sexta-feira, 1 de setembro de 2017


Os Códigos da Evolução e a Tabela Periódica dos Elementos Psicológicos

 

Veja só quanto tempo passou entre Mendeleiev anunciar sua tabela e os tempos de agora, em que vemos a necessidade de uma classificação particular e geral dos milhões de moléculas psicológicas, de forma a podermos ver alguma ordem nessa multiplicidade.

A DIFÍCIL SUBIDA DA PONTESCADA CIENTÍFICA (sem falar na pontescada técnica, que é outra história)

FRAÇÃO
TABELA DE (O, A, OS, AS):
CONDIÇÃO ATUAL
Física
Campartícula fundamental
Não há desenho dos fundamentos
Subcampartículas
Existem várias classificações: Partículas elementares, originalmente, unidades de matérias consideradas fundamentais; na atualidade, as partículas subatômicas em geral. Conhecem-se experimentalmente várias centenas de partículas elementares. Podem ser divididas em duas categorias gerais. Os hádrons e os léptons se definem segundo os tipos de força que atuam sobre eles (ver mais adiante). Os prótons e os nêutrons são os componentes básicos dos núcleos atômicos, que, em combinação com os elétrons, formam os átomos. Os fótons são as unidades fundamentais da radiação eletromagnética, que inclui as ondas de rádio, a luz visível e os raios X. Na maioria, as partículas elementares conhecidas foram descobertas depois de 1945, algumas em raios cósmicos e o resto em experimentos com aceleradores de alta energia (ver Aceleradores de partículas). Em 1930, Paul A. M. Dirac predisse, por motivos teóricos, que a cada tipo de partícula elementar corresponderia outro tipo, conhecido como antipartícula da primeira. A antipartícula do elétron foi descoberta em 1932, por Carl D. Anderson, que a chamou de pósitron. As partículas também podem ser classificadas segundo seu spin, ou momento angular intrínseco, em bósons e férmions. O spin dos bósons é um múltiplo inteiro de uma constante, h; o dos férmions é um múltiplo semi-inteiro da dita constante, como, por exemplo, ? As partículas elementares exercem forças sobre as demais partículas e são continuamente criadas e aniquiladas. Na realidade, as forças e os processos de criação e aniquilação são fenômenos relacionados e se denominam, coletivamente, interações. Conhecem-se quatro tipos de interações: as interações nucleares fortes, as eletromagnéticas, as nucleares fracas e a interação gravitacional. Esta é importante em grandes escala, embora mais débil entre as partículas elementares. Da tentativa de unificar os quatro tipos em uma teoria única, surgiu o que se chama de modelo standard. De acordo com este modelo, os hádrons são formados por pares ou trios de quarks e interagem intercambiando partículas portadoras da interação forte, chamadas glúons. Os léptons são outra família distinta de partículas, da qual fazem parte os elétrons e os neutrinos, e interagem por meio da força nuclear fraca, transmitida pelas chamadas partículas W e Z. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Química
átomos
Mendeleiev (russo, 1834 a 1907) proporcionou há mais de 130 anos a TPE, Tabela Periódica dos Elementos - de química): Enquanto escrevia o livro, Mendeleiev procurou classificar os elementos de acordo com suas propriedades químicas. Em 1869, publicou a primeira versão do que ficaria depois conhecido como a “tabela periódica”. Em 1871, publicou uma versão melhorada, na qual deixava espaços para elementos que ainda não eram conhecidos. Suas idéias começaram a ganhar aceitação quando três elementos que ele havia predito (gálio, germânio e escândio) foram subseqüentemente descobertos. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. Negrito e itálico meus.
moléculas
não há (o que há é falatório, mas o texto a seguir aponta algo de bom); na Internet:
Moleculário mostra micro universo de átomos e moléculas: Da redação: 18/02/2005
Os Planetários nos levam a uma viagem virtual entre estrelas, planetas e galáxias. Agora, pesquisadores do Instituto Rensselaer, dos Estados Unidos, criaram o Moleculário, uma animação estado-da-arte gerada por computador que leva seus visitantes ao universo do infinitesimal, através dos átomos e moléculas que formam nosso mundo.
Desenvolvido para crianças do primário, e projetado para funcionar na mesma estrutura física de um Planetário, o show virtual mostra Oxy, Hydro, Hydra e Carbon, um conjunto de personagens baseados em átomos, em suas aventuras explorando o nano-universo. Suas visões em escala atômica de processos como a fusão do gelo são baseadas em cálculos reais da dinâmica molecular.
Veja o endereço do Moleculário no quadro Para Navegar, abaixo.
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classificação na Internet:
MICROBIOLOGIA CLASSIFICAÇÃO
A microbiologia é a ciência que estuda os microorganismo e suas atividades. Esse estudo compreende o conhecimento da sua forma, estrutural, reprodutiva, fisiológica, metabólica. Trata-se também de sua relação com os demais seres vivos, seja sobre os efeitos benéficos ou maléficos
A microbiologia se ocupa principalmente dos organismo unicelulares, microscópicos; neles, todos os processos vitais se desenvolvem em uma única célula, que é a unidade vital. Como outros seres os microorganismo tem a capacidade de reagir a estímulos do ambiente, as vezes alterando-o, estes seres também são capazes de movimentos autônomos se bem que limitado.
Todas as células vivas são fundamentalmente semelhantes, constituídas pelo protoplasma, complexo orgânico coloidal constituído principalmente de proteínas, ácidos graxos e ácidos nucléicos, circunscrito por membranas ou paredes celulares. Todas as células possuem núcleo ou substância nuclear equivalente.
Todos os sistemas biológicos têm os seguintes caracteres comuns:
Capacidade de reprodução
Propriedades de absorver e metabolizar nutrientes para obter energia e desenvolver-se
Faculdade de excretar produtos do metabolismo
Aptidão de responder ao estímulo do meio
Capacidade de mutação
No estudo de microbiologia encontramos organismo que podem representar a fronteira da vida: os vírus, cuja condição de verdadeiros seres vivos suscita fortes divergências de opinião.
CLASSIFICAÇÃO DOS MICRORGANISMO
Apesar da inúmeras semelhanças existente, entre os seres vivos, há notáveis diferenças. Com base nisso, a maioria deles pode ser classificada dentro do reino animal ou do vegetal.
O sistema de classificação das bactérias mais difundidos no mundo é o apresentado no "Bergey's Manual of Determinative Bacteriology" cuja sétima edição foi publicada em 1957. Essa classificação admite cinco divisões do reino vegetal:
 
