terça-feira, 3 de outubro de 2017


Escola Estadual e Escola Nacional

 

                            Já falei de se colocar escolas para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos – ou pelo menos os grupos de nações).

                            O modelo é mais completo e permite essas visões mais largas.

                            Em particular devemos pensar nas ESCOLAS DE ESTADOS e nas ESCOLAS DE NAÇÕES, digamos Escola dos EUA, porque as nações estão ficando tão cheias de coisas e tão ricas em tudo que não se pode mais abarcá-las com um olhar desprevenido leigo e amador.

                            ESCOLA DE NAÇÕES

·       Grande Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática);

·       Em particular vasta pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6);

·       Enorme a pontescada técnica (Engenharia/X1, Medicina/X2, Psiquiatria/X3, Cibernética/X4, Astronomia/X5 e Discursiva/X6);

·       Inumerável expressão local nas 6,5 mil profissões;

·       Manifestação múltipla nacional nas 22 tecnartes;

·       Infinidade de chaves e bandeiras locais do modelo;

·       Todas az produções-organizações na Socioeconomia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos);

·       Todas expressões na Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias);

·       Outros conhecimentos.

Os EUA são grandes demais para alguém saber apenas através de diletantismo, de esforço próprio e caótico, principalmente empresários que têm pouquíssimo tempo disponível para as atividades, governantes do Executivo, políticos do Legislativo, juízes do Judiciário – em particular os políticos, que estão sempre renovando. É preciso comprimir fortemente, oferecendo pacotes por nação, dentro desta, estados ou províncias, conforme solicitado diante de cada negócio ou contato. Com a Internet fica fácil pegar alunos do mundo inteiro.

Vitória, segunda-feira, 13 de junho de 2005.

Do Atol de Bimini a Atlântida

 

LOCALIZANDO BIMINI (está 19º à esquerda-oeste dos 60º do meridiano do Mar de Sargaços e 2º acima-norte do Trópico de Câncer, que é o centro onde supusemos está a nave-cidade de Atlântida)


                            NESSA FAIXA AÍ


Acontece que descobriram uns muros esquisitos debaixo do mar em Bimini. Depois provaram que são formações naturais. Em primeiro lugar seria preciso fazer o mapa do mundo tal como ele era com as águas 160 metros mais para baixo no fim da Glaciação de Wisconsin – só com esses mapas poderíamos raciocinar de fato, pois veríamos as praias de então e até onde iam as áreas emersas das ilhas de agora – certamente bastante além.

De fato, podemos esperar que nas bordas continentais de então existissem muitas construções, como vimos de raciocinar na série sobre a expansão dos sapiens, vá buscar.

Agora, se houve mesmo uma nave-cidade, quer dizer, uma cidade sobre a nave enquanto ela permaneceu à superfície, com toda segurança a civilização ali desenvolvida se expandiu para as bordas, indo em direção aos continentes próximos, as Américas (do Norte, Central e do Sul). Eles tenderiam a ir para a Flórida, Cuba, Bahamas, Bimini, Haiti e República Dominicana, Venezuela, México e os atuais países da América Central. Inclusive, é claro, para Bimini. A lógica segue movimentos lógicos, circulares; a África (especialmente o Egito) estava muito distante, assim como os demais continentes. Se tivesse havido uma civilização sobre a carapaça da nave-cidade ela não iria depois do assentamento da nave-cidade sob o Mar de Sargaços para o Egito, de modo algum, porque o Egito estava “do outro lado do mundo”, por assim dizer; ela iria para os lugares mais próximos em primeiro lugar. Assim, as civilizações subseqüentes mais antigas não seriam as africanas e sim as americanas. É preciso seguir a lógica.

PRIMEIRO OS MAIS PRÓXIMOS


Se existisse qualquer coisa deveríamos contar encontrá-la nas redondezas, nas vizinhanças, e não em lugares distantes. Elas seguiriam os círculos de expansão. As primeiras ruínas estariam nos lugares de menor raio em relação à convergência 60º (meridiano) x 23,5º (Trópico de Câncer). Seria preciso colocar como que um alvo e ver onde daria cada circunferência em volta do ponto.

Evidentemente Bimini estaria perto e as ruínas teriam sido submergidas com a subida das águas. Acontece que a própria nave-cidade teria com o assentamento mexido com as águas há 11,6 mil anos. Mas antes disso teria de passar um tempo entre a primitiva queda da nave e a formação das civilizações subseqüentes; e entre estas e o ulterior afundamento/assentamento.

