domingo, 3 de setembro de 2017


Os Eixos das Flechas

 

                            Quando as flechas (meteoritos e cometas) caem, elas se partem, como aconteceu em Júpiter com o cometa SL (este, em 21 pedaços).

                            Uns pedaços caem antes e outros depois, uns, mais longe e outros mais perto de onde estaria o vetor de incidência do centro de massa do sistema. Podemos colocar o centro do sistema tricoordenado no pedaço maior, os demais se distribuindo no volume (LAL: longitude, altitude, latitude), com o eixo Z+ sendo o das altitudes, XX e YY ficando no plano; assim, Z- seria o eixo do tempo, o mais precoce dos pedaços indo mais fundo em termos de números negativos. Com isso teríamos ao mesmo tempo plena visão do espaço tridimensional e do tempo.

                            O caso é que cada flecha produz muitas crateras conjugadas, que são do mesmo evento, caindo no mesmo horizonte temporal e participando dos mesmos danos gerais e particulares; as ondas de cada fração caída embatem umas contra as outras, chocando-se fortemente, fortalecendo-se e anulando-se. É claro que os lunólogos (porque a Lua mantém suas marcas bem visíveis), poderão observar as crateras de lá e aprender e ensinar muitas coisas sobre ângulos de incidência, processo de partição do todo em partes, violência de cada queda-fração, como ocorreu cada embate particular e assim por diante.

                            Depois, todos as flechas outrora despencadas poderão ter seus eixos conjuntamente centrados para vermos se há acumulação estatística de algum tipo. Olhando a Lua, os demais satélites e os planetas poderemos aprender muito mais, por exemplo, quanto a gravidade interfere na abertura ou fechamento das flechas (embora as leis sejam conhecidas, os terrenos são diferentes).

                            Onde estão as das redondezas? As chances de não partir são pequenas e a menos que tenham um núcleo muito duro e coeso a chance maior é de rebentar. Devemos esperar sempre pedaços. Quando achamos um panelão só, como a cratera abaixo, devemos procurar as demais: onde estão aquelas associadas a esta do Canadá?

                            Os tecnocientistas aprenderão a buscar com mais afinco e mais atenção, rastreando em profundidade e largamente.

                            Vitória, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005.

                           

                     UMA ISOLADA (onde estão as frações?)                  

Lago Manicouagan, Quebec
A cratera de Manicouagan, formada pelo impacto de um grande meteorito há 210 milhões de anos, pode ser vista do espaço. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Os Efeitos de -3 na Forquilha

 

                            Segundo a Encarta em inglês, há três milhões de anos caiu um meteorito na Argentina.

A DISTÂNCIA É GRANDE (entre a Argentina e a Forquilha na África)


A FORQUILHA (onde os seres humanos apareceram e prosperaram) – há três milhões de anos os hominídeos já existiam há muito tempo, desde sete milhões de anos antes, e foram atingidos; os sapiens neandertais surgiram muito para frente, mas herdaram os efeitos


O que está se tornando cada vez mais interessante é perguntar pelo desencadeamento de efeitos pelas flechas (cometas e meteoritos), o que ninguém vinha perguntando antes. Que atinge não tem jeito, atinge mesmo; quanto é que devemos perguntar. Certamente, caindo em terra ou no mar o meteorito por menor que fosse desencadeou ondas gigantescas; está certo que a costa ocidental ou oeste da África protegeu o leste ou oriente dela, onde estavam assentados nossos antepassados – além do quê, eles ficavam no alto dos morros; é preciso dizer onde, em volta do Vitória -, mas mesmo assim as ondas iam e vinham e no retorno bateram na costa oriental, pelo lado de Madagascar.

