quinta-feira, 7 de setembro de 2017


A Lista de Efeitos das Quedas

 

                            Já vimos neste Livro 112 em A Família que se Instalou no Lugar e os Descendentes que muito Longe Foram uma avaliação preliminar dos efeitos das quedas. A listagem completa dependerá dos estudos extensos e intensos dos geólogos e dos físicos/químicos, para não falar dos modeladores computacionais.

UMA LISTA MECÂNICA E TERMOMECÂNICA DAS QUEDAS

1.       Produção de vulcões em quantidade imprevisível;

2.       Maremotos, furacões, tsunamis (ondas gigantes);

3.      Esquentamento do ar em grandes bolas de fogo que varrem os arredores;

4.      Reconformação de rios, lagos e lagoas, aqüíferos, mares e até oceanos (o supergrande de -273 milhões de anos criou os oceanos atuais);

5.      Explosão das bolsas ou bacias de petróleo, gás, xisto (com formação de placas de diamantes);

6.      Desaparecimento de espécies (tanto quanto até 60 % ou até 99 % de todas);

7.       Obscurecimento do sol por décadas até;

8.      Vitrificação do solo (é um bom índice para encontrar panelões ou crateras), pois ele se torna líquido, pastoso, devido à tremenda energia da queda, solidificando depois em placas;

9.      As quedas subsequentes depois do espalhamento da família (cada membro da família causa muitos outros levantamentos e quedas sucessivas);

10.   O mar ferve com a energia transferida ao manto que repercute de volta por baixo dos oceanos (as ondas migram);

11.     Muitos outros efeitos.

Nada disso aparece em parte alguma na Ciência, ao que saibamos, nem muito menos em documentários. Seria preciso que os tecnocientistas se debruçassem FERVOROSAMENTE sobre a questão, de modo a elucidá-la completamente, dando logo a público através de computação gráfica posta em documentários comercializáveis as informações como desenhadas para imediata absorção geral.
Vitória, terça-feira, 29 de março de 2005.

A Família que se Instalou no Lugar e os Descendentes que Muito Longe Foram

 

                            Tendo começado nos dois textos anteriores deste Livro 112 (A Família Principal e as Quedas Subseqüentes Dela Geradas e Arruaça e Mais um Pouco de Bagunça) a raciocinar, podemos avançar mais para ver ainda mais longe que quando uma família de flechas (meteoritos e cometas) cai num objeto as conseqüências mecânicas imediatas são umas, as conseqüências termomecânicas de depois são outras e tudo que se segue é muito importante, de um jeito que nem podíamos pensar antes, extraordinário mesmo.

                            CONSEQÜÊNCIAS MECÂNICAS

·       Sobre a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, redistribuição do fogo/energia, extinção da Vida) toda;

·       Modificação do curso dos rios num raio de centenas de quilômetros à volta;

·       Chacoalhamento do subsolo de forma intensa;

·       Levantamento de água, lama, seres vivos até a atmosfera e até fora do planeta;

·       Levantamento de porções dos solos como novas flechas que irão cair alhures;

·       Criação de ondas marítimas que se propagam à volta do planeta e de ondas sismológicas que penetram fundo na Terra e vazam do outro lado;

·       Outras;

CONSEQUÊNCIAS TERMOMECÂNICAS

·       Borbulhamento de inumeráveis vulcões por todo o planeta;

·       Plastificação do solo (ele se torna como plástico mole ou vidro mole que escorre por toda parte e cristaliza nos pontos de impacto; ao esfriar vira terra vitrificada);

·       Explosão das bacias de petróleo, gás, xisto subterrâneo (com a criação das grandes placas de diamantes);

·       A Bandeira Elementar toda ferve;

·       Outras.

Agora, fora a família que tendo se fragmentado do bloco único anterior caiu no lugar os pedaços que são lançados no ar criam uma série posterior que também espalha letalidade, embora em muito menor grau, pois a energia disponível é muito menor; de fato, esses descendentes são filhos da Terra e não do Céu – são recursos planetários, não são os destrutivos objetos celestes de grande velocidade e massa.

UMA GRANDE NO PÓLO NORTE DA LUA


OUTRA GRANDE NO PÓLO SUL (não é incrível haver DUAS improbabilidades simétricas?)