DIVISÃO I
Protophytas
Bactérias e vírus
DIVISÃO II
Thallophytas
Fungos, Leveduras e algas
DIVISÃO II
Bryophytas
Musgos e Hepáticas
DIVISÃO IV
Pteridophytas
Samambaias e Equisetales
DIVISÃO V
Spermatophytas
Plantas com sementes
O microbiologista estuda os organismos incluídos nas Divisões I e II, assim como os protozoários, não compreendidos nessa classificação.
Podemos também encontrar organismos que não se enquadram nem no reino vegetal e muito menos no reino animal, para esse grupo de indivíduos o alemão Haeckel (1866) propôs o Reino Protista, incluindo nele todos os organismos unicelulares que se agrupavam na Divisão Thallophytas do reino vegetal e Protozoos do reino animal. Os protistas se caracterizam por não apresentarem coordenação celular definida, nem células diferenciadas em funções metabólicas especificas. Entre os protistas se incluem as bactérias, algas, fungos e protozoários.
Subdividem-se em dois grupos ou categorias, de acordo com a diferença estrutural celular. Os procaryotas são organismos com núcleo primitivo, sem membrana nuclear, com divisão nuclear menos complexas que a mitose, e com a distribuição dos genes não tão diferenciados como nos cromossomos dos organismos superiores. As algas azuis e as bactérias são organismos procarióticos (protistas inferiores). Os Eucaryotas (protistas superiores) possuem membrana nuclear bem definida, cromossomas e apresentam divisão celular mitótica. Pertencem a este grupo os protozoáros, fungos e algas (exceto algas azuis)
GRUPOS DE MICRORGANISMO
As algas são plantas elementares. Os tipos mais primitivos são monocelulares, porém outros são formados por associação de células semelhantes, com pequena ou nenhuma diferença estrutural ou funcional. Algumas outras, como as algas marinhas pardas, tem estrutura organizada de forma mais complexa, com células com certas especializações. Independentemente do tamanho ou da complexidade, todas as células contêm clorofila e podem realizar a fotossíntese.
As bactérias são organismos microscópicos unicelulares. Conhecem-se cerca de 1500 espécies que se encontram praticamente em todos os meios naturais.
Os fungos são vegetais desprovidos de clorofila e, por tanto, incapazes de sintetizar seu próprio alimento. Geralmente, são pluricelulares, sem diferenciação da raízes, caule e folhas. Variam em tamanho e em forma, desde estruturas unicelulares até os gigantescos cogumelos de chapéu.
Protozoários - são animais unicelulares, comuns na natureza; as espécies mais conhecidas são as que produzem doenças no homem e em outros animais.
Rickettsias - são parasitas obrigados intracelulares, encontrados normalmente em alguns insetos, inofensivos ou patógenos. Transmite-se ao homem e a outros animais, causando doenças. No geral, são de tamanho menor que o das bactérias e sua morfologia não é tão bem conhecida como a destas.
Vírus - são parasitas abrigados de plantas, animais e bactérias. São ultra microscópicos e só podem ser cultivados no interior da célula viva de tecidos animais ou vegetais.
Estudo dos Microrganismos.
Devido ao seu pequeno tamanho os microrganismos só são vistos ao microscópio. Por isso, é impraticável qualquer trabalho com um só indivíduo. Eles são estudados em culturas que tem milhares, milhões, ou mesmo bilhões de células microbianas.
Quando a cultura é constituída de único tipo de microrganismo sem se considerar o número deles, é chamada cultura pura. Quando crescem juntas duas ou mais espécies, como acontece normalmente na natureza, são chamadas culturas mistas.
