segunda-feira, 2 de outubro de 2017


Terra ET

 

Espaçotemporal, e não extraterrestre.

TERRAS TEMPORAIS.
TERRA ESPACIAL.
Todo tempo que durou, o passado.
Enquanto durar o tempo, o futuro.
TODAS, NO ESPAÇO.
UMA SÓ EM CADA TEMPO.

Enquanto estive tentado fazer filosofia na UFES de 1989 para diante, o padre-professor de filosofia Adwaltar Carnielli (agora monsenhor) pediu um exemplo de impossibilidade aparente, citei dois, o outro foi O da água, que é simultaneamente verde aos pés e azul à distância. O primeiro é que no tempo a porta estava em algum ponto da trajetória, ao passo que no espaço ocupava todas as posições, ao que ele disse “quem pense assim só pode ser um jegue”. Ri muito, há jegues que pensam e seres humanos que não pensam.

É verdade, no tempo a porta ocupa só uma posição, ao passo que no espaço e em todos os tempos ocupa todas, de totalmente aberta a totalmente fechada. Fazer o quê, nem todos são capazes de raciocinar. No tempo, a Terra é uma só, por exemplo, a que neste pontinstante vemos como pseudoesfera e pode ser representada segundo vários sistemas de projeção; muitas e muitas foi, no tempo, em 13,73 bilhões de anos vezes o pulso de Planck.

HÁ QUE TER PULSO

TEMPO EXTERNO.
INTERFACE.
TEMPO INTERNO.
TOTAL
13,73 bilhões de anos.
31,6 milhões de segundos/ano.
1044 pulsos/s.
1061 pulsos.
10.109
10.106
1044
Aproximadamente.

Outras tantas Terras existiram (só veríamos, no segundo, 1017 delas), 10.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 delas no total, só veríamos segundo-a-segundo 100.000.000.000.000.000, o que é muito, nossas vidas duram 102 = 100 anos. Nada menos que 100 quintilhões de mapas segundo-a-segundo ou 14 bilhões deles, tomando um a cada ano.

Agora pense naquilo que investigamos (pensei e, se você leu, pensou também, daí esse nós, não é plural majestático), tudo sobre os paralelepípedos dos rios, a queda das flechas (cometas e meteoritos) e toda a rede de consequências! Pense no esplendor. Claro, sob a ótica dos vivos e dos psicológicos, desastre, mas enquanto elemento puro de desenho na prancheta da Criação geral pela Natureza, assombro total, o verdadeiro Livro do Esplendor, Zahar.

Vitória, segunda-feira, 2 de outubro de 2017.

GAVA.

Atlântida Ressurecta e a Proximidade dos EUA

 

                            Então me ocorreu que se a nave-cidade está debaixo do Mar de Sargaços isso está bem diante dos EUA; fui ver nos mapas.

                            O TRIÂNGULO DAS BERMUDAS E A NAVE-CIDADE


Vai da Flórida, estado americano, a Porto Rico, protetorado americano, e às Bermudas, possessão inglesa. O que Deus estava pensando quando deu tanto a tão poucos eu não sei.

FLÓRIDA (estado)


PORTO RICO (dependência nas mãos dos americanos)


LOGO ALI ESTÃO AS BAHAMAS (é um estado-arquipélado independente)


CUBA


HAITI


REPÚBLICA DOMINICANA


Da América do Sul a Venezuela - que está mais para baixo - está obstruída pelas ilhas do Caribe. De toda forma esses países todos pouco ou nada podem diante dos EUA; Cuba, por exemplo, tem uma renda anual de US$ 20 bilhões, enquanto a dos EUA passa de US$ 10.000 bilhões, na proporção de 1/500, quer dizer, em termos monetários os Estados Unidos produzem tanto quanto 500 Cuba’s.

Enfim, é entregar a nave-cidade de Atlântida aos americanos, a menos que a Europa, a Rússia, o Japão e a China possam juntos ou isoladamente fazer alguma coisa, porque o Brasil só representa 1/40 da renda mundial.

