quinta-feira, 7 de setembro de 2017


A Criação das Novas Terras

 

UMA TABELA (os dados são os dos quadros abaixo) – os maiores que a Lua, estão marcados em cor.

PLANETA
SATÉLITES
DIÂMETROS (KM)
TERRA
LUA
3.480
JÚPITER
Ganimedes
5.262
Calisto
4.800
Io
3.630
Europa
3.138
SATURNO
Titã
5.150
Réa
1.530
Japeto
1.460
Dione
1.120
URANO
Titânia
1.578
Oberon
1.523
Umbriel
1.169
Ariel
1.158
NETUNO
Tritão
2.700

NOTA: as demais de Netuno ficam bem abaixo de mil km de diâmetro.

Essas são as luas que nos interessam.

É evidente que são vários sistemas dentro do sistema maior, o sistema solar; chame-os de subsistemas, se quiser, mas permanecerão sendo sistemas, ainda que dependentes. São esses satélites que nos interessam e não Lua, Marte ou Mercúrio, todos estéreis, e muito menos Vênus, que tem muita atmosfera, atmosfera demais, com temperaturas altas demais, com condições extremas demais.

Na realidade deveríamos escolher os vinte maiores.

De fato, mesmo, deveríamos escolher os que se situam no TORÓIDE DA VIDA, como o chamei, o tubo, o cano redondo onde cada um circula; preferir aqueles que detém CONDIÇÕES DE BANDEIRA ELEMENTAR (ar, água, terra/solo, fogo/energia e talvez alguma vida incipiente não-competidora – nem nós com ela nem ela conosco).

De repente, depois desses anos todos desde Modelo Cosmogônico Solar (09.08.1998, sete anos, parece que foi uma eternidade), finalmente despertei para ver que nosso caminho não é a Lua que está perto, nem nosso “planeta irmão”, Vênus, nem Marte que parece um deserto da Terra, nem Mercúrio que é quente demais, nosso destino é ir colonizar aqueles mundos e começar a povoá-los de Vida.

Eles têm ar, água, terra/solo e fogo/energia e só lhes falta a Vida, que aqui abunda; dos organismos que estamos destruindo poderíamos enviar milhares de espécies ou guardar os genomas para introduzi-los lá seletivamente, programando os biomas, ou meramente jogando-os a esmo. Talvez essa seja uma das nossas missões.

Em particular, Júpiter é o planeta gigante mais próximo de nós e tem vários satélites gigantes, alguns até maiores que a Lua. Ele é um sol para seus satélites e gera para eles bastante energia. Não sei como se daria a terraformação dos satélites, mas eis aí um grande empreendimento (e não com pouca água como Marte; de fato Europa tem oceanos de 100 km de profundidade).

Vitória, domingo, 27 de março de 2005.

 

SATÉLITES MAIORES DE JÚPITER

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Características de Júpiter
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SATÉLITES MAIORES DE SATURNO

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Características de Saturno
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SATÉLITES MAIORES DE URANO

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Características de Urano
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SATÉLITES MAIORES DE NETUNO

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Características de Netuno
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ADENDO SOBRE JÚPITER (o mais próximo de nós e, portanto, o mais interessante)

O maior planeta do sistema solar, Júpiter é um dos gigantes gasosos, constitui um globo envolvido de pó e gás hidrogênio, estando numa fase de evolução muito atrasado, parecido com a Terra no início de sua formação. Abaixo imagem dos anéis de Júpiter, bem tênues, tirados pela sonda Galileu.

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