sexta-feira, 8 de setembro de 2017


Conhecimento na Internet e Internet do Conhecimento

 

O CONHECIMENTO NO MODELO (quatro pares-vértice do quadrado de base da pirâmide cujo cume é a Matemática)

·       Conhecimento da Magia/Arte;

·       Conhecimento da Teologia/Religião;

·       Conhecimento da Filosofia/Ideologia;

·       Conhecimento da Ciência/Técnica.                                            

·       MATEMÁTICA (ela não é conhecimento, existe de sempre para sempre; mas deve ser redescoberta pelos racionais e pela Natureza)

O CONHECIMENTO NA CIÊNCIA

·       Conhecimento de Física/química;

·       Conhecimento de Biologia/p.2;

·       Conhecimento de Psicologia/p.3;

·       Conhecimento de Informática/p.4;

·       Conhecimento de Cosmologia/p.5;

·       Conhecimento de Dialógica/p.6.

Seria preciso organizar a Internet para abrir de forma organizada, quer dizer, NA FORMA DE ÁRVORE DO CONHECIMENTO, tal como foi proposto no modelo (com os adendos que cada um puder fazer).

Vi na Internet um “pavilhão do conhecimento”.

PAVILHÃO DO CONHECIMENTO (uma em cada um dos dois ou três milhões de distritos urbanos e bairros do mundo)


 

 

 

 

 


Onde dedicados governantes iriam realizar exposições permanentes sobre todos os graus do Conhecimento geral. A falta desses pavilhões nos diz como este mundo é primitivo e como são desmazelados e não-amorosos os governantes do Executivo, os políticos do Legislativo, os juizes do Judiciário e os empresários, e como eles todos são relaxados com os governados. É uma vergonha total.

Vitória, quinta-feira, 24 de março de 2005.

 

A INTERNET DA FILOSOFIA (um símbolo)


 


Uma flecha alimentadora governempresarial

 

                           

 

 

 


 

 


Um local de fácil acesso que irradiasse continuamente sobre os povelites/nações/culturas

O CONHECIMENTO NÃO É TUDO (mas é quase tudo)

