Os Códigos da
Evolução e a Tabela Periódica dos Elementos Psicológicos
Veja só quanto tempo passou entre
Mendeleiev anunciar sua tabela e os tempos de agora, em que vemos a necessidade
de uma classificação particular e geral dos milhões de moléculas psicológicas,
de forma a podermos ver alguma ordem nessa multiplicidade.
A
DIFÍCIL SUBIDA DA PONTESCADA CIENTÍFICA (sem falar na pontescada técnica, que é outra história)
FRAÇÃO
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TABELA
DE (O, A, OS, AS):
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CONDIÇÃO
ATUAL
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Física
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Campartícula
fundamental
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Não
há desenho dos fundamentos
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Subcampartículas
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Existem
várias classificações: Partículas elementares, originalmente, unidades de
matérias consideradas fundamentais; na atualidade, as partículas subatômicas
em geral. Conhecem-se experimentalmente várias centenas de partículas
elementares. Podem ser divididas em duas categorias gerais. Os hádrons e os
léptons se definem segundo os tipos de força que atuam sobre eles (ver mais
adiante). Os prótons e os nêutrons são os componentes básicos dos núcleos
atômicos, que, em combinação com os elétrons, formam os átomos. Os fótons são
as unidades fundamentais da radiação eletromagnética, que inclui as ondas de
rádio, a luz visível e os raios X. Na maioria, as partículas elementares
conhecidas foram descobertas depois de 1945, algumas em raios cósmicos e o
resto em experimentos com aceleradores de alta energia (ver Aceleradores de
partículas). Em 1930, Paul A. M. Dirac predisse, por motivos teóricos, que a
cada tipo de partícula elementar corresponderia outro tipo, conhecido como
antipartícula da primeira. A antipartícula do elétron foi descoberta em 1932,
por Carl D. Anderson, que a chamou de pósitron. As partículas também podem
ser classificadas segundo seu spin, ou momento angular intrínseco, em bósons
e férmions. O spin dos bósons é um múltiplo inteiro de uma constante, h; o
dos férmions é um múltiplo semi-inteiro da dita constante, como, por exemplo,
? As partículas elementares exercem forças sobre as demais partículas e são
continuamente criadas e aniquiladas. Na realidade, as forças e os processos
de criação e aniquilação são fenômenos relacionados e se denominam,
coletivamente, interações. Conhecem-se quatro tipos de interações: as
interações nucleares fortes, as eletromagnéticas, as nucleares fracas e a
interação gravitacional. Esta é importante em grandes escala, embora mais
débil entre as partículas elementares. Da tentativa de unificar os quatro
tipos em uma teoria única, surgiu o que se chama de modelo standard. De
acordo com este modelo, os hádrons são formados por pares ou trios de quarks
e interagem intercambiando partículas portadoras da interação forte, chamadas
glúons. Os léptons são outra família distinta de partículas, da qual fazem
parte os elétrons e os neutrinos, e interagem por meio da força nuclear
fraca, transmitida pelas chamadas partículas W e Z. Enciclopédia Microsoft®
Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
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Química
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átomos
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Mendeleiev
(russo, 1834 a 1907) proporcionou há mais de 130 anos a TPE, Tabela Periódica
dos Elementos - de química): Enquanto escrevia o livro, Mendeleiev procurou
classificar os elementos de acordo com suas propriedades químicas. Em
1869, publicou a primeira versão do que ficaria depois conhecido como a
“tabela periódica”. Em 1871, publicou uma versão melhorada, na qual
deixava espaços para elementos que ainda não eram conhecidos. Suas idéias
começaram a ganhar aceitação quando três elementos que ele havia predito
(gálio, germânio e escândio) foram subseqüentemente descobertos. Enciclopédia
Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos
reservados. Negrito e itálico meus.