As flechas-terrestres descendentes da Grande Flecha-celeste vão cair noutros lugares, e de forma bem caótica, porque enquanto caem e se esfacelam a Terra está fazendo seus vários movimentos que, combinados com os ângulos de queda da família, geram os movimentos mais complexos. Isso poderá ser testado na Lua, em Mercúrio, em Marte.

Depois que tal programáquina for criado e gerar por sua vez seus efeitos visuais, teremos um panorama integral LÓGICO bastante coerente dando resposta para tudo em substituição à opiniática de agora, quando há.
Vitória, domingo, 27 de março de 2005.

A Família Principal e as Quedas Subsequentes Dela Geradas

 

                            Já vimos que há chances de a flecha (meteorito ou cometa) se despedaçar na queda, como aconteceu com o Shoemaker-Levy 9 em Júpiter em 1994. Então, os pedaços se espalham a partir do eixo principal, que coincide com o dentro de massa do sistema original e conseqüentemente do resultante. Daí há chances de os 30 mil da Lua serem de um número muito menor de famílias cujos membros vão estar espalhados numa certa área e todos no mesmo horizonte temporal, no máximo com algumas horas de diferença. A Terra tem de área tanto quanto 13 vezes a do satélite, porisso deveríamos ter uns 400 mil buracos, 2/3 nos mares e oceanos, mas só foram achados 200 em terra.

                            Haveria, portanto, uma primeira redução relativamente às dimensões das famílias.

                            Agora, é certo que ao cair há – anteriores aos efeitos termomecânicos - os efeitos mecânicos, que se dão antes que o esquentamento pela entrega maior de energia se faça: ar, água, terra/solo e Vida (e, se houver, Vida-racional) são expulsas do foco, gerando uma série de acontecimentos em cadeia dos quais já falei, mas que os tecnocientistas poderão explicitar muito melhor. Neste caso, cada um dos membros da família ao chocar-se e antes de transformar o solo em plástico mole rebenta em pedaços, alguns dos quais ficam e outros sobem de volta, levando consigo porções desse mesmo solo, podendo gerar talvez dúzias de meteoritos pequenos, de modo que podem ser suscitadas dezenas de crateras em cada queda e até centenas de quedas pequenas correlatas posteriores à família em cada uma das grandes quedas que, calculamos, foram mais de 140 no decorrer dos 3,8 bilhões de anos da Vida na Terra.

                            Não só as grandes flechas geram, as pequenas também, só que neste caso meteoritos pequenos e até micrometeoritos.

                            Pode ser que as quedas reais sejam em número BEM MENOR, talvez na razão de 1/10 ou mesmo de 1/100. Então, em vez de 30 mil na Lua teríamos, digamos, três mil ou 300 principais. Na Terra não é possível estudar num conjunto de 200 quedas identificadas, das quais não temos os colaterais, mas na Lua sim, definitivamente sim. E é uma sorte termos um satélite tão perto, de 300 a 480 mil km, ao qual podemos enviar naves corriqueiramente e do qual podemos de fato com os telescópios de solo e do espaço nitidamente ver TODAS as crateras. Vênus está coberto de nuvens que atrapalham as quedas, Marte e Mercúrio estão mais distantes. É uma sorte podermos olhar todas aquelas quedas lunares. É uma benção, porque pelos exemplos da Lua poderemos olhar melhor a Terra, identificando mais rapidamente.

OLHANDO A LUA (parece uma queda só; não é muito lógico todas essas quedas mirarem o mesmo lugar – qual a chance de isso acontecer?)

Vitória, domingo, 27 de março de 2005.

A Esquemática como Tela de Projeção

 

                            A Matemática no centro do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia e Ciência/Técnica) não se assume como ESQUEMÁTICA, conforme a tradução da Rede Cognata. Quando o fizer dará saltos incríveis, um dos caminhos sendo o de chegar aos programáquinas novos:

·       Esquemática da SCTE – sala, cadeiras, telão de ensinaprendizado;

·       Esquemática da AC – Árvore do Conhecimento;

·       Esquemática do LV – Laboratório Virtual;

·       Esquemática da CP – ciberprancheta;

·       Esquemática do AT – Atlas de Toque.

