Procurando com o
Google Earth
É claro que do ponto
de vista dos tecnocientistas o mecanismo do GE deixa muito a desejar, pois não
permite fazer afirmações peremptórias, categóricas, terminais – no máximo
podemos apontar e esperar confirmação, que dependerá de observação mais atenta
e cuidadosa das características desenhadas, de pesquisas de campo, de
determinações auxiliares com instrumentos de medição, até da descoberta do
meteorito no fundo do panelão, de encontrar os demais membros da família, de
haver mesmo as lagoas atuais ou restos das páleo-lagoas debaixo da terra, de
encontrar as placas de diamantes (uma das previsões da teoria), dos rios que
bordejam em círculo, dos rios que saem pelo “ladrão mais baixo” e de tudo que
está ligado.
Contudo, mesmo sem
poder tanto, podemos alguma coisa.
VEJA
EM ANEXO (tirado
do GE nos EUA, onde rapidamente encontrei dois panelões em lados extremos – em
planícies dos Lobatos será mais difícil achar, porque estiveram no fundo do mar
e as cadeias circulares de montanhas geradas terão sido escondidas pelos restos
depositados)
|
Mesmo não sendo todo o poder dos
tecnocientistas é muito satisfatório, porque pudemos descobrir coisas que
ninguém sabe (qualquer um pode). Se várias centenas ou vários milhares
estivessem olhando e vasculhando muito mais seria visto e achado. É questão de
tempo.
Não é espantoso que uma pessoa
qualquer como eu possa descobrir tais coisas apenas olhando mapas? Claro que é
auxílio luxuoso do Google Earth e do
Atlas Encarta, mas mesmo assim!
Vitória, julho de 2005.
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