Vejamos assim: logo que os EUA souberem pelo sim e pelo não tomarão posse da área como sendo sua, como sendo área militar estratégica. E não haverá santo que consiga tomar de volta, a menos que os outros poderes se unam em nome do aproveitamento geral.

Vitória, quarta-feira, 08 de junho de 2005.

Atlântida Precipitada

 

                            Supomos que por motivo ignorado a nave de Atlântida (o nome era outro, não podemos ainda saber qual) estava em torno da Terra e algo a atingiu duramente. Talvez estivesse em guerra com seus inimigos, sei lá. O fato é que (como imaginamos; imaginamos muita coisa, mas algumas estão firmemente amarradas) lá por 20 mil anos passados caiu no lugar específico que apontamos nestes três livros mais recentes.

                            Poderia ter escolhido cair na Lua ou em Marte ou em Mercúrio, mas nunca deixaria mensagem, pois não havia gente a quem entregá-la; ou em Vênus, onde ficaria oculta para sempre ou seria corroída pelos ácidos; ou num satélite joviniano qualquer, de algum gigante gasoso, ou até neles, para ser irremediavelmente esmagada. Ou poderia cair na Terra.

                            Na Terra, poderia despedaçar-se em solo ou cair no mar.

                            No mar poderia ser em qualquer lugar e não poderia deixar referência para ser achada quando a tecnociência estivesse bastante adiantada.

                            Ou poderia cair num trópico ou no equador.

OLHANDO OS CÍRCULOS (no Trópico de Câncer pelo lado do Pacífico fica muito distante de terra; no Trópico de Capricórnio, mais ainda, como também no Índico – mas no de Câncer no Atlântico fica perto, tanto no norte quanto no sul)


TRÓPICO DE CÂNCER (já vimos que esse nome significa na Rede Cognata DESCIDA DE ATLÂNTIDA; então escolheram o norte)


E para deixar a mensagem ficaram no centro, metade da distância entre esquerda e direita, como já calculamos. Se for isso mesmo, não é espetacular? Mesmo com a morte diante de si tiveram fleuma bastante para deixar uma mensagem precisa para 20 mil anos (ou mais, não podiam saber quando se daria a decifração). Precipitação, sim, mas não tanta que não revele a grandeza.
Vitória, domingo, 12 de junho de 2005.

Atlântida Passa Anel, e as Sociedades Secretas a que Foi Sucessivamente Passado

 

                            Podemos ver que anel significa segundo a Rede Cognata PALAVRA (e várias outras traduções). Se é uma chave, a quem foi passada a chamada PALAVRA VERDADEIRA = CHAVE TOTAL? Existem inumeráveis símbolos antigos, medievais, modernos, contemporâneos e pós-contemporâneos (depois de 1991); como Atlântida, supostamente, é de 11,6 mil anos atrás, os depois da Antiguidade não tem serventia alguma, a menos que pudessem ser rememorações.

                            Deveríamos olhar os mais antigos mesmo, embora alguns pudessem ter sido introduzidos depois pelas tais sociedades secretas (sociedades = SECRETAS = PALAVRADAS e assim por diante, na RC). Isso restringirá enormemente o campo de pesquisas. Uma busca difícil, exceto nesses tempos de muita gente àtoa e de computadores-programas muito rápidos.

                            Vitória, domingo, 12 de junho de 2005.

                           

QUAIS DENTRE ESSA ENORMIDADE SÃO RELEVANTES, QUAIS SÃO LEGÍTIMAS MENSAGENS? (Houve uma mistura danada no ato de passar o anel = PALAVRA = CHAVE = PIRÂMIDE = ENERGIA durante os milênios; talvez de propósito)


UMA BRINCADEIRA DE CRIANÇA (se os povos antigos eram como que crianças para eles, aqueles lá)