Como já vimos e será repetido é preciso elaborar os bonequinhos à SIMS da Máxis como interface com os usuários, especialmente as crianças, porque sendo muito plásticos eles poderão fazer coisas que os seres humanos não podem. Atualmente a transferência do Conhecimento ou pedagogia tem taxas muito baixas, porque depende do ser humano, cuja velocidade é pequena, em torno do segundo ou fração e não como nos programáquinas de bilionésimos ou trilionésimos do segundo. Então, há uma dureza característica que dificulta muito tudo e reduz demais a taxa de transferência. Não de pode manipular objetos e pessoas com ligeireza nem exatidão suficientes, nem podem ser inseridos destaques tais ou quais para marcar tal ou qual passagem, ressaltando-a na memória.

Em particular, não há celeridade na esquemática.

Onde poderiam ser mostrados esses ou aqueles ângulos. Pois há isso de a velocidade de dentro para fora do ser humano, de manifestação de cada indivíduo, estar na ordem do segundo, enquanto a percepção pode se dar em 1/10 ou até 1/100 disso, quer dizer, a recepção das imagens é muito mais ligeira, o que deve ainda ser estudado. Com base nessa distinção poderemos fazer muito mais na esquemática, acelerando extraordinariamente a apresentação, indo e vindo, destacando e ampliando certos pontos.

Ah, muitas coisas poderão ser feitas! Verdadeira paixão, quando começar acontecer.

Vitória, segunda-feira, 28 de março de 2005.

A Dificuldade do Não em Reconhecer o Sim

 

                            A antiguidade da dialética no Ocidente é de dois mil e quinhentos anos, a mesma do TAO no Oriente, sendo esta a forma de lá, e em nenhum dos dois casos fizeram proveito no sentido, por exemplo, de os homens respeitarem as mulheres e vice-versa (embora até agora as mulheres nos temam, o que é deplorável; enquanto antes, como mostrou o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, era o contrário por muito mais tempo).

                            Então, o modelo veio recondicionar todas as coisas, inclusive esta, no sentido de dizer que homem e mulher constituem na realidade um ser só, embora com dois corpos e duas cabeças: é o homulher, como o chamei, ou Par Fundamental.

                            A Rede Cognata diz que homem = SIM = PAI = PRIMEIRO = SOZINHO e mãe = NÃO = NÓS, grupo. São, conseqüentemente, anticognatos, PAI # MÃE, formas polares opostas/complementares perfeitamente encaixadas. De um lado se opõe, até violentamente, mas juntos fazem o universo: caso se separassem e se multiplicassem até o dobro não teríamos dupla eficiência e sim término, quer dizer, doença e morte. A dificuldade toda está em os homens se reconhecerem nas mães-mulheres e vice-versa, as mães-mulheres se reconhecerem nos homens.

                            UM DESENHO DA DIFICULDADE


 
A mãe doadora
 
O homem pedinte                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             

Então, os homens se dirigem às mães (a RC não fala em mulher, pois mulher é a mãe-sem-filho) como solicitantes de sexo e até de companhia, mas não como a seres da mesma altura. Não como iguais. Quando ele vai não entrega uma caixa-corpo do mesmo tamanho. Existem razões supra-históricas para isso, relativas ao domínio feminino, mas isso é algo passado no tempo da racionalidade.

É isso que ainda não está completo, embora haja um movimento feminino (feminismo é doença da superafimação psicológica de um dos lados) bastante adiantado em certa medida: o não e o sim não se reconhecem FALTANTES um no outro e sim meramente como pedintes-aproveitadores. Não se sentem como se estivesse faltando metade da alma e daí vem todas as tragédias.

Vitória, terça-feira, 29 de março de 2005.

A Descoberta do Brasil

 

                            Geralmente quando dizemos isso pensamos no que os portugueses chamam de Achamento, a vinda do Almirante Pedro Álvares Cabral com a esquadra em 1500, mas no caso estaria falando da descoberta ATUAL, de hoje, em todas as instâncias.

·       DESCOBERTA DO CONHECIMENTO BRASILEIRO ATUAL: Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática brasileiras de ontem, de hoje, de manhã;

·       Descoberta das chaves e bandeiras do modelo;

·       Descoberta das novas relações humanas dos quatro sexos (mas não escancaramento diante das crianças e das famílias; cada qual que faça o que desejar em reservado);

·       Descoberta dos vizinhos próximos e remotos, e por eles;

·       Descoberta das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e dos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo).