Cultura de Microrganismos
O material em que se cultiva o microrganismo em laboratório chama-se meio de cultura. É uma mistura de vários nutrientes destinados a favorecer o crescimento de determinados tipos de microrganismos. Alguns meios se compõem apenas de soluções de sais minerais suplementados por 1 ou mais compostos orgânicos. Outros são preparados com ingredientes complexos, com extratos ou cocção de tecidos vegetais ou animais. As rickettsíases e os vírus exigem células vivas do hospedeiro, dentro das quais se multiplicam (cultura de tecidos).
Existe uma diversidade de condições físicas que influem no desenvolvimento dos microrganismos, entre as quais a temperatura e a presença ou ausência de oxigênio, são as mais comuns. É, portanto, necessário ter-se um ambiente adequado à cultura de cada tipo de microrganismo.
MICROSCÓPICA
Geralmente, as colônias de microrganismos em cultura pura podem se observadas a olho nu, sem necessidade de aumento, porém, as células individuais só são vistas com ajuda de microscópio de grande aumento. O microscópio ótico comum dá aumento, de cerca de 1.000 vezes, ao passo que com o eletrônico se obtém aumentos de um milhão de vezes. Os microrganismos são medidos em microns (um mícron = 1/1.000mm). para observa-los ao microscópio, preparam-se esfregados, com os quais se obtém uma película fina, sobre uma lâmina de vidro. Essas preparações podem ser examinadas com ou sem coloração. As preparações comuns permitem o exame dos caracteres morfológicos mais salientes. Detalhes de estrutura interna exigem o emprego de técnicas especiais como microscópio eletrônico, o microscópio de fase-contraste ou microscópia ultravioleta.
CARACTERES BIOQUÍMICOS
A identificação das espécies de microrganismos exige muitas vezes, o conhecimento detalhado da sua atividade bioquímica, porque, no geral, os outros caracteres (morfológicos ou estruturais) não permitem diferenciação suficiente. A bactéria Escherichia coli, por exemplo, encontrada normalmente no trato intestinal humano, é morfologicamente igual a Salmonella typhosa, agente causal do tifo, porém ambas são facilmente diferenciadas com o emprego de técnicas bioquímicas. Para a caracterização bioquímica de microrganismos usam-se técnicas especiais, que, resumidamente, consistem no cultivo de microrganismo em presença de substâncias nutritivas específicas. Faz-se depois o exame da cultura para se determinar as transformações químicas havidas.
Secções de Microbiologia
De um modo geral, a Microbiologia pode ser desdobrada em Bacteriologia, Protozoologia (estudo dos protozoários), Parasitologia (estudo dos protozoários agentes causais de doenças), Micologia (estudo dos fungos), Virologia, Micologia (estudo das algas). Também é freqüente a diferenciação segundo alguns aspectos particulares do estudo dos microrganismos, como genética de microrganismo, fisiologia de algas, citologia de bactérias, etc.
Algumas Aplicações da Microbiologia
Microbiologia do solo -
Os microrganismos do solo fixam o nitrogênio elementar atmosférico convertendo-o em compostos utilizados pelas plantas para a síntese de proteínas; transformam as substâncias orgânicas do solo (restos animais e vegetais), em compostos minerais, utilizáveis pelas plantas.
Microbiologia do Leite -
Utilizam-se microrganismos da fabricação de queijo, manteiga e outros laticínios; eles tem também papel importante na alimentação de vacas leiteiras e, indiretamente, na produção do leite. Microrganismos crescem no 1º estômago dos bovinos, digerem a celulose, sintetizando proteínas e vitaminas necessárias para a alimentação do animal.
