A Esquemática como
Tela de Projeção
A Matemática no
centro do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia e
Ciência/Técnica) não se assume como ESQUEMÁTICA, conforme a tradução da Rede
Cognata. Quando o fizer dará saltos incríveis, um dos caminhos sendo o de
chegar aos programáquinas novos:
·
Esquemática
da SCTE – sala, cadeiras, telão de ensinaprendizado;
·
Esquemática
da AC – Árvore do Conhecimento;
·
Esquemática
do LV – Laboratório Virtual;
·
Esquemática
da CP – ciberprancheta;
·
Esquemática
do AT – Atlas de Toque.
Como já vimos e será repetido é
preciso elaborar os bonequinhos à SIMS da Máxis como interface com os usuários,
especialmente as crianças, porque sendo muito plásticos eles poderão fazer
coisas que os seres humanos não podem. Atualmente a transferência do Conhecimento
ou pedagogia tem taxas muito baixas, porque depende do ser humano, cuja
velocidade é pequena, em torno do segundo ou fração e não como nos
programáquinas de bilionésimos ou trilionésimos do segundo. Então, há uma dureza
característica que dificulta muito tudo e reduz demais a taxa de transferência.
Não de pode manipular objetos e pessoas com ligeireza nem exatidão suficientes,
nem podem ser inseridos destaques tais ou quais para marcar tal ou qual
passagem, ressaltando-a na memória.
Em particular, não há celeridade na
esquemática.
Onde poderiam ser mostrados esses ou
aqueles ângulos. Pois há isso de a velocidade de dentro para fora do ser
humano, de manifestação de cada indivíduo, estar na ordem do segundo, enquanto
a percepção pode se dar em 1/10 ou até 1/100 disso, quer dizer, a recepção das
imagens é muito mais ligeira, o que deve ainda ser estudado. Com base nessa
distinção poderemos fazer muito mais na esquemática, acelerando
extraordinariamente a apresentação, indo e vindo, destacando e ampliando certos
pontos.
Ah, muitas coisas poderão ser feitas!
Verdadeira paixão, quando começar acontecer.
Vitória, segunda-feira, 28 de março de
2005.
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