sexta-feira, 13 de outubro de 2017


Procurando a Família Daquele de Afonso Cláudio

 

                            Juntando deste Livro 127, Por Dentro do Panelão de Afonso Cláudio com O Mecanismo de Formação dos Panelões e outros textos anteriores podemos ver que as flechas (meteoritos e cometas) raramente vão cair na vertical do lugar e dificilmente vão permanecer unidas num só objeto – o mais das vezes a queda será inclinada e a flecha se fragmentará em enxame. Sempre uma família, por menor que seja; sempre inclinada a queda. As flechas rebentam antes de entrar na atmosfera ou no contato com ela fragmentam e batem em ângulo esferorradiano. Então, se há um panelão, devem existir outros – NO GERAL. Particularmente, em casos raros, pode acontecer diferente, mas não é de esperar.

                            Também não devemos forçar, procurando a todo custo achar sombras, isso é enjoado à bessa; multiplicar as categorias e os objetos, parodiando Ocaan, é um aborrecimento. Porém logo à direita no quadro anexo tirado do Google Earth há uma sombra redonda e uma abaixo à esquerda, perto da palavra “image”. Na realidade parece haver um enxame deles. Contudo, precaução é necessária: a) eles devem ter rios rodeando, circulando o círculo do panelão como fração de circunferência; b) devem existir lagos remanescentes ou seus restos enterrados no fundo do panelão; c) um rio pequeno talvez saía dos lagos pelo “ladrão mais baixo”, como ficou exposto; d) os paredões de montanhas devem estar lá; e) mais importante que tudo, ou um fundo ou um rastro (nos raros casos em que raspar a superfície da Terra) deve ser encontrado, com material fundido no centro e, talvez, se dermos sorte, diamantes formados na queda.

                            É muito preciso, não há como escapar.

                            Olhando mais demoradamente pude visualizar mais dois dos pequenos, mas podem existir muitos outros. É o caso dos pesquisadores mais atentos e com mais tempo buscarem com afinco, até o detalhe. Correlação estatística com base nos traços necessários pode apontar com muito maior rigor se os geógrafos e os matemáticos ajudarem.

                            Vitória, julho de 2005.

 

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O esferorradiano é uma unidade de medida suplementar e padrão no Sistema Internacional de Unidades, utilizada para quantificar ângulos sólidos. É a equivalente tridimensional do radiano, sendo definida como o ângulo sólido subentendido na esfera de raio r por uma superfície de área r2.
Representação gráfica de um esferorradiano.
Representação gráfica de um esferorradiano.

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