Fermentação Industriais -
Entre os produtos obtidos em escala industrial utilizando-se as atividades bioquímicas dos microrganismos figuram medicamentos, álcool etílico, enzimas, vitaminas e ácidos orgânicos. Essas industrias exploram a atividade útil de bactérias, fungos e leveduras, fazendo-os crescer em meios relativamente econômico, para obtenção de produtos de grande valor.
Microbiologia do Carvão -
A ação dos microrganismos na formação do carvão de pedra é considerado, em termos gerais, como realmente importante, a algumas modificações posteriores. Na formação do petróleo parece que há intervenção de microrganismos oxidando a matéria orgânica até compostos de estrutura semelhante à do petróleo.
Microbiologia da Água -
Os microrganismos da água, tanto benéficos como maléficos, apresentam grande importância, seja pela capacidade de oxidação da matéria orgânica.
Purificação de águas residuais -
Desde os primórdios da engenharia e da ciência sanitária se utilizam microrganismos para a purificação dos resíduos domésticos. Os microrganismos oxidam a matéria orgânica e destroem os agentes microbianos patogênicos. As águas residuais nocivas, provenientes do uso doméstico ou da indústria podem ser transformadas por ação microbiana, antes de serem descartadas nos rios ou no mar, tornando-se inócuas aos peixes a outros animais aquáticos.
Microbiologia do Espaço
(Exobiologia) -
Estuda a possível presença de microrganismos no espaço exterior (extra atmosféricos) e em outros astros, ou do transplante de tipos terrestres a outros planetas por contaminação. Cuida também de estudo do emprego de microrganismo como provisão alimentar e energética dos astronautas e para manter o equilíbrio entre - O-CO2 - nos veículos espaciais.
Guerra Biológica -
Consiste no emprego deliberado de microrganismos ou de seus produtos para causar morte, incapacidade ou prejuízos aos homens, animais e plantas e compreende pesquisas relacionadas tanto ao ataque como à defesa.
Distribuição dos Microrganismos na Natureza
Os microrganismos são encontrados em quase toda a natureza: solo, superfície, altas camadas atmosféricas, rios, lagos, profundezas oceânicas e montanhas elevadas. São mais abundantes quando encontram matéria orgânica, umidade e temperatura favoráveis para sua multiplicação. As condições que favorecem a sobrevivência e o crescimento de muitos microrganismos são as que, normalmente, envolvem o homem, pelo que é inevitável que vivamos entre uma multidão deles; encontra-se no ar que respiramos, no alimento que ingerimos, na superfície do nosso corpo, na boca, nariz e outras cavidades do corpo, no aparelho digestivo. No geral entretanto a maior parte deles é a inócua ao homem, ao passo que ele dispõe de meios para resistir à invasão dos que podem ser prejudiciais.
Órgãos
Isso está mais avançado, porque os órgãos são bem visíveis, estão à escala macroscópica, e a biologia é menos complexa que a psicologia, na Internet: veja abaixo
Psicologia
Caracteres individuais
(Não há nem sinal, embora os psicólogos desde Freud e mesmo antes tenham feito uma tentativa canhestra e superficial)
Famílias
(Nem de longe se pensou)
p.3
Grupos
(Nem foi imaginado sequer)
Empresas
(Não há: a tentativa da Economia, da Administração, do Direito, da Contabilidade é pouco profunda e caótica, e não produziu resultados notáveis)
Informática
(?) – daqui para frente nem se sonha; essa Informática não é a mesma informática-física que está em curso.
p.4

