pessoas podem batalhar isolada ou conjuntamente contra os pecados capitais, contando vencê-los.

Vitória, sexta-feira, 08 de julho de 2005.

 

                            SUJEIRAS CAPITAIS

S. Tomás de Aquino e os Pecados Capitais [1] _ftn1
Jean Lauand
Prof. Titular FEUSP
IJI – Univ. do Porto jeanlaua@usp.br
Pecados capitais: uma elaboração teológica da experiência antropológica
Em sua doutrina sobre os pecados capitais - ou vícios capitais -, Tomás repensa a experiência acumulada sobre o homem ao longo de séculos.
14 de junho de 2002
Pecados capitais
Frei Betto
Todos os pecados capitais, sem exceção, são tidos como virtudes nessa sociedade neoliberal corroída pelo afã consumista.
OS 7 PECADOS CAPITAIS NAS ORGANIZAÇÕES
Por Lúcia G. Monteiro
Pensar a empresa seguindo determinado paradigma é útil e adequado, mas pensá-la em termos de valores parece ampliar bastante esta visão e com isso podemos perceber com mais clareza os fatores que influenciam a motivação, isto é, o quanto as pessoas se dão para a empresa.
 
  
Hieronymus Bosch. O jardim das delícias (detalhe), c. 1500-1505 (Madrid, Museo
O problema do mal e dos atos considerados contrários aos preceitos divinos ocupa l ugar central na doutrina cristã e teve influência determinante na elaboração discursiva do medievo.