SEQUENCIA

1.       Queda da nave séculos ou milênios antes (deve ter sido ela que precipitou o fim da Glaciação de Wisconsin, justamente lá por 9 mil antes de Cristo);

2.       Alguns séculos ou milênios veriam o levantamento das civilizações;

3.      Então há 11,6 mil anos (segundo Platão) teria se dado o assentamento da nave-cidade (Platão, que citou Solo, que citou o sacerdote egípcio de Saís, estaria errado, pois teria acontecido necessariamente mais tarde).

Há um conflito de datas.

Os muros de Bimini teriam de estar construídos ANTES da queda da nave e da subida das águas e então não seriam atlantes. Teriam sido afundados pela queda, que precipitou o fim de W, fazendo as águas subirem 160 metros; pelo quê seriam de civilização anterior aos atlantes. É improvável. Para serem dos descendentes das coletividades à margem da nave-cidade teriam de ser construídos na faixa de (2) e então submergidos quando do assentamento, o que também é improvável. Parecem mais formações naturais.

Entretanto, pode realmente ter havido algo por lá, algo mais frágil que pode ter desaparecido ou estar enterrado, sendo de uma coletividade tributária da nave-cidade.

Vitória, sexta-feira, 10 de junho de 2005.

 

THE BIMINI WALL

Renasce a Atlântida.
Sempre existiram dois pólos políticos terrestres contrapostos aos dois pólos magnéticos, da mesma forma que existe o + e o ---, o branco e o preto. Em nossa época, os EUA se opõem à China; 12.000 atrás, a Atlântida se opunha à Terra de Mu.
ELES ESTÃO PROCURANDO UMA ILHA (algo feito de terra e não de metal)
ATLANTIDA
El Continente Imposible
Las "Pruebas" Geológicas
Las Antillas, Canarias y Azores
Un comentario habitual es que las islas de las Antillas, Canarias, Azores y otras son los restos emergidos de lo que una vez fue el Continente Perdido.
Tomemos por ejemplo las Antillas

Consequências da Queda

 

                            O modelo permite expandir muito os limites do pensamento, dizendo até onde se espalham as conseqüências de cada ato.

                            CONSEQÜÊNCIAS DA QUEDA

·       O Conhecimento posterior mudou (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática);

·       Há desdobramentos em toda a pontescada tecnocientífica, em particular na científica: mudanças físicas e químicas, biológicas p.2, psicológicas e p.3, informacionais e p.4, cosmológicas e p.5, dialógicas e p.6 (cada P aí é uma ponte);

·       Todas as chaves e bandeiras do modelo são afetadas;

·       As PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e o mundo) são alterados irremediavelmente.

Imagine se caísse uma nave hoje: ela afetaria tudo isso.

Já existiam neandertais (os tecnocientistas dizem que estavam extintos, mas eu digo que não) e cro-magnons nossos antepassados no horizonte de 12 mil anos, quando da Queda; depois de todo pavor é como a estorieta do sapo gigante, que caiu do céu no charco, do qual as criaturas foram se aproximando aos poucos. Passados os anos, as décadas e as centenas de anos os seres humanos de vida curta (naquele tempo, média de 35 anos) logo esqueceram o susto e foram se aproximando até se chegarem, certamente a partir das Américas, porque os outros continentes estavam muito distantes – seja nadando ou em botes, lá foram eles, até que se assentaram na cúpula da nave e foram transformando-a mesmo em cidade, quando ela virou nave-cidade.

Terá sobrevivido alguém da nave?

Que aparência tinham eles?

Precisamos raciocinar sobre isso, porque foi um corte no passado da humanidade: antes era de um jeito e depois ficou totalmente diferente. Antes era uma humanidade natural se desenvolvendo ao acaso e depois foi introduzido um poderoso artifício. Teria isso ligação com ASC, Adão Sai de Casa, o livro de FC?

Vitória, sexta-feira, 10 de junho de 2005.

Chegando a Atlântida

 

                            Como cheguei a essa localização de Atlântida? Só depois de muito andar nos voltamos para trás para refazer os passos que demos.

                            ALGO INICIAL (tirado da Internet)               

O mito da Atlântida
Trecho do Timeu, diálogo do filósofo Platão (-429/-347), com o relato de uma curiosa história que o ateniense Sólon ouviu no Egito. Data aproximada: -362/-347.
Há no Egito" disse Sólon, "no Delta, perto de onde o curso do Nilo se divide, um certo nomo que é chamado de Saítico, donde era oriundo o rei Amásis." (...) Sólon contou que, chegando entre eles, recebeu grande consideração e, como um dia perguntasse sobre coisas antigas aos sacerdotes mais versados nessas matérias, descobriu que nem ele, nem outro grego, por assim dizer, nada sabiam (...)