Em resumo, avanço houve e os seres humanos foram heróicos, mas ainda falta muito.

Com relação à psicologia/p.3, falta tudo; venho pedindo (é claro, só no papel, as pessoas não sabem ainda do pedido) as cártulas ou cartuchos, o que fará dar saltos, através da correlação estatística.

DUAS COISAS

1.       Os códigos da evolução psicológica/p.3;

2.       A tabela periódica dos caracteres ou elementos psicológicos/p.3, que são os das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os dos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos).

Só então poderemos prosseguir para dar saltos mais altos.

Quando isso que foi pedido for conseguido estaremos na posição que a Química estava há 130 anos (mas iremos muito mais rápido, a partir desse estabelecimento, porque os tempos são outros e há muito mais conhecimento acumulado).

Vitória, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2005.

 

A QUÍMICA (o modelo ajudou a entender tudo como programáquina, moléculas-programa e moléculas-máquina, quer dizer, softmoléculas e hardmoléculas, software e hardware químicos)

Teoria sobre proteína
Conceito: são compostos orgânicos de alto peso molecular, são formadas pelo encadeamento de aminoácidos. Representam cerca do 50 a 80% do peso seco da célula sendo, portanto, o composto orgânico mais abundante de matéria viva.

     Observações:
- Pode-se dizer que as proteínas são polímeros de aminoácidos o que em suas moléculas existem ligações peptídicas em número igual no número de aminoácidos presentes menos um

- Pode-se dizer, também, que os aminoácidos são monômeros dos peptídeos e das proteínas.  


                            ORGÃOS                       

Título
Autor
Alfreu Zili Silveira
Paulo Rogério de Freitas
Filipi Pires
Alexandra Queiros Rodrigues
Flávio Pereira
Otoniel de Araújo
Mauro Rogério Gouvea
Adriano Campos Ribeiro
Marcelo Monteiro Correa
Sérgio Francisco Dias
Gilberto Costa da Cruz
Luís Cláudio Heitzmann
Sonia Souza Teixeira
Queila Newmann Batista
Enrico Incutto
Aline Marques
Aline Cruz
Bruno Góes Silveira
Jônatas Ambrozio
Daniele Guimarães Neves
Carla Regina Cezar
Clayton Roberto Machado
Rosângela Nogarini
Marco Rossi
Geovana Machado de Mello
Mauro César Pedroso
Jackson dos Reis Atayde
Victor Sampaio
Viviane Ruiz
Ana Cláudia Fazani
Daniele Silva
Julio Cesar Barbosa
Jonathan Cordeiro Guimarães
Igor Damasceno Cabral
Édson da Luz Ribeiro
Angelo Gulart
Márcia Catunda
Diego Rafael Cadena Mattos
Alexander Silva Paulo
Samuel Oliveira
Maurício Andrade Delfino

Ondas das Flechas e as Válvulas Estouradas

 

                            Quando as flechas caem, elas causam tudo aquilo que já pensamos e muito mais. As forças desencadeadas se propagam em ONDAS PROBABILÍSTICAS (não são geométrico-geográficas, dependem da não-homogeneidade, porisso se propagam segundo as tensões-resistências menores).