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moléculas
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não
há (o que há é falatório, mas o texto a seguir aponta algo de bom); na
Internet:
Moleculário
mostra micro universo de átomos e moléculas: Da redação:
18/02/2005Os Planetários nos levam a uma viagem virtual entre estrelas, planetas e galáxias. Agora, pesquisadores do Instituto Rensselaer, dos Estados Unidos, criaram o Moleculário, uma animação estado-da-arte gerada por computador que leva seus visitantes ao universo do infinitesimal, através dos átomos e moléculas que formam nosso mundo. Desenvolvido para crianças do primário, e projetado para funcionar na mesma estrutura física de um Planetário, o show virtual mostra Oxy, Hydro, Hydra e Carbon, um conjunto de personagens baseados em átomos, em suas aventuras explorando o nano-universo. Suas visões em escala atômica de processos como a fusão do gelo são baseadas em cálculos reais da dinâmica molecular. Veja o endereço do Moleculário no quadro Para Navegar, abaixo.
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Biologia
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células
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classificação na Internet: MICROBIOLOGIA CLASSIFICAÇÃO A microbiologia é a ciência que estuda os microorganismo e suas atividades. Esse estudo compreende o conhecimento da sua forma, estrutural, reprodutiva, fisiológica, metabólica. Trata-se também de sua relação com os demais seres vivos, seja sobre os efeitos benéficos ou maléficos A microbiologia se ocupa principalmente dos organismo unicelulares, microscópicos; neles, todos os processos vitais se desenvolvem em uma única célula, que é a unidade vital. Como outros seres os microorganismo tem a capacidade de reagir a estímulos do ambiente, as vezes alterando-o, estes seres também são capazes de movimentos autônomos se bem que limitado. Todas as células vivas são fundamentalmente semelhantes, constituídas pelo protoplasma, complexo orgânico coloidal constituído principalmente de proteínas, ácidos graxos e ácidos nucléicos, circunscrito por membranas ou paredes celulares. Todas as células possuem núcleo ou substância nuclear equivalente. Todos os sistemas biológicos têm os seguintes caracteres comuns: Capacidade de reprodução Propriedades de absorver e metabolizar nutrientes para obter energia e desenvolver-se Faculdade de excretar produtos do metabolismo Aptidão de responder ao estímulo do meio Capacidade de mutação No estudo de microbiologia encontramos organismo que podem representar a fronteira da vida: os vírus, cuja condição de verdadeiros seres vivos suscita fortes divergências de opinião. CLASSIFICAÇÃO DOS MICRORGANISMO Apesar da inúmeras semelhanças existente, entre os seres vivos, há notáveis diferenças. Com base nisso, a maioria deles pode ser classificada dentro do reino animal ou do vegetal. O sistema de classificação das bactérias mais difundidos no mundo é o apresentado no "Bergey's Manual of Determinative Bacteriology" cuja sétima edição foi publicada em 1957. Essa classificação admite cinco divisões do reino vegetal: DIVISÃO I Protophytas Bactérias e vírus DIVISÃO II Thallophytas Fungos, Leveduras e algas DIVISÃO II Bryophytas Musgos e Hepáticas DIVISÃO IV Pteridophytas Samambaias e Equisetales DIVISÃO V Spermatophytas Plantas com sementes O microbiologista estuda os organismos incluídos nas Divisões I e II, assim como os protozoários, não compreendidos nessa classificação. Podemos também encontrar organismos que não se enquadram nem no reino vegetal e muito menos no reino animal, para esse grupo de indivíduos o alemão Haeckel (1866) propôs o Reino Protista, incluindo nele todos os organismos unicelulares que se agrupavam na Divisão Thallophytas do reino vegetal e Protozoos do reino animal. Os protistas se caracterizam por não apresentarem coordenação celular definida, nem células diferenciadas em funções metabólicas especificas. Entre os protistas se incluem as bactérias, algas, fungos e protozoários. Subdividem-se em dois grupos ou categorias, de acordo com a diferença estrutural celular. Os procaryotas são organismos com núcleo primitivo, sem membrana nuclear, com divisão nuclear menos complexas que a mitose, e com a distribuição dos genes não tão diferenciados como nos cromossomos dos organismos superiores. As