sábado, 30 de setembro de 2017


Projeto Cidadão

 

Só li o prefácio do livro de José Murilo de Carvalho, Cidadania no Brasil (O longo caminho), 23ª edição, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2017 (primeira edição de 2001). Independentemente de ele esposar ou não aquilo que vou dizer, é preciso CONSTRUIR a cidadania.

CIDADÃO NO DICIONÁRIO ELETRÔNICO AURÉLIO SÉCULO XXI

[De cidade + -ão2.]
S. m.
 1.          Indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado, ou no desempenho de seus deveres para com este.
 2.          Habitante da cidade.
 3.          Pop.  Indivíduo, homem, sujeito: 2  
[Fem.: cidadã e cidadoa; pl.: cidadãos.]
Cidadão do mundo. 
 1.          Homem que põe os interesses da humanidade acima dos da pátria; cidadão do Universo. 
Cidadão do Universo. 
 1.          Cidadão do mundo. 

A metade praticada já vem pronta, são os 50 % canhestros, desajeitados que a continuidade somada das vivências nos proporciona, a prática, a dialética, a relação; enquanto a teoria ainda precisa ser debatida, ajustada – é a lógica incontornável.

GEO-HISTÓRIA DA CIDADANIA BRASILEIRA (350 anos de Portugal antes de 1500, mais 517 anos de Brasil)

HISTÓRIA DA CIDADANIA.
GEOGRAFIA DA CIDADANIA.
Passado.
Futuro.
Dialética, relações.
Lógica, estabelecimento.
Prática.
Teoria.

 Isso quer dizer USAR TUDO à disposição para inventar os 50 % públicos, ambientais, do cidadão, deixando à liberdade da prática os seus trejeitos: as sete mídias, as 29 tecnartes, os nove conhecimentos (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática), só aí são 45 superinstrumentos aplicáveis. Tudo mesmo, passando pela Escola geral e o ensinaprendizado, a adesão das pessoambientes, das políticadministrações, dos governempresas.

Intensamente, 24/7, como dizem os americanos, 365,25 dias do ano, não podemos esmorecer, são nossas raízes, nossos fundamentos.

Vitória, sábado, 30 de setembro de 2017.

GAVA.

Geo-História do Mundo-Brasil

 

Não é à toa que o Brasil é chamado de mundo.

Numa Terra de 510 milhões de quilômetros quadrados, 2/3 da superfície planetária são cobertas de águas salinas, restando 1/3 ou 170 milhões de quilômetros quadrados, dos quais os 8,5 milhões do Brasil correspondem a 1/20 ou 5 %. Tirando os desertos de gelo e areia, reduz à metade, já fiz as contas, passaria a 1/10 ou 10 %.

Então, o país tem 5 % de todo solo existente, desprezando os desertos 10 % das terras aproveitáveis (porisso é tão cobiçado, a média para quase 200 nações é de 0,5 %, 1/20 das nossas, pois são geladas e arenosas); tem duas e poderia com a tecnociência de Israel ter três safras, é a segunda reserva mundial de águas (com novo juízo poderia passar à primeira posição, retendo as águas em represas e aproveitando a água de chuva, reaproveitando intensamente a água servida), tem Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral e produçãorganização de primeiro mundo: com a Europa contada como uma só, o Brasil seria a 5ª economia, a caminho de ser G1 de 2050 a 2080.

Contem cada fiapinho de geografia e história nacional, desde as raízes em Portugal em 1150 d.C. com Dom, e no mundo (África, Américas, Ásia), chamem as raças todas, expandam o Brasil, chegou a hora.

Criem classes especiais de GH intensiva do Brasil (contando também as GH indígena, negra, amarela convergentes), façam filmes, façam quadrinhos, usem todas as 29 tecnartes e as sete mídias, entusiasmem, aborbulhem o passado, o presente e o futuro do país.

Vitória, sábado, 30 de setembro de 2017.

GAVA.

Praça Fã

 

Veja Praça Familiar e todas as praças psicológicas no DVD 3 Material Sensível, Praças Psicológicas, com 200 artigos até então, depois vários mais.