                            Pensemos nas forças como se fossem vetores ou flechas que saem procurando pontos-vulcões e linhas-fissuras por onde vazar, por onde se externar, por onde atravessar para aparecer à superfície da Terra. Fazem trabalho profundo, indo para o interior perturbar o manto e até o núcleo, se tão longe vão, como meninos travessos; mas o mais que fazem é rebentar a crosta. As tensões ou pressões devem se tornar estáveis em nova média, de modo que saem se distribuindo por toda parte; as menores resistências sofrem e deixam vazar. Quem podem menos sofre mais e é por ali que sai a pressão de dentro, decorrida das forças verticais que fervem o manto e das horizontais que quebram a crosta.

                            Rapidamente as ondas correm todo o mundo, acima, na e abaixo da crosta, produzindo todo gênero de estrago grande e pequeno; e ao encontrar um buraquinho que seja, mesmo os já formados, explode por alí e jorra para cima com toda violência admitida; o que não passa segue adiante, procurando expressar-se.

                            Então, para dizer assim, teríamos válvulas-pontuais, os vulcões, e válvulas-lineares, as fissuras, porque a queda da flecha gera uma quantidade inacreditável de efeitos (que não foram estudados, claro, o que é uma pena).

                            Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.

                           

VÁRIOS CORTES

 
Yellowstone

AS LINHAS DE VULCÕES (a imagem estar borrada na Internet é bom, porque ressalta a presença maciça em certas linhas)

VULCÕES NA Internet
As erupções vulcânicas são uma das manifestações mais grandiosas e espetaculares da crosta terrestre, qual seja a emissão de materiais do interior da Terra, no estado de ignição.
Esta emissão de materiais para o exterior, em estado ígneo, constitui uma erupção vulcânica. Os produtos voláteis sobem a grande altura na atmosfera.
Uma erupção começa quando a pressão na câmara magmática fica grande demais, expulsando a rocha incandescente armazenada lá dentro.


Olhando o Manto Logo Além das Praias

 

                            Evidentemente o manto está abaixo de nós no mínimo 2 km no fundo dos oceanos e no máximo 60 km nos crátons, não podendo ser visto desde as praias.

                            CROSTA

Earth's Crust
 

MANTO

Earth's Mantle

NÚCLEO

Earth's Core
 
 

MOSTRANDO O MANTO (só que ele tem outro nome, crosta; mas, olhando bem, podemos vê-lo; mais ainda, podemos vê-lo como era há 273 milhões de anos, há 35 milhões de anos, há 16 dias atrás – o nome de hoje é que é praia) – o lugar chama-se Regência, antigamente Regência Augusta, e fica em Linhares, Espírito Santo.


Pois o manto foi borbulhando para fora, emergiu quente, solidificou-se, tornou-se frio pelo contato com a água e agora é o fundo marinho e a praia que, esta sim, podemos ver. Estamos vendo o manto em faixas desde -273, - 272, - 271 ..., - 1 e 0 milhão de anos, na atualidade. Com a vantagem de não estar mais quente. Podemos ver 273 faixas de um milhão de anos. Podemos ver 273 mil faixas de mil anos. Não é formidável, isto? Você vê, quanta notícia que não recebíamos?
Vitória, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2005.      

O Triângulo da Química

 

FÍSICA, QUÍMICA, BIOLOGIA (um triângulo muito amoroso de que resultou tudo depois)

         Biologia


 

 

 

 


           Física                                        Química (primeira ponte)

 

Pode não parecer, mas a Química geral é DE LONGE a mais importante das três ciências (e, no entanto, é largamente desprezada como uma ciência menor, agregada e dependente da Física em tudo).

