Todos
os Depósitos no Paralelepípedo de Mineração dos Rios
SUPONHAMOS UM
PARALELEPÍPEDO REAL, REALMENTE DETERMINADO COM CERTA PRECISÃO
No decorrer dos anos e quanto mais velho for,
a linha ou curso do rio pode ter serpenteado por todos os lugares, depositando
nos meandros milhões de pedrinhas, inclusive as pedrinhas preciosas, os metais
preciosos e os comuns. Zilhões de pedrinhas e de pepitas em qualquer LAL (latitude,
altitude e longitude), posto o zero geral (0,0,0) ao largo da África (latitude
zero do equador, altitude zero do nível do mar, longitude zero do meridiano de
Greenwich), a oeste do Gabão. Marcando assim, podemos ter o LAL de cada meandro
deixado para trás, de cada poço de diamantes.
Devem ser até milhares, pois o Rio geral
serpenteou muito.
Podem até estar um acima de outro, pois o
curso pode ter sido levantado e feito outro depósito no mesmo lugar, porém mais
alto.
A
MINERAÇÃO PELO RIO COLORADO
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Veja que ele depositou tudo num lugar só, na
bacia de Wagner que, para azar dos americanos não fica nos EUA, fica no
México, em águas territoriais.
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Zilhões de toneladas mineradas, bilhões de
pedrinhas levadas ao banco.
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Serpenteou para lá e para cá, deve ter
tampado um pedação do mar, transformando-o em planície na foz.
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É um caso à parte, embora em tamanho menor
haja no Brasil a Chapada Diamantina, cujo nome já é indicativo.
Em alguns casos será mais fácil que em
outros.
Vitória, sexta-feira, 1 de setembro de 2017.
GAVA.




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