algas azuis e as bactérias são organismos procarióticos (protistas inferiores). Os Eucaryotas (protistas superiores) possuem membrana nuclear bem definida, cromossomas e apresentam divisão celular mitótica. Pertencem a este grupo os protozoáros, fungos e algas (exceto algas azuis) GRUPOS DE MICRORGANISMO As algas são plantas elementares. Os tipos mais primitivos são monocelulares, porém outros são formados por associação de células semelhantes, com pequena ou nenhuma diferença estrutural ou funcional. Algumas outras, como as algas marinhas pardas, tem estrutura organizada de forma mais complexa, com células com certas especializações. Independentemente do tamanho ou da complexidade, todas as células contêm clorofila e podem realizar a fotossíntese. As bactérias são organismos microscópicos unicelulares. Conhecem-se cerca de 1500 espécies que se encontram praticamente em todos os meios naturais. Os fungos são vegetais desprovidos de clorofila e, por tanto, incapazes de sintetizar seu próprio alimento. Geralmente, são pluricelulares, sem diferenciação da raízes, caule e folhas. Variam em tamanho e em forma, desde estruturas unicelulares até os gigantescos cogumelos de chapéu. Protozoários - são animais unicelulares, comuns na natureza; as espécies mais conhecidas são as que produzem doenças no homem e em outros animais. Rickettsias - são parasitas obrigados intracelulares, encontrados normalmente em alguns insetos, inofensivos ou patógenos. Transmite-se ao homem e a outros animais, causando doenças. No geral, são de tamanho menor que o das bactérias e sua morfologia não é tão bem conhecida como a destas. Vírus - são parasitas abrigados de plantas, animais e bactérias. São ultra microscópicos e só podem ser cultivados no interior da célula viva de tecidos animais ou vegetais. Estudo dos Microrganismos. Devido ao seu pequeno tamanho os microrganismos só são vistos ao microscópio. Por isso, é impraticável qualquer trabalho com um só indivíduo. Eles são estudados em culturas que tem milhares, milhões, ou mesmo bilhões de células microbianas. Quando a cultura é constituída de único tipo de microrganismo sem se considerar o número deles, é chamada cultura pura. Quando crescem juntas duas ou mais espécies, como acontece normalmente na natureza, são chamadas culturas mistas. Cultura de Microrganismos O material em que se cultiva o microrganismo em laboratório chama-se meio de cultura. É uma mistura de vários nutrientes destinados a favorecer o crescimento de determinados tipos de microrganismos. Alguns meios se compõem apenas de soluções de sais minerais suplementados por 1 ou mais compostos orgânicos. Outros são preparados com ingredientes complexos, com extratos ou cocção de tecidos vegetais ou animais. As rickettsíases e os vírus exigem células vivas do hospedeiro, dentro das quais se multiplicam (cultura de tecidos). Existe uma diversidade de condições físicas que influem no desenvolvimento dos microrganismos, entre as quais a temperatura e a presença ou ausência de oxigênio, são as mais comuns. É, portanto, necessário ter-se um ambiente adequado à cultura de cada tipo de microrganismo. MICROSCÓPICA Geralmente, as colônias de microrganismos em cultura pura podem se observadas a olho nu, sem necessidade de aumento, porém, as células individuais só são vistas com ajuda de microscópio de grande aumento. O microscópio ótico comum dá aumento, de cerca de 1.000 vezes, ao passo que com o eletrônico se obtém aumentos de um milhão de vezes. Os microrganismos são medidos em microns (um mícron = 1/1.000mm). para observa-los ao microscópio, preparam-se esfregados, com os quais se obtém uma película fina, sobre uma lâmina de vidro. Essas preparações podem ser examinadas com ou sem coloração. As preparações comuns permitem o exame dos caracteres morfológicos mais salientes. Detalhes de estrutura interna exigem o emprego de técnicas especiais como microscópio eletrônico, o microscópio de fase-contraste ou microscópia ultravioleta. CARACTERES BIOQUÍMICOS A identificação das espécies de microrganismos exige muitas vezes, o conhecimento detalhado da sua atividade bioquímica, porque, no geral, os outros caracteres (morfológicos ou estruturais) não permitem diferenciação suficiente. A bactéria Escherichia coli, por exemplo, encontrada normalmente no trato intestinal humano, é morfologicamente