Ora, o modelo diz de FIGURAS (no caso da psicologia são PESSOAS) e de CENÁRIOS (AMBIENTES), bem como de OBJETIVOS, aqui da Química geral. Fala de programas e máquinas, programáquinas da Química (orgânica e inorgânica). A Química pega materiais e energias inertes e os transforma em programáquinas vivos, reprodutivos, que podem construir outros eternamente; programáquinas que evoluem e se compõe em complexidade crescente. Não é a Física que faz isso, esta cuida do que é inerte, sujeito a gravidade; nem é a Biologia, que os encontra já prontos para fazer suas próprias composições. É a Química e unicamente a Química que dá o salto do não-vivo para o vivo. Naquele triângulo à direita acontece qualquer coisa de surpreendente e onde antes não tínhamos vontade já aparece o gerador-de-autoprogramas, o GAP dos vivos. Que é que permite isso? Não é surpreendente? Não é a Biologia que faz, ela já encontra pronto, é moradora da casa dos outros, é inquilino daquilo que outros construíram, está ali de favor, não engenhou nada. Nem é a Física, que ficou lá para trás. É a Química, a que poucos atribuem tanta importância.

Foi só como o modelo que pude entender essa importância fundamental do que antes eu também desprezava.

Ela pega os tijolos primordiais, os átomos, e arranja em moléculas, evolução ou composição daqueles; toma as moléculas e as transforma em supertijolos, em painéis gerais que são usados para tudo, para montar superpainéis, os polipeptídios e as macromoléculas que vão compor as células (estágio seguinte, já biológico), o ADN e o ARN, em conjunto o ADRN replicador. É emocionante ver tudo isso acontecendo e é uma pena não termos nos interessado mais, porque os professores não souberam atrair nossas atenções (dado que mesmo eles não sabiam).

Vitória, quinta-feira, 17 de fevereiro de 2005.

 

NISTO ESTÁ O SEGREDO DE AMAR, PULAR, PENSAR (Internet)

INTRODUÇÃO
Quando os átomos reagem para formar ligações, unicamente actuam os electrões do nível mais externo, denominado nível de valência Para representar os electrões do nível de valência usa-se a notação de Lewis, assim chamada em honra ao físico americano Lewis (1875-1946), que consiste em escrever os símbolos atómicos rodeados de tantos pontos quantos electrões tem o átomo no nível de valência.

ESTA DAQUI

Licenciatura em Química
A Licenciatura em Química é ministrada nas novas instalações do Departamento de Química que possui mais de 40 modernos laboratórios destinados quer ao ensino dos primeiros três anos da licenciatura, quer à investigação onde trabalham, além de docentes e investigadores, alunos do último ano da licenciatura e alunos de pós-graduação.

OS TIJOLOS PRIMORDIAIS DA QUIMICA

·       Átomos:


·       Moléculas (não há uma TP das moléculas, mas é fundamental construir o quanto antes):


ELES CONFUNDEM (e chamam de biologia o que é química; a biologia, como o nome diz, estuda a vida, não os materiais de que é feita a vida)

 

 

The Biology Project: Biochemistry 

Listas de Problemas & Tutoriais

Química da Vida

Química Reveja as noções básicas de química que você precisa conhecer para estudar biologia.

O Salto da Terra na Flechada

 

                            Quando uma flecha (cometa ou meteorito) bate na Terra esta não é propriamente como uma grande bola posta no chão na qual fizéssemos incidir uma pedrinha; tal bola teria atrás de si a resistência do piso, ao passo que o planeta, não, está solto no espaço – ele poderia até ser ligeiramente deslocado da órbita (dificilmente, porque a massa é tão maior que mesmo a tremenda energia de uma flecha particularmente gigantesca pouco poderia fazer, embora certamente deslocasse os eixos; isso seria interno), mas o que de fato aconteceria seria que o planeta, sendo material elástico perante tal força, comprimiria e dilataria na medida em que girasse e fosse ainda submetido aos puxões gravitacionais da Lua e do Sol, o deste constante e o daquela variável na base de 1/28 por dia.