Repare que há gente muito fixada em algo, o MP Modelo Pirâmide diz que são 1/40 de todos, na Terra de agora com 7,5 bilhões de indivíduos, nada menos que 187,5 milhões de superaficionados.

A CURVA DOS FÃS

Imagem relacionada
Indiferentes.
Desinteressados.
Médios.
Interessados.
Fanáticos.
2,5 % e aderentes.
90,0 %
2,5 % e aderentes.

Há gente que não consegue ver um artista sem gritar em frenesi, é o jeito dela, não há como escapar, é o desenho de mundo.

NO DICIONÁRIO ELETRÔNICO AURÉLIO SÉCULO XXI

Adjetivo
1.        que se acredita inspirado pelo espírito divino, por uma divindade; iluminado
2.       que tem zelo excessivo pela religião; intolerante
3.        que se mostra excessivamente entusiástico, exaltado, de uma devoção quase sempre cega; apreciador apaixonado
Ex.: f. por futebol, por música
Substantivo masculino
4.          indivíduo fanático
Resultado de imagem para fã
Elas e ele vão ficar constrangidos, vai no balaio, é da vida (todas essas justificativas).

A Natureza os colocou lá, esperamos que tenham alguma função; e, de qualquer forma, têm tanto direito quanto qualquer um de nós a serem como são. Daí a ideia de uma praça para se reunirem (sem os anti-fãs).

Vitória, sábado, 30 de setembro de 2017.

GAVA.

Jogo de Paciência

 

É fundamental que, além da ação, as pessoambientes sejam ensinadas metade do tempo a ter paciência.

TENHA PACIÊNCIA!

 
MESOPIRÂMIDE
 
N.3, natureza três.
 
PACIÊNCIA AMBIENTAL.
15
Mundos pacientes.
14
Nações pacientes.
13
Estados pacientes.
12
Cidades-municípios pacientes.
 
N.2, natureza dois.
 
PACIÊNCIA PESSOAL.
11
Empresas pacientes.
10
Grupos pacientes.
09
Famílias pacientes.
08
Indivíduos pacientes.

Como entre os budistas e nos mosteiros católicos, onde os monges praticam com afinco e determinação.

Isso é fundamental (fico nervosíssimo quando passam na minha frente nas filas) em todas as instâncias governempresariais políticadministrativas pessoambientais.

É preciso colocar em todas as escolas salas de paciência, nas repartições, nos consultórios, nas fábricas, nos escritórios, nas igrejas, nas praças, nas ruas, na mídia, em toda parte. É preciso debater, é necessário conversar, é imperativo investigar as raízes, juntar gente em círculos, fundir neste particular as iniciativas da Cristandade e do budismo.

Devemos amortecer nossos ímpetos.

Vitória, sábado, 30 de setembro de 2017.

GAVA.

Uma Repartição Mais Esperta

 

                            Repartição pública vem de que é repartido mesmo; lá como nos bancos as caixas ou os boxes envidraçados são chamados de “aquários”. São caixas quadradas ou retangulares com vidros nas divisórias e uma porta, que é em geral de 80 centímetros de largura.

UMA PROPOSTA DE NOVA REPARTIÇÃO (para agilizar a entrada e saída do cliente e para dar sentido de liberdade tanto para quem entra quanto para quem está dentro; para facilitar a circulação): a porta estaria na hipotenusa do triângulo.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     

 

 

 

 

Pelo teorema de Pitágoras se a porta tem 80 cm a hipotenusa terá a raiz quadrada do dobro do quadrado disso, quer dizer, √ 2 x (0,8)2 = √ 1,28 = 1,1314, coisa de 113,14 cm, o que é bem mais largo, 41 % mais. A área perdida é (0,8)2/2 = 0,32 cm2, o que não é muito.