No Aurélio Século XXI
[De conhecer + -imento. ] S. m. 1. Ato ou efeito de conhecer. 2.    Idéia, noção. 3. Informação, notícia, ciência.
 4. Prática da vida; experiência. 5. Discernimento, critério, apreciação. 6. Consciência de si mesmo; acordo. 7. Pessoa com quem travamos relações. 8.              Econ. Documento representativo de mercadoria depositada ou entregue para transporte, e que, se endossado, pode ser negociado como título de crédito. [ V., nesta acepç. Conhecimento de carga e conhecimento de depósito. ]  9. Filos. No sentido mais amplo, atributo geral que têm os seres vivos de reagir ativamente ao mundo circundante, na medida de sua organização biológica e no sentido de sua sobrevivência.  10. Filos. Processo pelo qual se determina a relação entre sujeito e objeto. [Cf., nesta acepç. A posteriori, a priori, objeto (9), sujeito (13) e teoria do conhecimento. ]  11. Filos. A apropriação do objeto pelo pensamento, como quer que se conceba essa apropriação: como definição, como percepção clara, apreensão completa, análise, etc. 12. Filos. A posição, pelo pensamento, de um objeto como objeto, variando o grau de passividade ou de atividade que se admitam nessa posição. Conhecimento adequado.  Hist. Filos. 1. Segundo Leibniz (v. leibniziano), conhecimento distinto cujos elementos, até os mais primitivos, são conhecidos de modo distinto. Conhecimento aéreo.  1. Documento contratual de transporte aéreo. Conhecimento de bagagem.  1. Recibo da bagagem de um passageiro, fornecido pelas empresas de transporte. Conhecimento de carga.  Com. 1. Documento comprobativo do recebimento de mercadoria por empresa encarregada do seu transporte (terrestre, marítimo ou aéreo) e que se constitui em título de crédito transmissível por endosso, em virtude da cláusula "à ordem" lançada em seu contexto; conhecimento de frete, conhecimento de transporte.  Conhecimento de depósito.  1. Recibo de depósito de mercadorias. 2. Com. Recibo que os armazéns gerais, trapiches ou estabelecimentos similares dão aos depositantes de mercadorias, para certificar o depósito, emitido conjuntamente com o warrant (q. v.), mas dele separável, e que contém obrigatoriamente a cláusula "à ordem", sendo, pois (independentemente do warrant), transferível por meio de endosso. Conhecimento de frete. 
 1. V. conhecimento de carga. U Conhecimento de transporte.  1. V. conhecimento de carga.
No Houaiss Digital
Substantivo masculino
Ato ou efeito de conhecer
1       o ato ou a atividade de conhecer, realizado por meio da razão e/ou da experiência
Ex.: nosso c. da situação foi dificultado por não entendermos a língua do país
1.1    ato ou efeito de apreender intelectualmente, de perceber um fato ou uma verdade; cognição, percepção
Ex.: o c. das causas de um fenômeno
1.2   Derivação: por extensão de sentido.
Fato, estado ou condição de compreender; entendimento
2,     Derivação: por metonímia.
A coisa conhecida
Ex.: a busca do c. é inerente ao ser humano
2.1, Derivação: por extensão de sentido.
Domínio, teórico ou prático, de um assunto, uma arte, uma ciência, uma técnica etc.; competência, experiência, prática
Ex.: seu c. de português faz dele um bom redator
3      Derivação: por metonímia.
faculdade de conhecer
Ex.: é pelo c. que se entende e interpreta o mundo
4      Derivação: por extensão de sentido.
intuição, pressentimento ou outra forma de cognição
5      fato de reconhecer uma coisa como adredemente sabida ou conhecida; reconhecimento
Ex.: os nativos não demonstraram c. das pedras que lhes mostramos
6      familiaridade (com uma coisa ou uma pessoa), adquirida pela experiência
Ex.: não tinha c. do que fazer no caso de uma picada de cobra
7      Derivação: por extensão de sentido.
ato ou efeito de estabelecer uma relação com alguém, em grau de intimidade variável, mas ger. menor que na amizade
Ex.: <nosso c. já conta mais de dez anos> <são gente do meu c.> <fez c. com um engenheiro durante a viagem>
8      Derivação: por extensão de sentido.
pessoa com quem se estabeleceu uma ligeira relação pessoal ou que, pelo menos, se sabe de quem se trata
Ex.: fez muitos c. quando trabalhou no banco
9      Derivação: por extensão de sentido. Uso: formal. Diacronismo: antigo.
relação carnal do homem e da mulher
10    Derivação: por extensão de sentido. Uso: formal. Diacronismo: antigo.
noção que cada um tem de sua própria existência e das pessoas familiares, coisas, fatos do dia-a-dia; consciência, lucidez
Ex.: recebeu uma pancada na cabeça e perdeu o c.
11     Derivação: por extensão de sentido.
fato ou condição de estar ciente ou consciente de (algo)
Ex.: <não temos c. de seu estado atual> <tomamos c. do fato> <não tenho c. preciso da sua alegação>
12     Derivação: por metonímia.
a coisa que se conhece, de que se sabe, de que se está informado, ciente ou consciente
Ex.: nosso c. sobre o lugar não é muito grande
12.1  Derivação: por extensão de sentido.
informação, notícia
Ex.: <a difusão do c.> <passar conhecimentos>
12.2 Derivação: por extensão de sentido.
somatório do que se sabe; o conjunto das informações e princípios armazenados pela humanidade
Ex.: avaliar todo o c. humano
13     Regionalismo: Portugal (dialetismo).
gratidão, reconhecimento
13.1  Derivação: por extensão de sentido. Regionalismo: Portugal.
presente de agradecimento
14    Rubrica: administração.
recibo emitido pelas coletorias de impostos referente à prestação paga por um contribuinte
15     Rubrica: comércio.
m.q. recibo ('reconhecimento escrito')
16    Rubrica: filosofia.
procedimento compreensivo por meio do qual o pensamento captura representativamente um objeto qualquer, utilizando recursos investigativos dessemelhantes - intuição, contemplação, classificação, mensuração, analogia, experimentação, observação empírica etc. - que, variáveis historicamente, dependem dos paradigmas filosóficos e científicos que em cada caso lhes deram origem
16.1  Rubrica: filosofia.
na tradição metafísica, esp. no platonismo, apreensão intelectual das essências eternas e imutáveis de todas as coisas, para além de suas aparências sensíveis
16.2, Rubrica: filosofia.
Na tradição influenciada pela ciência moderna, tal como o empirismo, criticismo ou positivismo, representação elaborada pela inteligência exclusivamente a partir de impressões sensíveis
17,    Rubrica: termo jurídico.
Ato ou efeito de um juízo de primeira ou de superior instância acolher uma causa ou um recurso por se atribuir jurisdição e competência para julgá-los [É a fase do processo na qual o juiz toma ciência dos fundamentos do pedido, das alegações e provas, para decidir sobre a existência do direito pretendido pelas partes. ]
Ex.: o tribunal não tomou c. da apelação interposta
Conhecimentos
Substantivo masculino plural
18,   erudição, sabedoria, cultura, sapiência
Ex.: é homem sem muitos c., mas profundamente capaz na sua profissão
19    a coisa conhecida; noções, informações, fundamentos, base
Ex.: <tem poucos c. de matemática> <os c. geográficos dos antigos> <os c. sobre o universo aumentaram crucialmente nas últimas décadas do sXX>
 