igual a Salmonella typhosa, agente causal do tifo, porém ambas são facilmente diferenciadas com o emprego de técnicas bioquímicas. Para a caracterização bioquímica de microrganismos usam-se técnicas especiais, que, resumidamente, consistem no cultivo de microrganismo em presença de substâncias nutritivas específicas. Faz-se depois o exame da cultura para se determinar as transformações químicas havidas. Secções de Microbiologia De um modo geral, a Microbiologia pode ser desdobrada em Bacteriologia, Protozoologia (estudo dos protozoários), Parasitologia (estudo dos protozoários agentes causais de doenças), Micologia (estudo dos fungos), Virologia, Micologia (estudo das algas). Também é freqüente a diferenciação segundo alguns aspectos particulares do estudo dos microrganismos, como genética de microrganismo, fisiologia de algas, citologia de bactérias, etc. Algumas Aplicações da Microbiologia Microbiologia do solo - Os microrganismos do solo fixam o nitrogênio elementar atmosférico convertendo-o em compostos utilizados pelas plantas para a síntese de proteínas; transformam as substâncias orgânicas do solo (restos animais e vegetais), em compostos minerais, utilizáveis pelas plantas. Microbiologia do Leite - Utilizam-se microrganismos da fabricação de queijo, manteiga e outros laticínios; eles tem também papel importante na alimentação de vacas leiteiras e, indiretamente, na produção do leite. Microrganismos crescem no 1º estômago dos bovinos, digerem a celulose, sintetizando proteínas e vitaminas necessárias para a alimentação do animal. Fermentação Industriais - Entre os produtos obtidos em escala industrial utilizando-se as atividades bioquímicas dos microrganismos figuram medicamentos, álcool etílico, enzimas, vitaminas e ácidos orgânicos. Essas industrias exploram a atividade útil de bactérias, fungos e leveduras, fazendo-os crescer em meios relativamente econômico, para obtenção de produtos de grande valor. Microbiologia do Carvão - A ação dos microrganismos na formação do carvão de pedra é considerado, em termos gerais, como realmente importante, a algumas modificações posteriores. Na formação do petróleo parece que há intervenção de microrganismos oxidando a matéria orgânica até compostos de estrutura semelhante à do petróleo. Microbiologia da Água - Os microrganismos da água, tanto benéficos como maléficos, apresentam grande importância, seja pela capacidade de oxidação da matéria orgânica. Purificação de águas residuais - Desde os primórdios da engenharia e da ciência sanitária se utilizam microrganismos para a purificação dos resíduos domésticos. Os microrganismos oxidam a matéria orgânica e destroem os agentes microbianos patogênicos. As águas residuais nocivas, provenientes do uso doméstico ou da indústria podem ser transformadas por ação microbiana, antes de serem descartadas nos rios ou no mar, tornando-se inócuas aos peixes a outros animais aquáticos. Microbiologia do Espaço (Exobiologia) - Estuda a possível presença de microrganismos no espaço exterior (extra atmosféricos) e em outros astros, ou do transplante de tipos terrestres a outros planetas por contaminação. Cuida também de estudo do emprego de microrganismo como provisão alimentar e energética dos astronautas e para manter o equilíbrio entre - O-CO2 - nos veículos espaciais. Guerra Biológica - Consiste no emprego deliberado de microrganismos ou de seus produtos para causar morte, incapacidade ou prejuízos aos homens, animais e plantas e compreende pesquisas relacionadas tanto ao ataque como à defesa. Distribuição dos Microrganismos na Natureza
Os
microrganismos são encontrados em quase toda a natureza: solo, superfície,
altas camadas atmosféricas, rios, lagos, profundezas oceânicas e montanhas
elevadas. São mais abundantes quando encontram matéria orgânica, umidade e
temperatura favoráveis para sua multiplicação. As condições que favorecem a
sobrevivência e o crescimento de muitos microrganismos são as que,
normalmente, envolvem o homem, pelo que é inevitável que vivamos entre uma
multidão deles; encontra-se no ar que respiramos, no alimento que ingerimos,
na superfície do nosso corpo, na boca, nariz e outras cavidades do corpo, no
aparelho digestivo. No geral entretanto a maior parte deles é a inócua ao
homem, ao passo que ele dispõe de meios para resistir à invasão dos que podem
ser prejudiciais.
