Meandros
Ejetados
Neste conjunto, Artigos Mais Novos vá buscando os textos correlativos sobre os paralelepípedos
de mineração dos rios. Não tinha combinado ainda as caixas dos rios com a queda
de flechas, o que fiz em Queda de Flecha
e o Paralelepípedo do Rio Geral e em A
Extraordinária Tarefa Conjunta de Mapear as Quedas de Flechas, os
Paralelepípedos dos Rios e as Interferências Mútuas, logo atrás.
TERÁ SIDO ISSO (sem vermos aqui as
interferências mútuas, muito maior das quedas do que dos rios: perto das outras,
insignificantes - mas não para humanos, se humanos houvesse)
QUEDA.
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CURSO DE RIO (e sua caixa de
sapatos correlata).
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Ele causa um arraso mesmo, destroça tudo,
mexe com a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia), em particular
com os rios.
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O rio Doce está aí há 273 milhões de anos,
embora não do mesmo jeito.
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Se uma queda se der perto de rio, tudo dele é
rebentado, a água espirra para cima, o curso é drasticamente alterado, a bacia
de coleta de água de chuva é modificada, os meandros são jogados para cima
(talvez até o espaço, conforme a carga de energia cedida ao planeta). As
sacolinhas de joias são arremessadas e se rearranjam na terra revolvida, tudo
muda de figura, nada se parece com antes, as coisas de depois ficam
modificadíssimas, por comparação com antes.
As sacolinhas dos poços de diamantes e outros
preciosos são partidas e as pedrinhas são ejetadas para todo lugar. Não se
contando o morticínio, deve ser bacana presenciar em virtual toda a festança,
todo o espalhamento de milhões de pedregulhos, inclusive aqueles que as pessoas
chamam de preciosos.
Formidável!
Vitória, sexta-feira, 1 de setembro de 2017.
GAVA.
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