A DEFESA NO OESTE OU OCIDENTE


A DEFESA NO LESTE OU ORIENTE (mais precisamente, em Madagascar)


Foi uma “sorte” ter caído na Argentina, que era despovoada, e não na África, onde estavam nossos ancestrais, porque de outro modo não talvez não estivéssemos aqui vivendo e raciocinando. Tivesse sido por lá ou mesmo no mar ao largo da costa oriental na melhor das situações as ondas teriam subido muito nas montanhas, arrasando tudo no caminho. Isso se a flecha não tivesse caído na África mesmo.

Agora, é preciso calcular todas as quedas dentro de 10 milhões dos anos dos hominídeos, dentro dos 200 mil anos de EMAY (Eva Mitocondrial e Adão Y) e dentro dos 80-70 mil anos dos cro-magnons, que estavam nascendo na Eurásia.

Vitória, quarta-feira, 23 de fevereiro de 2005.

 

Cientistas encontram outras evidências de um impacto de meteorito na Argentina
Brasília, 17 (Agência Brasil - ABr) - Na área dos Pampas da Argentina, perto da cidade de Rio Cuarto, foram encontrados fragmentos de vidros - considerados como resultantes de impactos de meteoritos há cerca de meio milhão de anos - por um grupo de pesquisadores brasileiros, ingleses, americanos, russos, argentinos e australianos. © Todas as matérias poderão ser reproduzidas desde que citada a fonte

sexta-feira, 1 de setembro de 2017


Meandros Ejetados

 

Neste conjunto, Artigos Mais Novos vá buscando os textos correlativos sobre os paralelepípedos de mineração dos rios. Não tinha combinado ainda as caixas dos rios com a queda de flechas, o que fiz em Queda de Flecha e o Paralelepípedo do Rio Geral e em A Extraordinária Tarefa Conjunta de Mapear as Quedas de Flechas, os Paralelepípedos dos Rios e as Interferências Mútuas, logo atrás.

TERÁ SIDO ISSO (sem vermos aqui as interferências mútuas, muito maior das quedas do que dos rios: perto das outras, insignificantes - mas não para humanos, se humanos houvesse)

QUEDA.
CURSO DE RIO (e sua caixa de sapatos correlata).
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Ele causa um arraso mesmo, destroça tudo, mexe com a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia), em particular com os rios.
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O rio Doce está aí há 273 milhões de anos, embora não do mesmo jeito.

Se uma queda se der perto de rio, tudo dele é rebentado, a água espirra para cima, o curso é drasticamente alterado, a bacia de coleta de água de chuva é modificada, os meandros são jogados para cima (talvez até o espaço, conforme a carga de energia cedida ao planeta). As sacolinhas de joias são arremessadas e se rearranjam na terra revolvida, tudo muda de figura, nada se parece com antes, as coisas de depois ficam modificadíssimas, por comparação com antes.

As sacolinhas dos poços de diamantes e outros preciosos são partidas e as pedrinhas são ejetadas para todo lugar. Não se contando o morticínio, deve ser bacana presenciar em virtual toda a festança, todo o espalhamento de milhões de pedregulhos, inclusive aqueles que as pessoas chamam de preciosos.

Formidável!

Vitória, sexta-feira, 1 de setembro de 2017.

GAVA.

A Extraordinária Tarefa Conjunta de Mapear as Quedas de Flechas, os Paralelepípedos dos Rios e as Interferências Mútuas

 

Depois de escrever os 2,0 mil textos da série colocada em Artigos Novos, deixei fechado em três zeros (000) e comecei a mais recente, Artigos Mais Novos, onde abordei a mineração pelos rios, como já tinha feito em Expresso 222... lá por 2004, só que agora em nova versão mais aprofundada – muita coisa saltou da linha de pensamentos e abundou toda uma nova turma de visões. No DVD 3, Material Sensível, há 13 grupos, dos quais cinco são parentes em termos de imaginação.

Tratei lá da queda de flechas (cometas e meteoritos), tentando ver os desdobramentos, as consequências das descidas dos objetos em seus vários tipos, sendo tudo muito surpreendente, passando LONGE das visões dos geólogos, paleontólogos, antropólogos (a queda mais recente de gigante foi há 13 milhões de anos, antes do aparecimento dos hominídeos há 10 milhões de anos), só “pequenas” quedas entre uma gigante e outra, principalmente no tempo geo-histórico, desde 5,5 mil anos. Não deram bola, fixando-se na Tectônica de Placas (e mesmo assim sem dar crédito da Wegener com sua Deriva Continental). Ainda está por ser feito o mapeamento das quedas, sem falar da constituição dos paralelepípedos dos rios e da interferência daquelas nestes e vice-versa destes naquelas, embora notavelmente menos. Agora temos motivos socioeconômicos para a mineração nos panelões, nos Lobatos, nos paralelepípedos, todas aquelas pedras preciosas e metais preciosos, sem falar diretamente nos metais trazidos pelos objetos.

Há, proporcionalmente com a Lua, 400 mil panelões na Terra, sem falar nas possivelmente centenas de milhares de rios minerando o solo por bilhões de anos – que coisa! E tudo passou despercebido.

MAPEANDO OS MINERADORES (de milhares a centenas de milhões de anos de paciente extração)

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Mineradores subterrâneos, aquíferos.
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Só na bacia do consórcio chamado rio Amazonas são, dizem, 10 mil rios.

Que tarefa formidável!

É para isso que existem os jovens, quando os velhos já entregaram a bengala e deitaram-se para morrer, os moços estão cheios de entusiasmo.

Vitória, sexta-feira, 1 de setembro de 2017.

GAVA.

Queda de Flecha e o Paralelepípedo do Rio Geral

 

Uma queda de flecha (cometa ou meteorito) vai mexer com essas centenas de milhares de rios (não sei se alguém contou quantos, margem estatística de erros de 5 %) da Terra.

Não apenas os rios jazem virtualmente dentro de seus paralelepípedos constituídos ao longe de milhares a milhões de anos, criando os meandros de depósito de centenas até centenas de milhares conforme comprimento, altura, largura, como também são os cursos serpenteantes torcidos e destorcidos quando das quedas de objetos, o tempo maior sendo de 26 em 26 milhões de anos para os gigantes, que passaram de 170 desde os primórdios há 4,5 bilhões de anos.

Resta saber se as quedas se deram nos antípodas (as maiores distâncias, até 20 mil km na esfera) ou nas proximidades, quando tudo balança; se exclusivamente na terra, na interface terra/mar ou exclusivamente no mar, a mais daninha e destrutiva de todas, como já vimos nos artigos, vá buscar no DVD 3, Material Sensível, nos cinco grupos relativos a isso dentre os 13 que lá estão, e em tudo que foi justaposto, que se seguiu desde 2003.

Visualize a queda, a propagação de ondas, o ar quente migrando a alta velocidade, a água dos rios sendo arremessada para cima como montanhas que sobem e caem, arrasando tudo, balançando todo o paralelepípedo até então existente, sacudindo-o para cima e para baixo, para os lados, para frente e para trás e começará a imaginar toda a potência do evento e suas consequências para a mineração já realizada pelos rios.

O paralelepípedo é chacoalhado, socado, esmagado e dilatado, os meandros mudam de lugar, os poços de diamantes são deslocados, é o inferno no mundo e em particular na caixa de sapatos da mineração pelo rio. Pense nessa caixa, em como ela seria sacudida, com tudo efervescendo ao redor, conforme a queda se dê mais longe ou mais perto: o curso do rio, a linha-serpenteadora vibra, a água ferve, os lados do paralelepípedo são modificados, a água é jogada para cima e cai como torrentes de chuva, verdadeira tempestade maciça (pense no Amazonas sendo jogado para cima), com as enchentes subsequentes. Depois de uma queda próxima os rios não se parecerão em quase nada com as versões anteriores: e, VOCÊ SABE, lá estão as sacolas com os diamantes, os poços de diamantes e as pepitas de ouro. Tudo é arremessado para lá e de volta para cá, as terras são revolvidas e misturadas, pura loucura – quando virmos nas simulações vamos mesmo ficar assombrados.

