sexta-feira, 1 de setembro de 2017


Grandes Diamantes Esperados

 

                            Quanto mais penso menos improvável me parece que as flechas (meteoritos e cometas) ao caírem - e escavarem os grandes buracos que denominei panelões - atinjam nas profundezas os lençóis de petróleo e gás, a tremenda pressão e fantástico calor gerando as condições ideais de formação de diamantes. Claro que a última palavra fica com a consulta dos tecnocientistas às equações, que não posso visualizar agora.

                            De fato, tenho a sensação viva de que debaixo do solo e abaixo do panelão, caso tenha havido bacias petrolíferas, devem estar grandes diamantes, imensos mesmos, até como placas. Antes de escavar materialmente os tecnocientistas devem cavar com as equações, modelando no computador até visualmente; de modo que todas as condições sejam modeladas, tanto na pior quanto na melhor situação, como uma Curva do Sino (ou de Gauss ou das Distribuições Estatística das probabilidades) mesmo.

                            De qualquer modo o petróleo ou gás já estão estocados, imprensados por todos os lados, como se colocados numa lentilha; se há “sorte” de a flecha incidir exatamente em cima creio que grande parte vai ser comprimida e esquentada antes de explodir. A chance de isso acontecer, dessa queda direta e certeira detonar o processo é mínima, mas de qualquer modo já caíram muitas flechas na Terra desde 3,8 bilhões de anos, quando começou a Vida (e a formação de petróleo). Há bacias de petróleo e gás, há depósitos de xisto betuminoso, há todo tipo de restos da Vida com carbono.

                            Então, creio que as chances não são tão mínimas assim.

                            De fato, acho que os T/C deveriam começar a modelação computacional já, imediatamente, em todo o mundo, tratando-se mesmo de uma competição para ver quem chega primeiro.

                            Vitória, segunda-feira, 28 de fevereiro de 2005.

Gabriel Desenha as Dimensões de ASC

 

                            Vendo que os filmes grandes de hoje custam tipicamente 150 a 200 milhões de dólares americanos e achando que o livro ASC (Adão Sai de Casa) deve ser dividido em 15 ou 20 partes, de modo a permitir a abordagem total coerente, Gabriel imaginou que a filmagem completa custaria três bilhões de dólares. Nem de longe se gastou em nossos dias cifra assim, mas como é tudo sonho mesmo não custa cada raciocinar sobre os condicionantes.

CONDICION/ANTES (em milhões de dólares de 2005)

QUANTIDADE DE FILMES
CUSTO PARCIAL
CUSTO TOTAL
15
200
3.000
20
150
3.000

Embora seja tudo sonho, podemos ver que filmando e lançando a cada dois anos demoraríamos de 30 a 40 anos (uma e mais que uma geração humana), o que é sem dúvida alguma um superprojeto, o primeiro financiando o segundo (no caso de dar certo, claro), este o terceiro e assim por diante. Como as tecnociências estão constantemente melhorando a ritmo exponencial, podemos pensar que ao final das filmagens já seria hora de refilmar.

Num prazo tão longo, com tanto dinheiro, dá para fazer muito, reunir os melhores especialistas, transformar mesmo o filme de FC num evento total, mundial, o primeiro de uma série (que principiou mesmo com o projeto de George Lucas, com a hexalogia Guerra nas Estrelas). De fato, seria uma oportunidade única de integrar o Cinema mundial, juntando gente, estúdios, bancos financiadores, diretores e pessoal técnico de apoio, atores e atrizes, computação gráfica e revolucionando mesmo a sétima arte, desde então arte definitiva.

Vemos que mesmo um exercício de fantasia sobre a filmagem de ASC pode se mostrar elemento redimensionador da categoria cinematográfica para os novos tempos.
Vitória, segunda-feira, 28 de fevereiro de 2005.

Família de Flechas e Choque de Ondas

 

                            Temos visto neste Livro 109 os textos sobre a visão da queda seqüencial dos membros de uma família de flechas (família de cometas e família de meteoritos; são distintas e os efeitos muito diferentes); as flechas são tratadas displicentemente, mas estas perguntas que venho fazendo vem mostrando sua tremenda complexidade. De fato, cada um dos dois grupos é diferente e cada família em especial é distintíssima, tanto em tamanho, letalidade, composição, ângulos particulares e somados de quedas, quanto na distribuição temporal e espacial das consequências. Como são milhares e milhares de quedas, só das grandes mais de uma centena, os cenários desenhados são espantosamente diversos.

                            Na realidade, talvez sejam centenas de milhares as combinações no sistema solar e só por isso no conjunto motivo apaixonante para várias vidas, mesmo com os melhores supercomputadores do futuro.