                            Então, seria como se uma pedrinha batesse numa bola imensa [a proporção seria de, digamos, 6.372 x 2 = 12.744 km de diâmetro para 16 km do meteorito de Iucatã há 65 milhões de anos, 0,13 %; se a Terra tivesse um metro de diâmetro tal pedrinha teria 1,23 mm, um cisco, mas com muita energia (tanto assim que uma dessas acabou com 70 % das espécies) ]. O objeto celeste começa a vibrar, balançando como vara verde. Seria uma pancada forte e deveria ser repetidamente modelada. A grande de -273 milhões de anos tinha, sei lá, uns 30 a 40 km, nos termos acima 2,3 a 3,1 mm. A Terra sacode a poeira mesmo, literalmente. Como é que uma coisa assim tão pequena pode tanto em relação a essa bola-simbólica de 100 cm de diâmetro?

                            Agora, seria interessantíssimo vermos nessa proporção o pequenino objeto batendo e provocando tal catástrofe. A grande bola chacoalha e vibra demoradamente. Aí, já deveríamos perguntar pelos efeitos na crosta [que por sua vez se subdivide: 1) atmosfera, 2) oceanos, águas e gelos; 3) desertos e solos em geral]; no manto; no núcleo; fora do planeta (pois pedaços são enviados de volta ao espaço). A computação gráfica seria formidável.

                            Quais os efeitos na Vida geral e na Vida-racional em particular? Se tsunamis resultantes de maremotos modestos, se vulcões e abertura de fissuras podem provocar tais devastações, imagine só as de uma flecha! Precisaríamos ver com os nossos próprios olhos (e não apenas com os olhos qualitativos da imaginação e do pensamento) físicos, mesmo que em modelação computacional, pois nada é tão ilustrativo e epifânico quanto isso.

                            Vitória, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005.

O Rastro de Jericó Lacustre

 

                            Já advogamos neste Livro 109 que Jericó - hoje em terra seca da fissura 395 m abaixo do nível dos oceanos no Mar Morto - deve ter estado dentro d’água, isto é, que era uma cidade lacustre nos primórdios PORQUE nas origens africanas no Vitória, no Tanganica, no Niassa e nos outros lagos foi assim que algumas das pós-cavernas e pré-cidades surgiram. Deve ter havido uma Primeira Jericó, o primeiro nível de todos os níveis superiores de Jerico, presumida primeira cidade; mas abaixo dela devem ser descobertos as colunas de madeira da cidade lacustre. Agora, o quê os de Jericó pescariam no Mar Morto? A única razão válida para instalarem a cidade dentro d’água (se lá esteve mesmo), fora indicação ancestral, seria a defesa contra inimigos numa área já ocupada. Não que tivessem vindo de fora, deve ter sido ajuntamento em-alvo (como centro de uma convergência) local mesmo. Bom, se tal coisa aconteceu deixou necessariamente rastro material, que pode ser buscado e encontrado. Se não for, não houve, e devemos mudar nossa orientação. Contudo, devemos pensar que houve mesmo. Se por milênios muitas das pré-cidades foram feitas dentro d’água, certamente continuaram a ser feitas assim por um bom tempo, do mesmo modo como os cestos - mesmo depois de confeccionados de barro puro - ainda tinham marcas das cordas com os quais foram inicialmente moldados (os arqueólogos supõem que veio daí a mania de fazer marcas nos cestos, quando a necessidade de cordas exteriores de sustentação desapareceu).

                            Seria então preciso escavar DEBAIXO da Primeira Jericó, buscando as hastes de sustentação das casas de madeira. Mesmo que a maioria tenha desaparecido, por ser de pau, algumas poderão ter ficado enterradas no barro, sendo assim preservadas da deterioração.

                            Vitória, terça-feira, 01 de março de 2005.

                           

                            MORTO E SALGADO (na Encarta digital em português 2002)  

Morto, Mar, lago salgado situado entre Israel e Jordânia. A 395 m abaixo do nível do mar, é a extensão de água mais baixa da Terra. Sua superfície é aproximadamente de 1.049 km2.