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Órgãos
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Isso
está mais avançado, porque os órgãos são bem visíveis, estão à escala
macroscópica, e a biologia é menos complexa que a psicologia, na Internet:
veja abaixo
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Psicologia
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Caracteres
individuais
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(Não
há nem sinal, embora os psicólogos desde Freud e mesmo antes tenham feito uma
tentativa canhestra e superficial)
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Famílias
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(Nem
de longe se pensou)
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p.3
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Grupos
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(Nem
foi imaginado sequer)
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Empresas
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(Não
há: a tentativa da Economia, da Administração, do Direito, da Contabilidade é
pouco profunda e caótica, e não produziu resultados notáveis)
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Informática
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(?)
– daqui para frente nem se sonha; essa Informática não é a mesma
informática-física que está em curso.
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p.4
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Em resumo, avanço houve e os seres humanos
foram heróicos, mas ainda falta muito.
Com relação à psicologia/p.3, falta
tudo; venho pedindo (é claro, só no papel, as pessoas não sabem ainda do
pedido) as cártulas ou cartuchos, o que fará dar saltos, através da correlação
estatística.
DUAS
COISAS
1. Os códigos da evolução
psicológica/p.3;
2. A tabela periódica dos caracteres ou
elementos psicológicos/p.3, que são os das PESSOAS (indivíduos, famílias,
grupos e empresas) e os dos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e
mundos).
Só então poderemos prosseguir para dar
saltos mais altos.
Quando isso que foi pedido for
conseguido estaremos na posição que a Química estava há 130 anos (mas iremos
muito mais rápido, a partir desse estabelecimento, porque os tempos são outros
e há muito mais conhecimento acumulado).
Vitória, quinta-feira, 24 de fevereiro
de 2005.
A
QUÍMICA (o modelo
ajudou a entender tudo como programáquina, moléculas-programa e
moléculas-máquina, quer dizer, softmoléculas e hardmoléculas, software e
hardware químicos)
Teoria sobre proteína Conceito: são compostos orgânicos de alto peso molecular, são formadas pelo encadeamento de aminoácidos. Representam cerca do 50 a 80% do peso seco da célula sendo, portanto, o composto orgânico mais abundante de matéria viva. Observações: - Pode-se dizer que as proteínas são polímeros de aminoácidos o que em suas moléculas existem ligações peptídicas em número igual no número de aminoácidos presentes menos um. - Pode-se dizer, também, que os aminoácidos são monômeros dos peptídeos e das proteínas. |
ORGÃOS
Título
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Autor
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Alfreu Zili Silveira
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Paulo Rogério de Freitas
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Filipi Pires
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Alexandra Queiros Rodrigues
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Flávio Pereira
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Otoniel de Araújo
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Mauro Rogério Gouvea
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Adriano Campos Ribeiro
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Marcelo Monteiro Correa
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Sérgio Francisco Dias
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Gilberto Costa da Cruz
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Luís Cláudio Heitzmann
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Sonia Souza Teixeira
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Queila Newmann Batista
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Enrico Incutto
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Aline Marques
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Aline Cruz
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Bruno Góes Silveira
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Jônatas Ambrozio
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Daniele Guimarães Neves
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Carla Regina Cezar
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Clayton Roberto Machado
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Rosângela Nogarini
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Marco Rossi
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Geovana Machado de Mello
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Mauro César Pedroso
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Jackson dos Reis Atayde
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Victor Sampaio
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Viviane Ruiz
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Ana Cláudia Fazani
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Daniele Silva
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Julio Cesar Barbosa
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Jonathan Cordeiro Guimarães
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Igor Damasceno Cabral
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Édson da Luz Ribeiro
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Angelo Gulart
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Márcia Catunda
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Diego Rafael Cadena Mattos
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Alexander Silva Paulo
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Samuel Oliveira
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Maurício Andrade Delfino
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