Banca Circular e em Onda
Como gosto tanto de revistas, gosto
muito de bancas de revistas e penso sempre nelas. Prestam tremendos serviços.
As atuais são mal-planejadas, se são;
nenhum arquiteto ou engenheiro, muito menos um arquiengenheiro (porque a profissão
não existe ainda) se dedicou a seu estudo.
Com abertura à altura das mãos para
passar os objetos e à altura dos olhos para ver e ser visto, caberia muito
mais, estando as revistas postas com a capa para fora, emparelhadas na
vertical, podendo ser apertadas as caixas por fora para por dentro acionar um
alarme correspondente. A de fora poderia (estando presa, para não levarem
embora) ser folheada e vista. Seria preciso calcular quantas caberiam com o
raio da circunferência desde a mão estendida em cima até o rés do chão. Ou em
ondas triangulares, estendendo-se pelas calçadas muitos metros, sendo vista de
um e outro lado, o proprietário andando no lado de dentro entre duas ondas
paralelas.
CÍRCULOS
E CIRCUNFERÊNCIAS
(como um chapéu de colhedor oriental de arroz, volta de uma praça várias,
setores coloridos – devemos estudar)
|
|
|
QUE ONDA, MEU DEUS!
|
|
|
Que devem mudar continuamente estou
ciente. E ficará muito bonito, em todo caso. Que diversão é tudo isso!
Vitória, domingo, 12 de junho de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário