sexta-feira, 1 de setembro de 2017


Queda de Flecha e o Paralelepípedo do Rio Geral

 

Uma queda de flecha (cometa ou meteorito) vai mexer com essas centenas de milhares de rios (não sei se alguém contou quantos, margem estatística de erros de 5 %) da Terra.

Não apenas os rios jazem virtualmente dentro de seus paralelepípedos constituídos ao longe de milhares a milhões de anos, criando os meandros de depósito de centenas até centenas de milhares conforme comprimento, altura, largura, como também são os cursos serpenteantes torcidos e destorcidos quando das quedas de objetos, o tempo maior sendo de 26 em 26 milhões de anos para os gigantes, que passaram de 170 desde os primórdios há 4,5 bilhões de anos.

Resta saber se as quedas se deram nos antípodas (as maiores distâncias, até 20 mil km na esfera) ou nas proximidades, quando tudo balança; se exclusivamente na terra, na interface terra/mar ou exclusivamente no mar, a mais daninha e destrutiva de todas, como já vimos nos artigos, vá buscar no DVD 3, Material Sensível, nos cinco grupos relativos a isso dentre os 13 que lá estão, e em tudo que foi justaposto, que se seguiu desde 2003.

Visualize a queda, a propagação de ondas, o ar quente migrando a alta velocidade, a água dos rios sendo arremessada para cima como montanhas que sobem e caem, arrasando tudo, balançando todo o paralelepípedo até então existente, sacudindo-o para cima e para baixo, para os lados, para frente e para trás e começará a imaginar toda a potência do evento e suas consequências para a mineração já realizada pelos rios.

O paralelepípedo é chacoalhado, socado, esmagado e dilatado, os meandros mudam de lugar, os poços de diamantes são deslocados, é o inferno no mundo e em particular na caixa de sapatos da mineração pelo rio. Pense nessa caixa, em como ela seria sacudida, com tudo efervescendo ao redor, conforme a queda se dê mais longe ou mais perto: o curso do rio, a linha-serpenteadora vibra, a água ferve, os lados do paralelepípedo são modificados, a água é jogada para cima e cai como torrentes de chuva, verdadeira tempestade maciça (pense no Amazonas sendo jogado para cima), com as enchentes subsequentes. Depois de uma queda próxima os rios não se parecerão em quase nada com as versões anteriores: e, VOCÊ SABE, lá estão as sacolas com os diamantes, os poços de diamantes e as pepitas de ouro. Tudo é arremessado para lá e de volta para cá, as terras são revolvidas e misturadas, pura loucura – quando virmos nas simulações vamos mesmo ficar assombrados.

Evidentemente, os rios e seus paralelepípedos estão amarrados dos lados, porém estamos falando de grandes potências, os embates das flechas e suas enormíssimas cargas de energia com a Terra.

Vitória, sexta-feira, 1 de setembro de 2017.

GAVA.

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