As Ondas da Queda e
Até Onde Elas Foram
Como vimos na
questão da nave Atlântida ela provocaria dois conjuntos de ondas, conforme
caísse.
QUE ONDAS!
1. As da queda e as do emborcamento para
frente, ambas na mesma direção-sentido;
2. As da queda num sentido e as de deitar
para trás em sentidos contrário.
O primeiro conjunto seria muito mais
destrutivo, porque os efeitos se somariam. Além do violento impacto inicial
teríamos não se sabe quanto tempo depois (pois ela pode ter ficado com uma
seção da parte que chocou mergulhada no manto, segurando-a assim antes de
deitar, e se houve emborcamento rachou e emborcou logo). Se era nave espacial
estava preparada para viajar no espaço profundo e talvez (se devesse resistir
às hipotéticas viagens “hiperluminais”) às tremendas pressões, resistindo na
queda às fissuras e rachaduras que a partiriam em seguida, caso fosse “frágil”.
É tudo hipotético, só vamos saber
mesmo ao vistoriar no local; então não precisaremos mais de hipóteses. Em todo
caso, como ainda não descobrimos podemos pensar que são duas situações muito
distintas. Pois faz sentido perguntar se há marcas na Terra; porque dois
gêneros de queda diferentes provocam dois conjuntos de marcas bastante
distintos. Se descobríssemos um dos dois gêneros de marcas saberíamos como
caiu. No caso de duas no mesmo sentido teria havido uma primeira vazão de ondas
imensas e depois outra de ondas mais mansas, porém mais volumosas, conforme já
raciocinamos. Na outra situação umas iriam para frente e outras para a
retaguarda, umas atingiriam os da frente e outras os de trás, do lago oposto.
Seria interessante simular em computação gráfica.
Porque estamos imaginando que seria
nave de 400 km de diâmetro, gerando ondas imensas, as primeiras devido ao
impacto e as segundas devidas ao emborcamento ou descida (peixes e criaturas
dos mares teriam sido jogadas em toda parte, até no alto de montanhas e isso
numa data tão recente quanto 12 mil anos atrás).
Vitória, sexta-feira, 10 de junho de
2005.
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