                            Agora, mais significativo ainda que as quedas é a mistura de ondas entre si, umas se chocando contra as outras e todas e cada uma batendo nos crátons, no manto, na crosta e em tudo que existe acima e abaixo do nível do mar. É apavorante ver que ninguém se virou para isso até hoje. De fato, tal desatenção denota quão desconcertantemente desprevenidos somos. Pois imagine os efeitos secundários da queda do cometa SL em Júpiter: lá as nuvens espalharam os efeitos rapidamente, disseminando-os e distribuindo-os, de modo que pouco restou enquanto destruição, pois Júpiter é grande demais – na Terra; porém, não há tantas nuvens e as implicações mais pesadas aconteceriam no solo ou na água.

                            E as ondas de todo tipo se espalhariam recursiva ou iterativamente por dias, semanas, até meses ou anos, acomodando-se lentamente, até que o mundo estivesse numa nova média em tudo, inclusive na Vida. As estações seriam reconfiguradas, os continentes, o ar, a água e tudo mesmo. O maior dano viria dessas ondas nos vários meios. Para os pesquisadores não poderia haver cenário conceitual melhor e mais denso de oportunidades para matematização.

                            Vitória, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005.

Expansão Mundial de D800

 

                            Vindo de simples vida de proletário que era a do meu pai e firmemente convicto dos valores anarco-comunistas é com repugnância ou aversão e vagar que me movo para a necessidade de posse dos meus filhos.

                            Mas, uma vez no caminho é preciso andar.

                            No caso especial de D800, de L8000 e do Brasileirinho de Bolso, cujos potenciais já estimei noutros lugares, interessa tanto essa disposição de fazer dinheiro quanto o que é melhor ainda, que é dar condições de acesso àquelas populações às quais se destinam as linhas ou domínios.

                            Para D800 nós já vimos os grupos atendidos.

                            OS GRUPOS E AS ATIVIDADES NOVAS

A)     Os alfabetizados;

B)     Os analfabetos;

C)     Os cegos;

D)    Os surdos;

E)     Os mudos.

1.       Aos proletariados alfabetizados, em cada país, o diálogo internacional sem intervenção das elites;

2.       No conjunto a junção dos alfabetizados com os demais grupos, criando na base da existência dum potencial de troca ainda não servido à festa popular.

Eis aí, no correr das décadas, uma atividade febril que seria bom poder apreciar. Uma revolução mesmo, porque levará ao pensamento ativo; se o povo não pode pensar individualmente, porque ser povo é justamente estar privado da distinção, pode suprir o individualmente ausente com o coletivamente presente, quer dizer, fazer de muitos um (de pluribus unum).

É claro que poderíamos ficar satisfeitos em apenas criar o D800 em cada língua principal, das oito mil que dizem existir, pois isso já seria bastante, e cansativo; porém, podemos ir além, criando o D800 em cada lugar COMO VETOR DE EXPANSÃO, como uma linha-de-diálogo com cada povo do mundo.

Uma espécie de Almanaque D800 se quiser.

Aí, com o auxílio das comunicações e telecomunicações, da Internet e de tudo mesmo criar essa ligação de dois sentidos na mesma direção constitutiva, dentro de cada país e, roteando, de todos com todos e cada um com todos.

Eis algo do verdadeiro deleite.

DE MUITO CONSTITUIR UM (divisa americana)


De todas as frações do povo em cada país fazer um povo só, no Brasil o povo-brasileiro; e no mundo inteiro o povo-planetário. Esse é realmente o raiar de um novo dia.

Vitória, terça-feira, 01 de março de 2005.

Em Especial Quatro Indústrias

 

                            Dentre todas as coisas que precisamos fazer quatro são urgentes no sentido de possibilitar apartamentos, carros, viagens e o que mais a pequena burguesia aspira enquanto “pequenas” aspirações (coloco aspas para os pobres). Veja Pimentinha, Livro 102, e Uma Quantidade de Idéias para Logo, Livro 105.

