A Criação das Novas
Terras
UMA
TABELA (os dados
são os dos quadros abaixo) – os maiores que a Lua, estão marcados em cor.
PLANETA
|
SATÉLITES
|
DIÂMETROS
(KM)
|
TERRA
|
LUA
|
3.480
|
JÚPITER
|
Ganimedes
|
5.262
|
Calisto
|
4.800
|
|
Io
|
3.630
|
|
Europa
|
3.138
|
|
SATURNO
|
Titã
|
5.150
|
Réa
|
1.530
|
|
Japeto
|
1.460
|
|
Dione
|
1.120
|
|
URANO
|
Titânia
|
1.578
|
Oberon
|
1.523
|
|
Umbriel
|
1.169
|
|
Ariel
|
1.158
|
|
NETUNO
|
Tritão
|
2.700
|
NOTA: as demais de Netuno ficam bem abaixo
de mil km de diâmetro.
Essas são as luas que nos interessam.
É evidente que são vários sistemas
dentro do sistema maior, o sistema solar; chame-os de subsistemas, se quiser,
mas permanecerão sendo sistemas, ainda que dependentes. São esses satélites que
nos interessam e não Lua, Marte ou Mercúrio, todos estéreis, e muito menos
Vênus, que tem muita atmosfera, atmosfera demais, com temperaturas altas
demais, com condições extremas demais.
Na realidade deveríamos escolher os
vinte maiores.
De fato, mesmo, deveríamos escolher os
que se situam no TORÓIDE DA VIDA, como o chamei, o tubo, o cano redondo onde
cada um circula; preferir aqueles que detém CONDIÇÕES DE BANDEIRA ELEMENTAR
(ar, água, terra/solo, fogo/energia e talvez alguma vida incipiente
não-competidora – nem nós com ela nem ela conosco).
De repente, depois desses anos todos
desde Modelo Cosmogônico Solar (09.08.1998,
sete anos, parece que foi uma eternidade), finalmente despertei para ver que
nosso caminho não é a Lua que está perto, nem nosso “planeta irmão”, Vênus, nem
Marte que parece um deserto da Terra, nem Mercúrio que é quente demais, nosso
destino é ir colonizar aqueles mundos e começar a povoá-los de Vida.
Eles têm ar, água, terra/solo e
fogo/energia e só lhes falta a Vida, que aqui abunda; dos organismos que
estamos destruindo poderíamos enviar milhares de espécies ou guardar os genomas
para introduzi-los lá seletivamente, programando os biomas, ou meramente
jogando-os a esmo. Talvez essa seja uma das nossas missões.
Em particular, Júpiter é o planeta
gigante mais próximo de nós e tem vários satélites gigantes, alguns até maiores
que a Lua. Ele é um sol para seus satélites e gera para eles bastante energia.
Não sei como se daria a terraformação dos satélites, mas eis aí um grande
empreendimento (e não com pouca água como Marte; de fato Europa tem oceanos de
100 km de profundidade).
Vitória, domingo, 27 de março de 2005.
SATÉLITES MAIORES DE JÚPITER
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Características de
Júpiter
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ADENDO
SOBRE JÚPITER (o
mais próximo de nós e, portanto, o mais interessante)
O maior planeta do sistema solar,
Júpiter é um dos gigantes gasosos, constitui um globo envolvido de pó e gás
hidrogênio, estando numa fase de evolução muito atrasado, parecido com a
Terra no início de sua formação. Abaixo imagem dos anéis de Júpiter, bem
tênues, tirados pela sonda Galileu.
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