UM CONJUNTO DE QUATRO SALAS (está exagerado, mas você percebeu o espírito da coisa – as pessoas entrariam por uma e outra porta e praticamente dariam de frente para os atendentes). Os arquiengenheiros tratariam de reprogramar tudo. Em vez de todo mundo se achar apertado em lata de sardinha haveria um processo de AMPLIAÇÃO, inclusive da identidade democrática, como chegou a acontecer nos bancos quando tiraram divisórias das salas dos gerentes.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

 

É mais esperta no sentido de ser uma reengenharia mais arguta dos boxes e também no de ao dar à clientela atendimento mais adequado aproximando-a dos governempresas.

Vitória, segunda-feira, 06 de junho de 2005.

Uma Caixa de Patifarias

 

                            UMA CAIXA APERTADA (lata de sardinhas)

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                            Quando a gente vai às agências da Caixa Econômica Federal lá estão dezenas e até centenas de pessoas querendo ser atendidas; no passado as filas eram gigantescas, agora colocaram poltronas e senhas. Dessa vez que vou reportar peguei a de número 897 e estavam atendendo a 840. Fiquei 15 minutos e só atenderam três, o que pela ordem das coisas faria com que eu fosse atendido 285 minutos depois (um atendimento a cada cinco minutos), ou seja, quase cinco horas depois. O povo fica lá, quieto, eu esbravejo e xingo os dirigentes do banco onde estou e do Brasil. O número que peguei foi dado por uma senhora que entrara antes; dentro um rapaz gentilmente cedeu o outro que está abaixo, de número 872. A lei manda que as pessoas esperem no máximo vinte (20, 1/3 de hora) minutos na fila, mas os dirigentes no Brasil não respeitam nem a constituição, quando mais as leis.

 
 

Fora a desconsideração de tais dirigentes, ainda há todo gênero de patifarias que os governantes do Executivo, os políticos do Legislativo e os juízes do Judiciário praticam, como a mídia retrata o tempo todo. A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil sendo instituições total ou parcialmente controladas pelo governo executivo federal têm lá gente obediente, servil, que faz todo gênero de patifarias a mando dos governantes, que as impõe aos dependentes dirigentes. E é isso que precisa ser investigado e mostrado em livro.

Vitória, domingo, 05 de junho de 2005.

Todas as Guerras Esperadas

 

                            Como vimos nos livros geografia, espaço, futuro, povo e guerras são a mesma coisa, enquanto história é tempo, passado, elites e paz (as guerras que vemos na história são as geografias que ficaram para trás, quer dizer, os futuros que foram vividos). O presente é a geo-história do espaçotempo, do passado-futuro, do povelite, da paz-guerra. Claro, o modelo diz que tudo é soma zero 50/50 dos pares polares opostos/complementares COMO POSSIBILIDADE (porque os ciclos são CO-HABITADOS pelo caos, quer dizer, os círculos não são perfeitos, eles bamboleiam nas probabilidades quanto acontecidas, eles se falseiam de sua geometria).

                            Assim, sendo hoje o amanhã do ontem, hoje estão ocorrendo (ou deixando de ocorrer) as guerras do ontem - as guerras que não puderam deixar de ser evitadas - nos roubos, furtos, enganações dos empresários, sonegações, corrupções, vendas de drogas, propinas, tiroteios, conflitos armados, carros-bomba e assim por diante.

                            Diz de nossa esperteza as guerras não acontecerem e de nossa estupidez elas serem lavradas com maior ou menor letalidade (maior ou maior burrice em impedi-las), maior ou menor virulência (maior ou menor falta de inteligência em detê-las). Agora, com toda a certeza as guerras estão todas no amanhã. O nosso amanhã (dia três, sendo hoje dois de junho) estará cheio das guerras (entre maridos e mulheres, entre patrões e empregados, entre governos e empresas, entre gordos e magros e assim por diante) que não puderem ser evitadas.

                            Agora, preparar-se é conveniente.

                            Porisso coloquei “esperadas”, pois devemos esperá-las, quer dizer, preparar-nos para evitá-las ou enfrentá-las. Infelizmente não há outro jeito (logo eu que rezei tanto contra elas).

                            Vitória, quinta-feira, 02 de junho de 2005.