Procurando
a Família Daquele de Afonso Cláudio
Juntando deste Livro
127, Por Dentro do Panelão de Afonso
Cláudio com O Mecanismo de Formação dos Panelões e outros textos anteriores podemos
ver que as flechas (meteoritos e cometas) raramente vão cair na vertical do
lugar e dificilmente vão permanecer unidas num só objeto – o mais das vezes a
queda será inclinada e a flecha se fragmentará em enxame. Sempre uma família,
por menor que seja; sempre inclinada a queda. As flechas rebentam antes de
entrar na atmosfera ou no contato com ela fragmentam e batem em ângulo
esferorradiano. Então, se há um panelão, devem existir outros – NO GERAL.
Particularmente, em casos raros, pode acontecer diferente, mas não é de
esperar.
Também não devemos
forçar, procurando a todo custo achar sombras, isso é enjoado à bessa;
multiplicar as categorias e os objetos, parodiando Ocaan, é um aborrecimento.
Porém logo à direita no quadro anexo tirado do Google Earth há uma sombra
redonda e uma abaixo à esquerda, perto da palavra “image”. Na realidade parece
haver um enxame deles. Contudo, precaução é necessária: a) eles devem ter rios
rodeando, circulando o círculo do panelão como fração de circunferência; b) devem
existir lagos remanescentes ou seus restos enterrados no fundo do panelão; c) um
rio pequeno talvez saía dos lagos pelo “ladrão mais baixo”, como ficou exposto;
d) os paredões de montanhas devem estar lá; e) mais importante que tudo, ou um
fundo ou um rastro (nos raros casos em que raspar a superfície da Terra) deve
ser encontrado, com material fundido no centro e, talvez, se dermos sorte,
diamantes formados na queda.
É muito preciso, não
há como escapar.
Olhando mais
demoradamente pude visualizar mais dois dos pequenos, mas podem existir muitos
outros. É o caso dos pesquisadores mais atentos e com mais tempo buscarem com
afinco, até o detalhe. Correlação estatística com base nos traços necessários
pode apontar com muito maior rigor se os geógrafos e os matemáticos ajudarem.
Vitória, julho de
2005.
BUSCAR NESSA REGIÃO AQUI
![]() |
|
O esferorradiano
é uma unidade de medida suplementar e padrão no Sistema Internacional de Unidades,
utilizada para quantificar ângulos sólidos. É a equivalente
tridimensional do radiano, sendo definida como o ângulo sólido subentendido na
esfera
de raio r por uma superfície de área r2.
Representação
gráfica de um esferorradiano.
|


Nenhum comentário:
Postar um comentário