Ondas das Flechas e
as Válvulas Estouradas
Quando as flechas
caem, elas causam tudo aquilo que já pensamos e muito mais. As forças
desencadeadas se propagam em ONDAS PROBABILÍSTICAS (não são geométrico-geográficas,
dependem da não-homogeneidade, porisso se propagam segundo as tensões-resistências
menores).
Pensemos nas forças
como se fossem vetores ou flechas que saem procurando pontos-vulcões e
linhas-fissuras por onde vazar, por onde se externar, por onde atravessar para
aparecer à superfície da Terra. Fazem trabalho profundo, indo para o interior
perturbar o manto e até o núcleo, se tão longe vão, como meninos travessos; mas
o mais que fazem é rebentar a crosta. As tensões ou pressões devem se tornar
estáveis em nova média, de modo que saem se distribuindo por toda parte; as
menores resistências sofrem e deixam vazar. Quem podem menos sofre mais e é por
ali que sai a pressão de dentro, decorrida das forças verticais que fervem o
manto e das horizontais que quebram a crosta.
Rapidamente as ondas
correm todo o mundo, acima, na e abaixo da crosta, produzindo todo gênero de
estrago grande e pequeno; e ao encontrar um buraquinho que seja, mesmo os já
formados, explode por alí e jorra para cima com toda violência admitida; o que
não passa segue adiante, procurando expressar-se.
Então, para dizer
assim, teríamos válvulas-pontuais, os vulcões, e válvulas-lineares, as
fissuras, porque a queda da flecha gera uma quantidade inacreditável de efeitos
(que não foram estudados, claro, o que é uma pena).
Vitória,
terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.
VÁRIOS CORTES
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Yellowstone
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AS
LINHAS DE VULCÕES
(a imagem estar borrada na Internet é bom, porque ressalta a presença maciça em
certas linhas)
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VULCÕES
NA Internet
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