                            O CAMINHO ATÉ ATLÂNTIDA

#
PASSO
TEXTO
1.
A leitura de Timeu e Crítias em Platão nas passagens relevantes, onde se diz que está além das Colunas de Hércules ou Estreito de Gibraltar no Oceano Atlântico;
 
 
2.
 
A pesquisa das sete (nas duas pirâmides juntadas pelas bases) e das onze (nas duas pirâmides imbricadas); já que na Rede Cognata Atlântida significa CENTRO = CRISTO = ABSOLUTO = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = AUGUSTO = ADEPTO e outras traduções, deveria ficar no centro, mas não existe um centro do Atlântico, a menos que fique no Trópico de Câncer.
121, 122.
A Mensagem Deixada pelos Antigos; Futebol como Duas Pirâmides e o Centro; O Futebol, Quem Diria, é uma Cabala Dominante; Encontrando Atlântida; O Aleph e o Æquator; O Ressurgimento de Atlântida; Quadrados Mágicos e o que Podemos Ler Dentro da Caixa; Os Sete Selos Abertos; As Onze dos Judeus; As Setas que Indicam o Caminho.
3.
 
Neste a metade da distância entre África e América do Norte fica perto do meridiano 60º (com 23,5º do Trópico de Câncer, que na RC podemos traduzir como DESCIDA DE ATLÂNTIDA); olhando o cruzamento deparei com o Mar de Sargaços, que tem 140 mil km2 e agora é chamado de Triângulo das Bermudas.
121,
122
A Nave que Debaixo dos Sargaços Está; Do Atol de Bimini a Atlântida.
4.
Imaginei que não poderia ser uma ilha, porque ilhas não afundam, elas desmoronam, pois não há água por baixo, já que elas são colunas que vão até o fundo; então, tinha de ser uma nave espacial; que teria de diâmetro mais de 400 km, estando por baixo do Mar de Sargaços e alimentando-os com a energia de manutenção gerada;
121
122
A Nave-Cidade de Atlântida; A Queda de Atlântida e a Escolha do Oceano Central; Atlântida, a Cidade que Voava; O Tubo de Calor Debaixo dos Sargaços.
5.
 
Teria vindo uns 20 mil anos atrás, durado uns oito mil anos e desaparecido há uns 12 ou 11 mil anos, quando do fim da Glaciação de Wisconsin com a subida das águas 160 metros; uma civilização primitiva foi criada ali (mas era decadente, ou seja, vinha de cima e iria ser conduzida a um fim cada vez menos sábio, ao contrário da nossa, que é ascendente) e dominou o planeta antes do desaparecimento.
122
 
Os 20 Mil Anos da Cidade; Conseqüências da Queda.
6.
O afundamento (= ASSENTAMENTO) se deu em virtude da coluna de água de 160 metros ter empurrado a nave para baixo; se ela está lá deve haver uma caverna por baixo (isso vai servir quando das pesquisas por percussão e ressonância, como um tambor); uma coluna de 100 a 200 metros de detritos deve ter sido formada nesses 20 mil anos (nas partes desde então submersas) ou desde 12 mil anos (em tudo).
121, 122.
 
Planície ou Planalto Esperado Abaixo dos Sargaços
7.
Os EUA tendem a ser os herdeiros contemporâneos, porque está praticamente no seu quintal e eles detêm maior poder socioeconômico e militar, a menos que os demais se unam para exigir participação; a exploração irá acabar com o Mar de Sargaços, a menos que haja salvaguardas biológicas mundiais (compromisso firme de salvar os sargaços);
121, 122.
 
Atlântida, os Círculos de Pirâmides e as Ambições de Um e Outro Lado do Atlântico; A Lenta Ascensão de Atlântida; As Turmas em Volta de Atlântida Caída; Atlântida Ressurreta e a Proximidade dos EUA; Os Herdeiros de Atlântida; Os Humanos se Aproximam de Atlântida; A Conquista de Atlântida e o Fim do Mar.
8.
Na prática mesmo, se houve queda da nave ela provocou movimentos das águas e destruição das espécies, que marcaram a data.
122
A Destruição das Espécies como Marcação da Queda; A Queda de Atlântida e as Ondas Geradas; As Ondas da Queda e Até Onde Elas Foram; Ondas e Outras Ondas e Todos que Se Perderam; Violentas Ondas de Queda e as Ondas de Descida.
9.
Tudo isso deverá ser explicado meticulosamente para o povo entender
122
A Queda de Atlântida, um Filme de 12 mil Anos.

