segunda-feira, 2 de outubro de 2017


As Ondas da Queda e Até Onde Elas Foram

 

                            Como vimos na questão da nave Atlântida ela provocaria dois conjuntos de ondas, conforme caísse.

                            QUE ONDAS!

1.       As da queda e as do emborcamento para frente, ambas na mesma direção-sentido;

2.       As da queda num sentido e as de deitar para trás em sentidos contrário.

O primeiro conjunto seria muito mais destrutivo, porque os efeitos se somariam. Além do violento impacto inicial teríamos não se sabe quanto tempo depois (pois ela pode ter ficado com uma seção da parte que chocou mergulhada no manto, segurando-a assim antes de deitar, e se houve emborcamento rachou e emborcou logo). Se era nave espacial estava preparada para viajar no espaço profundo e talvez (se devesse resistir às hipotéticas viagens “hiperluminais”) às tremendas pressões, resistindo na queda às fissuras e rachaduras que a partiriam em seguida, caso fosse “frágil”.

É tudo hipotético, só vamos saber mesmo ao vistoriar no local; então não precisaremos mais de hipóteses. Em todo caso, como ainda não descobrimos podemos pensar que são duas situações muito distintas. Pois faz sentido perguntar se há marcas na Terra; porque dois gêneros de queda diferentes provocam dois conjuntos de marcas bastante distintos. Se descobríssemos um dos dois gêneros de marcas saberíamos como caiu. No caso de duas no mesmo sentido teria havido uma primeira vazão de ondas imensas e depois outra de ondas mais mansas, porém mais volumosas, conforme já raciocinamos. Na outra situação umas iriam para frente e outras para a retaguarda, umas atingiriam os da frente e outras os de trás, do lago oposto. Seria interessante simular em computação gráfica.

Porque estamos imaginando que seria nave de 400 km de diâmetro, gerando ondas imensas, as primeiras devido ao impacto e as segundas devidas ao emborcamento ou descida (peixes e criaturas dos mares teriam sido jogadas em toda parte, até no alto de montanhas e isso numa data tão recente quanto 12 mil anos atrás).

Vitória, sexta-feira, 10 de junho de 2005.

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