Na Internet
Vieram 4,09 milhões de páginas em português no Google

Auto-Atendimento e Auto-Ajuda

 

                            Para algo que já tem mais de 100 anos (no limite, contando de 1855, 150 anos) de produção em série, há ainda muito a fazer, por exemplo, isso que está sugerido no título, porque as concessionárias podem ir muito além de vender e servir cafezinho, podem ser uma verdadeira ESCOLA DO AUTOMÓVEL (dos caminhões e dos tratores também), podem ser uma universidade do carro.

                            AUTO-ATENDIMENTO

·       A participação ativa e até atrevida do comprador, perguntando, pesquisando, sendo atendido por muita gente especialmente formada e interessada em tudo que se refere a veículos; a pessoa mesmo se atender – há aqui espaço para muita pesquisa & desenvolvimento teórico & prático sobre tudo;

AUTO-AJUDA

·       As pessoas entrarem nas oficinas, conversarem com os gerentes, virarem parte de uma família DE ATENDIMENTO E CONVIVÊNCIA.

Para não encompridar, há que rever os conceitos interiores e as formas exteriores, porque também nisso como em tudo mal começamos uma geo-história longa, longuíssima, de largo futuro. Tocamos só o exterior do exterior.

Vitória, quinta-feira, 31 de março de 2005.

 

                            HISTÓRIA DO AUTOMÓVEL

O automóvel tal como a humanidade é fruto de um processo evolutivo, sendo seus predecessores o carro puxado a cavalos, no qual foi montado um motor a vapor, que inventaram um jeito de parar, aumentar a potência, fabricar em série, etc.

                            UMA CURIOSIDADE 

O PRIMEIRO AUTOMÓVEL NO BRASIL   -   SANTOS DUMONT MAIS UMA VEZ PIONEIR0   -   O NORTE NO COMEÇO DO SÉCULO   -   PRIMEIRO AUTOMÓVEL DO RIO DE JANEIRO   -   PRIMEIRO AUTOMÓVEL DE MINAS   -   AS PRIMEIRAS CARTEIRAS DE MOTORISTA   -   PRIMEIRA CORRIDA DE AUTOMÓVEIS DA AMÉRICA DO SUL
O PRIMEIRO AUTOMÓVEL NO BRASIL

Modelo de Carteira de Motorista emitida pela Pref. de Curitiba em 1913

As Quatro Primeiras Cidades e as Grandes Passadas que Iniciaram a Civilização

 

                            QUADRO DAS CIDADES

CIDADE
DE QUANDO
(a.C.)
DE ONDE
(Atual)
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Jericó
9000
Israel
Existem nas cercanias da cidade ruínas de grande valor arqueológico, compostas por uma dupla muralha muito sinuosa, de uma cultura do mesolítico que ali se estabeleceu por volta de 9000 a.C. Historicamente, é provável que não tenha havido o famoso massacre entre hebreus e cananeus. Após a morte de Herodes, que ocorreu em Jericó, a cidade foi destruída por escravos rebelados. Mais tarde, foi reconstruída em um lugar próximo. Teve importante papel na vida de Jesus Cristo.
Çatal Huyuk
6500 (outros datam de 9000 a.C.)
Turquia
Alguns dos primeiros povoados neolíticos do Oriente Médio foram encontrados na Ásia Menor. Um dos mais importantes, em Çatal Hüyük, próximo à atual Konya, data de 9000 a.C.
Mohenjo-Daro
2900
Paquistão
Mohenjo-Daro, cidade da Idade do Bronze da civilização do vale do Indo, construída na margem ocidental do rio Indo, ao sul de Larnaka (Paquistão). Com uma importante função política e administrativa; enquanto Harappa era a capital da província do Punjab, Mohenjo Daro era de Sind.
Harappa
2500
Paquistão
Harappa, cidade da Idade do Bronze na civilização do vale do Indo, também conhecida como civilização Harappa. Foi construída na margem esquerda do curso seco do rio Ravi, a leste do Paquistão, habitada de 2500 a.C. até o ano 1700 a.C., aproximadamente.

DISTÂNCIA TEMPORAL ENTRE AS CIDADES

DE - A
ANOS
Jericó a Çatal Huyuk
2.500
CH a Mohenjo-Daro
3.600
MD a Harappa
400

Mesmo que as datas não sejam exatamente essas há largos períodos e como vimos na evolução do Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens deveríamos esperar que as cavernas tivessem evoluído a pós-cavernas, a pré-cidades e a cidades, das quais temos essas quatro representantes acima. Na realidade, você pode ver perfeitamente, está muito esburacado, cheio de furos. Deveríamos encontrar aí muitos exemplos de cavernas, de pós-cavernas, de pré-cidades e de mais cidades, como hoje existem-nas de todos os tamanhos desde as gigantes com 30 milhões de habitantes, como Tóquio, a outras pequeninas de 250 habitantes, como as há nos EUA. Está furado, sem dúvida alguma.