Agora temos direção e sentido, algo de crível logicamente e que pode ensejar pesquisas & desenvolvimentos teóricos & práticos pelos tecnocientistas, e então podemos continuar para além das especulações para chegar a uma conclusão: ou há ou não há nave, houve ou não houve queda, podem ser encontradas ou não as ruínas e os objetos.

Vitória, domingo, 12 de junho de 2005.

 

                            ALGUNS ACRÉSCIMOS

O Enigma da Atlântida
Um dos maiores enigmas da humanidade é a civilização perdida da Atlântida. Já foram escritos mais de 26 mil livros sobre o assunto que, embora continue atual e levado a sério por cientistas do mundo inteiro, carece de uma prova definitiva sobre a localização do antigo império.

Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick

NOSSA TURMA

PLATÃO
 (427 AC, Agina - 347, Grécia)

Bolsa de Economias

 

                            O QUE A REDE COGNATA DIZ

·       Dinheiro = ECONOMIA = BOLSA = VALORES = DOMÍNIO = TENSÃO = TESÃO = DORES = DOENÇA (sempre do outro pólo do par polar oposto/complementar, neste caso o coração) = TEMPO e assim por diante.

Se virmos apenas como valores, dizendo Bolsa de Valores e não Bolsa de Economias, não pensaremos que alguém poupou, deixou de consumir para investir (a própria palavra “investir” já significa guerra de predação psicológica, quer dizer, de outros seres humanos: de modo que aqui valeria o ditado popular “ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão”, mas não mais que isso, depois tem uma eternidade de castigos, pois em todo caso é ladrão). De dissermos “bolsa de economias” lembraremos que lá por trás houve aquele sensível mecanismo.

Ora, dizendo “bolsa de valores” saímos das razões e sentimentos humanos para o reino das questões matemático-econômicas. Os valores que estão nas bolsas são de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e de AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos), não são apenas “papéis”, ações, são pessoas mesmo, é gente que penou trabalhando. Os corretores e seus adestradores ou amestradores esquecem-se disso, tratando apenas da transferência de números.

É isso que é ruim e é castigado na quebra (= CORTE) das bolsas, quando acontece. Bem feito!

Vitória, quarta-feira, 08 de junho de 2005.

 

                            OS VALORES DAS BOLSAS  

A Bolsa de Valores
Como funciona o mercado de capitais? *
A empresa quer dinheiro (mais dinheiro)
Para evitar os altos juros cobrados em cima dos empréstimos pelos bancos, uma empresa coloca ações à venda e atrais novos sócios. Eles podem comprar ações ordinárias nominativas (ON), que dão direito a voto nas reuniões dos acionistas, ou preferenciais nominativas (PN), que não dão direito a voto, mas têm preferência da hora da distribuição dos dividendos.
A bolsa de valores: nervo do capitalismo
O surgimento da bolsa de valores como uma prática regular de negócios resulta não somente da existência de um clima econômico favorável, fruto da expansão das atividades comerciais que se multiplicam a partir do fim da Idade Média, como também diz respeito a dois instintos humanos que se manifestam em qualquer latitude, seja em que hemisfério da Terra for: a propensão humana à troca, ao escambo de uma mercadoria ou produto por outro, e a forte tentação de adivinhar o que irá ocorrer no futuro. Portanto, a permuta e a premonição são as raízes psicológicas mais profundas da atividade que sedimenta um mercado de ações.
A bolsa de valores: a riqueza abstrata
 
A hostilidade ou desconfiança do homem comum ao templo do mercado de ações deve-se ao seu aspecto abstrato. Acostumado, antes, no pré-capitalismo, a fazer seus negócios cara a cara, confiando na palavra ou no fio de bigode do contratante, a bolsa de valores assemelha-se a ele a uma perigosa ficção.
A bolsa de valores: o investidor e o especulador
 
Como qualquer outra atividade econômica e social, a bolsa de valores forjou os seus tipos humanos. Figuras, personagens que lhe são próprias, reconhecidas como tal. Entre elas, duas se destacam: a do investidor e a do especulador. Porém, todos concordam, foi sempre difícil traçar uma linha divisória entre ambas as atividades, visto que a todo o momento um invade a seara do outro.
A bolsa de valores: ela não é uma filantropia
 