DE QUATRO (é arriar as calças para o capitalismo, mais ou menos selvagem ou sacana)

INDÚSTRIA
TAREFA
CAMISA GRAVADA
(Para identificar imediatamente a pessoa que usa em repartição ou empresa)
Escolher tipos de letras para colocar nome grande (ex. Gabriel) com moldura ou não
Gravação em silk screen
Propaganda e venda
GUARDANAPO
(No sentido de evitar exposição às intempéries em restaurantes e outros lugares públicos)
Compra em quantidade
 
Sacolinhas redondas (como um tampax)
Seladora
Luvas para proteção
PIMENTINHA
(De levar na bolsa, em pasta ou no bolso a todo lugar onde se vá fazer refeição)
Frascos como os de Epocler
Vários tipos de pimentas (vermelhas, verdes, amarelas, o que for)
Assinatura de químico
RAIZ
(Mirando os operários de construção civil e outros, em todo lugar, em todo momento do dia – sem excesso – visando maior rendimento no trabalho, como café)
Cachaças por encomenda (só das boas, mas não excelentes, pois ficaria caro e inviável)
Frascos diferentes (conforme amostras e outras)
Raízes (em pó e na forma)
Envasilhadora (feito com injeções grandes?)

Ou bem fazemos sozinhos ou nos associamos, mas ninguém acredita; e se for contado logo se apoderam e tomam como seu. Registrar em cartório, registrar marca com Wagner no CENDI, proteger de todo modo.

Vitória, quinta-feira, 17 de fevereiro de 2005.

(Aniversário do meu pai, se estivesse vivo 88 anos)

Dominância Estatística nas Músicas

 

                            Veja o que se pede na Psicologia, segundo o modelo:

·       Identificação da dominância (ID, como na abreviação de identidade) (no Aurélio Século XXI dominância: [De dominar + -ância. ] S. f. 1. Qualidade de dominante. 2. Genét. Fenômeno em que um gene num determinado cruzamento consegue absorver o seu alelo; dominante: [Do lat. dominante. ] Adj. 2 g. 1. Dominador (1). 2. Que domina, prepondera, influi; influente. 3.     Que é mais geral, mais difundido; predominante) das figuras ou psicanálises – o que é moda em cada era ou época para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) ou para os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) ?;

·       ID dos objetivos ou psico-sínteses;

·       ID das produções ou economias;

·       ID das organizações ou sociologias;

·       ID dos espaçotempos ou geo-histórias.

Enfim, O QUE É QUE CONDUZ, o que domina as imaginações em cada época, o que predomina no inconsciente coletivo?

Como música = MÁSCARA = MODELO = ESTUDO na Rede Cognata, que é que em cada era os músicos ou estudiosos ou modeladores estão estudando ou modelando na Psicologia geral humana? Não é pergunta trivial (isto é, que qualquer um possa responder).

Os estatísticos teriam então essa missão de, medindo os pontos, fazer o seu ADENSAMENTO ESTATÍSTICO convergir para um atrator ou gerador identificado dentro do campo probabilístico, o que ajudaria na medição dessa Era Ёi (um E do cirílico para E/ra, de modo a ficar diferente). Por quê as pessoas estão criando naquela direção (linha coletiva) e sentido (ponto individual somado, flecha vertical na linha)?

Por quê as pessoas sentem necessidade de se expressar daquele modo, impondo aquelas máscaras poéticas e não outras? Que é que na socioeconomia ou produçãorganização (superestrutural, como dizia Marx) pede que se pendure aquele desenho a ser usado pelos outros, pelos produtores-organizadores daquela era em especial? Por quê se deseja conduzi-los daquela forma e não de outra?

Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.

Círculos de Efeitos Depois da Flechada

 

                            Como a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro Vida, no centro do centro Vida-racional) é SEMPRE não-homogênea (pois é isto que significa a explosão no Big Bang), os efeitos da queda das flechas (cometas e meteoritos) são de distribuição não-homogênea também.

                            Resta que os círculos delimitados como áreas das circunferências de expansão das forças adicionadas pelas flechas não são geométricos e sim estatístico-probabilísticos, dependendo dos pontos-vulcões e das linhas-fissuras por onde vazam os efeitos das forças distribuídas, segundo a Física/Química, a Biologia/p.2 e a Psicologia/p.3 do mundo particularmente atingido. Não se parecem com círculos mesmo e sim com faixas retorcidas colocadas à volta dos pontos de incidência da família de flechas.

                            Mas, quais são PRATICAMENTE esses efeitos? Como eles se manifestam? Como vão se propagando? Com que velocidades (diferentes, claro, para cada membro da família, na dependência de vários fatores)? Há lagos no caminho que vibram, há rios, há oceanos, há buracos pontuais de vulcões, há rachaduras lineares das fissuras, há depósitos subterrâneos de gás e petróleo – há uma infinidade de oportunidades para modelação.

SE CAÍSSE AQUI POR PERTO AS ÁGUAS DA REPRESA FERVERIAM (e talvez fossem levantadas do solo vários metros; ou vaporizariam)


Precisamos de computação gráfica para visualizar as ondas correndo por fora e por dentro da crosta, provocando seus efeitos notáveis.

Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.