Precisamos, por conseguinte, de muitas pesquisas de campo para cobrir aquelas grandes passadas de umas a outras cidades, porque não podemos esperar da tremenda diligência humana que desde Jericó (11 mil anos) a Harappa (4,5 mil anos passados) tivessem sido erguidas apenas quatro cidades em 6.500 anos. Os seres humanos trabalham muito, já que enfrentar e sobreviver à Natureza não é fácil; assim, produzimos uma enormidade em quantidade, de modo que mesmo a Natureza destruindo ainda reste algo para o futuro.

É de esperar que CENTENAS sejam descobertas em todas as etapas de desenvolvimento. Veja quanto trabalho há a fazer!
Vitória, domingo, 27 de março de 2005.

As Crises das Pessoambientes

 

O MODELO APONTA AS CRISES (são muito mais complexas do que imaginávamos antes)

·       CRISES DAS PESSOAS:

1.       Crises dos indivíduos (e de todos e cada um dos conjuntos):

·       Quanto à figura ou psicanálise (crises de vestir, crises de pele, crise de órgão, crise de alma, crise de todo tipo);

·       De objetivos ou psico-sínteses;

·       Produtiva ou econômica (de inserção no aparato mais vasto);

·       Organizativa ou sociológica;

·       Espaçotemporal ou geo-história (de pertinência a esta ou aquela filiação ontológica – há crise de identidade GH);

2.       Crises das famílias (são diferentes das crises de personalidade, pois é a unidade da família que está em jogo);

3.      Crises dos grupos:

4.      Crises das empresas (crises das gigantes, das grandes, das médias, das pequenas e até das micro – atingem diferentes proporções e só isso vale um estudo muito profundo e muito sério à parte);

·       CRISES DOS AMBIENTES:

1.       Crises das cidades/municípios (crises urbanas e crises rurais; são distintas – umas se referem à urbanização, restrição do espaço, e as outras à ruralização, de manutenção do espaço);

2.       Crises estaduais;

3.      Crises nacionais;

4.      Crises mundiais (não houve ainda nenhuma, apesar da Quebra de 1929 e das I e II Guerras Mundiais – pois a globalização não se completou; quando houver a primeira vai ser pavoroso).

CRISES NOS MUNDOS (são diferentes estados de complexidade)

·       Crises de primeiro mundo;

·       Crises de segundo mundo;                              ESTIMULANTES

·               Crises de terceiro mundo

·       Crises de quarto mundo;                                 DEPRESSIVAS

·       Crises de quinto mundo.

Em resumo, todos estão e cada um dos conjuntos está sempre em crise, porque a crise é permanente (e a não-crise também, elas estão sempre miscigenadas, pois existe um par polar oposto/complementar conexo do tipo paz-guerra convivendo como galinhovo ou espermatóvulo, um imbricado no outro). Acresce que as crises são todas COETÂNEAS (no Houaiss digital: adjetivo e substantivo masculino 1 que ou o que é da mesma idade; coevo Ex.: <os c. de Machado de Assis> <os nossos c.> 2  que ou o que é da mesma época; contemporâneo Ex.: <os c. do Modernismo não compreenderam as idéias do movimento> <um reino c. do Baixo Império>), elas convivem no mesmo tempo, embora em espaços diferentes; assim, as crises de uns conjuntos vazam para os outros, ou seja, vivemos e convivemos com todas as crises – elas estão pipocando em toda parte. E existem ciclos, como já coloquei no modelo, de modo que há ou pode haver previsão (no modelo trabalhei extensamente o assunto).

                              Se víssemos num Globo veríamos os fogos das crises rebentando em toda parte: neste mesmo momento a empresa mais estável do mundo está em crise. E A CRISE É TRÂNSITO: crise do passado que veio à crise do presente e será levada ao futuro – lembranças das crises.

                              Ora, você sabe perfeitamente que isso não é tristeza, não é motivo de descontentamento: o que atrapalha um pouco é a traição e a deslealdade e a infidelidade e tudo que é des-confiança. Na realidade as crises são os temperos da Vida geral e os divertimentos que são dados a cada um. As crises são como os vinhos: são mais bem aproveitadas passado um tempo. As pessoambientes até deveriam rememorar suas crises.
                                          Vitória, terça-feira, 29 de março de 2005.