sexta-feira, 13 de outubro de 2017


Procurando com o Google Earth

 

                            É claro que do ponto de vista dos tecnocientistas o mecanismo do GE deixa muito a desejar, pois não permite fazer afirmações peremptórias, categóricas, terminais – no máximo podemos apontar e esperar confirmação, que dependerá de observação mais atenta e cuidadosa das características desenhadas, de pesquisas de campo, de determinações auxiliares com instrumentos de medição, até da descoberta do meteorito no fundo do panelão, de encontrar os demais membros da família, de haver mesmo as lagoas atuais ou restos das páleo-lagoas debaixo da terra, de encontrar as placas de diamantes (uma das previsões da teoria), dos rios que bordejam em círculo, dos rios que saem pelo “ladrão mais baixo” e de tudo que está ligado.

                            Contudo, mesmo sem poder tanto, podemos alguma coisa.

VEJA EM ANEXO (tirado do GE nos EUA, onde rapidamente encontrei dois panelões em lados extremos – em planícies dos Lobatos será mais difícil achar, porque estiveram no fundo do mar e as cadeias circulares de montanhas geradas terão sido escondidas pelos restos depositados)


Panelões dos Estados Unidos (Aldora e Condado de Sevier)
 
 

 

 

 


Mesmo não sendo todo o poder dos tecnocientistas é muito satisfatório, porque pudemos descobrir coisas que ninguém sabe (qualquer um pode). Se várias centenas ou vários milhares estivessem olhando e vasculhando muito mais seria visto e achado. É questão de tempo.

Não é espantoso que uma pessoa qualquer como eu possa descobrir tais coisas apenas olhando mapas? Claro que é auxílio luxuoso do Google Earth e do Atlas Encarta, mas mesmo assim!

Vitória, julho de 2005.

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