Nome
JOGO PASSAR ANEL COM CANUDINHO
 
 
Quantidade de Ajudantes
3
Duração média em Minutos
20
 
 
Quant. mín. Participantes
40
Quant. máx. Participantes
80
 
 
Modo
ATIVO
Local para Atividade
INTERNA E EXTERNA
 
 
RELIGIÃO

EM BUSCA DA TRANSCENDÊNCIA

O QUE É RELIGIÃO? QUAL A DIFERENÇA DE SEITA? MITOLOGIA É RELIGIÃO? O QUE É HERESIA?
RELIGIÃO deriva do termo latino "Re-Ligare", que significa "religação" com o divino. Essa definição engloba necessariamente qualquer forma de aspecto místico e religioso, abrangendo seitas, mitologias e quaisquer outras doutrinas ou formas de pensamento que tenham como característica fundamental um conteúdo Metafísico, ou seja, de além do mundo físico.
PANTEÍSTAS
POLITEÍSTAS
MONOTEÍSTAS
ATEÍSTAS
PANTEÍSMO
=>
Deus é Tudo
POLITEÍSMO
=>
Deus é Plural
MONOTEÍSMO
=>
Deus é Um
ÍSMO
=>
Deus é Nada


As Turmas em Volta de Atlântida Caída

 

O LUGAR DA QUEDA (chegamos a isso através da Rede Cognata, pois Atlântida = CENTRO = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = AUGUSTO = CRISTO e outras traduções; seria centro do Atlântico, em tese no Trópico de Câncer = DESCIDA DE ATLÂNTIDA)


Se ali caiu uma nave de 400 km de diâmetro, algo grande assim logo reuniu à sua volta gente vinda de todas as direções e sentidos, principalmente os lugares mais próximos, as Américas, porque Europa e África ficavam distantes.

                            QUEM ESTAVA PERTO E QUEM ESTAVA DISTANTE

Seta: para a Direita: AQUI

Passado o susto eles vieram vindo aos poucos, primeiros uns, depois outros e assim devagar foram se abancando; foram tomando conta do lugar, por assim dizer, a menos que tenham sido trazidos pelos próprios atlantes. Em todo caso, podem ter estado ali pelo tempo necessário a criar uma civilização que iria conduzir o futuro. Eles plantaram os sinais, como está no texto As Setas que Indicam o Caminho ou A Colonização de Atlântida e a Mensagem que Isso Deixou, neste Livro 122. A nave-cidade deve ter boiado centenas de anos, senão milhares, antes de afundar ou assentar, tempo em que a civilização se desenvolveu e dominou o mundo.

Artefatos terão sido produzidos e ainda devem estar por ai, escondidos a sete chaves pelos herdeiros tradicionais, as sociedades secretas (as realmente secretas e as falsamente secretas, que jogam fumaça nas mentes das pessoas para proteger as outras). Por exemplo, Illuminati = ATLANTE na Rede Cognata.

Agora, ao contrário do que é posto, não podem ter sido européias e africanas as primeiras turmas que chegaram, pois ficava longe demais de lá; nem muito menos da Grécia ou do Egito, que estavam mais para dentro ainda das bordas euro-africanas. Terão sido turmas colonizadoras americanas das três Américas. Se passou para as outras foi por migração destas.

Enfim, esse é mais um erro clamoroso.

As Setas que Indicam o Caminho ou A Colonização de Atlântida e a Mensagem que Isso Deixou

 

                            Usando a Rede Cognata podemos traduzir “as setas que indicam o caminho” como AS PALAVRAS QUE INDICAM O CAMINHO = AS PIRÂMIDES QUE PROTEGEM O ADÃO = AS PALAVRAS QUE SOLTAM O ALUNO = AS CHAVES QUE SINALIZAM O CAMINHO = AS ANTENAS INDICAM A CRIAÇÃO e assim por diante um monte delas.

                            Podemos pensar que se existiu mesmo essa nave-cidade de Atlântida e se os que vierem de longe nela desejavam ser encontrados (para qualquer propósito, só podemos especular) eles plantaram nas culturas certos sinais. Já investiguei o baralho (um relógio de 12 horas com o Rei-Jesus no centro), o chamado Quadrado Elohim (é uma bandeira do Brasil), a Estrela de Davi (duas pirâmides emborcadas), a menora (um desenho de Atlântida), a cabala (é uma Estrela de Davi disfarçada e foi dar no futebol de 11), os mantras quadrados (são bases de pirâmides) e assim por diante.