·       Descoberta do subsolo, do solo e do supersolo;

·       Descoberta da pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6) brasileira;

·       Descoberta das relações psicológicas (de figuras ou psicanalíticas, de objetivos ou psico-sintéticas, de produções ou economias, de organizações ou sociologias, de espaçotempos ou geo-histórias);

·       Descoberta do povo, das elites e do povelite ou nação ou cultura;

·       Descoberta de todas as potências e realizações em extrema dificuldade.

Assim, o tema surgiu como uma bomba quando o pensei.

Que assunto tão desvelador!

Vitória, quarta-feira, 23 de março de 2005.

A Criação das Novas Terras

 

UMA TABELA (os dados são os dos quadros abaixo) – os maiores que a Lua, estão marcados em cor.

PLANETA
SATÉLITES
DIÂMETROS (KM)
TERRA
LUA
3.480
JÚPITER
Ganimedes
5.262
Calisto
4.800
Io
3.630
Europa
3.138
SATURNO
Titã
5.150
Réa
1.530
Japeto
1.460
Dione
1.120
URANO
Titânia
1.578
Oberon
1.523
Umbriel
1.169
Ariel
1.158
NETUNO
Tritão
2.700

NOTA: as demais de Netuno ficam bem abaixo de mil km de diâmetro.

Essas são as luas que nos interessam.

É evidente que são vários sistemas dentro do sistema maior, o sistema solar; chame-os de subsistemas, se quiser, mas permanecerão sendo sistemas, ainda que dependentes. São esses satélites que nos interessam e não Lua, Marte ou Mercúrio, todos estéreis, e muito menos Vênus, que tem muita atmosfera, atmosfera demais, com temperaturas altas demais, com condições extremas demais.

Na realidade deveríamos escolher os vinte maiores.

De fato, mesmo, deveríamos escolher os que se situam no TORÓIDE DA VIDA, como o chamei, o tubo, o cano redondo onde cada um circula; preferir aqueles que detém CONDIÇÕES DE BANDEIRA ELEMENTAR (ar, água, terra/solo, fogo/energia e talvez alguma vida incipiente não-competidora – nem nós com ela nem ela conosco).

De repente, depois desses anos todos desde Modelo Cosmogônico Solar (09.08.1998, sete anos, parece que foi uma eternidade), finalmente despertei para ver que nosso caminho não é a Lua que está perto, nem nosso “planeta irmão”, Vênus, nem Marte que parece um deserto da Terra, nem Mercúrio que é quente demais, nosso destino é ir colonizar aqueles mundos e começar a povoá-los de Vida.

Eles têm ar, água, terra/solo e fogo/energia e só lhes falta a Vida, que aqui abunda; dos organismos que estamos destruindo poderíamos enviar milhares de espécies ou guardar os genomas para introduzi-los lá seletivamente, programando os biomas, ou meramente jogando-os a esmo. Talvez essa seja uma das nossas missões.

Em particular, Júpiter é o planeta gigante mais próximo de nós e tem vários satélites gigantes, alguns até maiores que a Lua. Ele é um sol para seus satélites e gera para eles bastante energia. Não sei como se daria a terraformação dos satélites, mas eis aí um grande empreendimento (e não com pouca água como Marte; de fato Europa tem oceanos de 100 km de profundidade).

Vitória, domingo, 27 de março de 2005.

 

SATÉLITES MAIORES DE JÚPITER

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Características de Júpiter
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SATÉLITES MAIORES DE SATURNO

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SATÉLITES MAIORES DE URANO

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SATÉLITES MAIORES DE NETUNO

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Características de Netuno
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ADENDO SOBRE JÚPITER (o mais próximo de nós e, portanto, o mais interessante)

O maior planeta do sistema solar, Júpiter é um dos gigantes gasosos, constitui um globo envolvido de pó e gás hidrogênio, estando numa fase de evolução muito atrasado, parecido com a Terra no início de sua formação. Abaixo imagem dos anéis de Júpiter, bem tênues, tirados pela sonda Galileu.