Evidentemente, os rios e seus paralelepípedos estão amarrados dos lados, porém estamos falando de grandes potências, os embates das flechas e suas enormíssimas cargas de energia com a Terra.

Vitória, sexta-feira, 1 de setembro de 2017.

GAVA.

O Paralelepípedo da Chapada Diamantina

 

DIAMANTINO NOS DICIONÁRIOS

AURÉLIO SÉCULO XXI.
diamantino1
[De diamante + -ino1.]
Adj.
1.           De, ou relativo a diamante: 2
2.           Que tem brilho ou a dureza do diamante.
3.           Fig. Estimável em alto grau; precioso: 2
4.          Fig. Íntegro, intocável: 2
[Sin. de 2 a 4: adamantino, adiamantino.]
HOUAISS.
Adjetivo
1.      relativo a diamante
2.     semelhante a diamante, no brilho ou na dureza
3.     Derivação: sentido figurado.
Que tem pureza, integridade; precioso, puro
Ex.: <caráter d.> <prosa d.>

Muito antes de eu estar aqui elaborando estas dissertações, estiveram lá os mineradores individuais, onde pesquisaram e acharam diamantes por largo tempo.

CHAPADA DE DIAMANTES

NO BRASIL.
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NA BAHIA.
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É necessário que haja um rio minerador para escavar e carregar. Sendo interno, não levou para o mar.
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Não sei se há outros casos, mas neste depositou tudo numa bacia por milhões de anos (é do cráton).
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Não é tão grande quando o rio Colorado, mas é enorme e fica tudo em território brasileiro.

Neste caso não é como o de rio que deságua no mar, é rio interior, que tira de vários lugares e deposita na parte mais baixa: por mais que o curso do rio tenha serpenteado no paralelepípedo, ainda fica tudo numa bacia - como se dizia na minha infância, sopa de minhoca, o mole do mole.

Vitória, sexta-feira, 1 de setembro de 2017.

GAVA.

Todos os Depósitos no Paralelepípedo de Mineração dos Rios

 

SUPONHAMOS UM PARALELEPÍPEDO REAL, REALMENTE DETERMINADO COM CERTA PRECISÃO

Nascente.Resultado de imagem para paralelepípedoFoz.

No decorrer dos anos e quanto mais velho for, a linha ou curso do rio pode ter serpenteado por todos os lugares, depositando nos meandros milhões de pedrinhas, inclusive as pedrinhas preciosas, os metais preciosos e os comuns. Zilhões de pedrinhas e de pepitas em qualquer LAL (latitude, altitude e longitude), posto o zero geral (0,0,0) ao largo da África (latitude zero do equador, altitude zero do nível do mar, longitude zero do meridiano de Greenwich), a oeste do Gabão. Marcando assim, podemos ter o LAL de cada meandro deixado para trás, de cada poço de diamantes.

Devem ser até milhares, pois o Rio geral serpenteou muito.

Podem até estar um acima de outro, pois o curso pode ter sido levantado e feito outro depósito no mesmo lugar, porém mais alto.

A MINERAÇÃO PELO RIO COLORADO

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Veja que ele depositou tudo num lugar só, na bacia de Wagner que, para azar dos americanos não fica nos EUA, fica no México, em águas territoriais.
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Zilhões de toneladas mineradas, bilhões de pedrinhas levadas ao banco.
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Serpenteou para lá e para cá, deve ter tampado um pedação do mar, transformando-o em planície na foz.

É um caso à parte, embora em tamanho menor haja no Brasil a Chapada Diamantina, cujo nome já é indicativo.

Em alguns casos será mais fácil que em outros.

Vitória, sexta-feira, 1 de setembro de 2017.

GAVA.