SETAS QUE APONTAM O CAMINHO (Estrela de Davi ou Selo de Salomão, cabala, menora, baralhos, tarot, homem vitruviano – elas estão em toda parte para chamar atenção de alguém). Vieram atravessando os milênios.

Tortoise Matrika Yantra

Penso agora que essas coisas são chaves, sim, mas criadas por “deuses”, quaisquer entidades que as desenham elaboradamente como cifras por trás dos seus desenhistas humanos. Que elas apontam, evidentemente foram postas para isso, mas que por trás de seus desenhistas racionais que desejavam dizer qualquer coisa há outros apontamentos ainda mais elaborados em dimensões cada vez mais vastas, até chegar em ELI, Ele/Ela, Deus/Natureza, onde definitivamente pára.

Os símbolos não são para ser desprezados, porque a Rede Cognata diz que símbolos = CHAVES = PALAVRAS = SETAS = PARTES = PEDAÇOS = ANTENAS = PIRÂMIDES e assim por diante. Todos em conjunto devem apontar um caminho até algo muito importante, porque não atravessariam milhares de anos, movimentando tantas pessoas, criando e justificando religiões para de nada servirem e nada significarem.

As criaturas humanas que serviram de canais (= CAMINHOS) não faziam a mínima idéia, exceto aquela muito próxima. É um planejamento para milhares de anos e tudo fala dele: filmes, livros, poesias, quadros, tudo mesmo.

Entrementes, mais proximamente podem ter sido plantados por qualquer civilização antiga para servirem a um futuro qualquer, quando redespertassem. Acho que pode ser Atlântida, a nave-cidade.

Vitória, sexta-feira, 10 de junho de 2005.

As Ondas da Queda e Até Onde Elas Foram

 

                            Como vimos na questão da nave Atlântida ela provocaria dois conjuntos de ondas, conforme caísse.

                            QUE ONDAS!

1.       As da queda e as do emborcamento para frente, ambas na mesma direção-sentido;

2.       As da queda num sentido e as de deitar para trás em sentidos contrário.

O primeiro conjunto seria muito mais destrutivo, porque os efeitos se somariam. Além do violento impacto inicial teríamos não se sabe quanto tempo depois (pois ela pode ter ficado com uma seção da parte que chocou mergulhada no manto, segurando-a assim antes de deitar, e se houve emborcamento rachou e emborcou logo). Se era nave espacial estava preparada para viajar no espaço profundo e talvez (se devesse resistir às hipotéticas viagens “hiperluminais”) às tremendas pressões, resistindo na queda às fissuras e rachaduras que a partiriam em seguida, caso fosse “frágil”.

É tudo hipotético, só vamos saber mesmo ao vistoriar no local; então não precisaremos mais de hipóteses. Em todo caso, como ainda não descobrimos podemos pensar que são duas situações muito distintas. Pois faz sentido perguntar se há marcas na Terra; porque dois gêneros de queda diferentes provocam dois conjuntos de marcas bastante distintos. Se descobríssemos um dos dois gêneros de marcas saberíamos como caiu. No caso de duas no mesmo sentido teria havido uma primeira vazão de ondas imensas e depois outra de ondas mais mansas, porém mais volumosas, conforme já raciocinamos. Na outra situação umas iriam para frente e outras para a retaguarda, umas atingiriam os da frente e outras os de trás, do lago oposto. Seria interessante simular em computação gráfica.

Porque estamos imaginando que seria nave de 400 km de diâmetro, gerando ondas imensas, as primeiras devido ao impacto e as segundas devidas ao emborcamento ou descida (peixes e criaturas dos mares teriam sido jogadas em toda parte, até no alto de montanhas e isso numa data tão recente quanto 12 mil anos atrás).

Vitória, sexta-feira, 10 de junho de 2005.