Demonizada simultaneamente pelos conservadores e pelos socialistas alemães, Weber disse que a bolsa de valores ligava-se indissoluvelmente à Era do Capital. Obviamente, assegurou ele, ela não visava nem o bem-estar social nem a filantropia. Não se tratava de uma instituição "ética", com a respeitabilidade de um banco, mas de uma simples e não muito honesta máquina arrecadadora de recursos sobrantes, de dinheiro poupado sem aplicação imediata, que via-se atraído para projetos de certo risco.
Bolsa de valores: o cidadão acionista
Ao transformar qualquer cidadão numa espécie de sócio, as empresas passaram a gozar da simpatia e do empenho deles, ampliando a sua base social de apoio. A imagem dos controladores delas também mudou. Os "barões ladrões" do século XIX, que não davam satisfações dos seus atos a ninguém, sendo muitos deles apontados como verdadeiros "inimigos públicos", foram substituídos devido à revolução gerencial por uma elite de executivos e empresários treinados em justificar-se perante as comissões de controle dos acionistas.

Banca Circular e em Onda

 

Como gosto tanto de revistas, gosto muito de bancas de revistas e penso sempre nelas. Prestam tremendos serviços.

As atuais são mal-planejadas, se são; nenhum arquiteto ou engenheiro, muito menos um arquiengenheiro (porque a profissão não existe ainda) se dedicou a seu estudo.

Com abertura à altura das mãos para passar os objetos e à altura dos olhos para ver e ser visto, caberia muito mais, estando as revistas postas com a capa para fora, emparelhadas na vertical, podendo ser apertadas as caixas por fora para por dentro acionar um alarme correspondente. A de fora poderia (estando presa, para não levarem embora) ser folheada e vista. Seria preciso calcular quantas caberiam com o raio da circunferência desde a mão estendida em cima até o rés do chão. Ou em ondas triangulares, estendendo-se pelas calçadas muitos metros, sendo vista de um e outro lado, o proprietário andando no lado de dentro entre duas ondas paralelas.

CÍRCULOS E CIRCUNFERÊNCIAS (como um chapéu de colhedor oriental de arroz, volta de uma praça várias, setores coloridos – devemos estudar)


                            QUE ONDA, MEU DEUS!

Señal de entrada sinusoidal y salida continua triangular

Que devem mudar continuamente estou ciente. E ficará muito bonito, em todo caso. Que diversão é tudo isso!

Vitória, domingo, 12 de junho de 2005.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017


Comparação das Chegadas com Hoje

 

Por ter lido muitos livros de história dos primórdios dos Descobrimentos (1450-1550), inclusive visto álbuns em quadrinhos, desenhos e pinturas, tenho ideia muito boa de como eram as matas fechadas à chegada dos conquistadores portugueses e europeus outros. Não tenho nenhum excesso de consideração em relação aos indígenas, eles cometiam atrocidades de montão, inclusive sexuais, inclusive devorando uns aos outros e a todos. Faziam escravos entre si, partiam junto com os bandeirantes em busca deles. Ademais, não existe isso deles terem desaparecido, pelo contrário (depois espero falar mais), miscigenavam-se quanto podiam, os índios mandavam as índias acasalarem-se para terem filhos mestiços com os portugueses, em razão do poder destes, e depois misturavam ainda mais os descendentes, de forma que 30 % dos brasileiros de hoje são descendentes dos autóctones. As coisas devem ser postas em seus lugares, quer dizer, deve prevalecer a verdade e não as versões engenhosas e ilusórias dos intelectuais boçais, como o do Bom Selvagem Rousseau (nem bom ele era).

Em todo caso, é de dar nó nas tripas ler tais descrições da exuberância de nossa Terra-Brasil, devendo-se comparar as descrições, pinturas, desenhos com as fotos que se deve tirar dos mesmos pontos de visagem em nossos dias, por exemplo, as do ponto de chegada na Bahia, trabalho bem cuidadoso. Quando não houver pintura, que se faça a partir das descrições.

DA MATA ALTÂNTICA SÓ SOBRARAM 5 % DA COBERTURA DE 1500

Resultado de imagem para pontos de chegada ao brasil matas
Imagem relacionada
Ainda hoje, a 5ª mais ameaçada.

Vitória, segunda-feira, 2 de outubro de 2017.

GAVA.