sexta-feira, 1 de setembro de 2017


Dominância Estatística nas Músicas

 

                            Veja o que se pede na Psicologia, segundo o modelo:

·       Identificação da dominância (ID, como na abreviação de identidade) (no Aurélio Século XXI dominância: [De dominar + -ância. ] S. f. 1. Qualidade de dominante. 2. Genét. Fenômeno em que um gene num determinado cruzamento consegue absorver o seu alelo; dominante: [Do lat. dominante. ] Adj. 2 g. 1. Dominador (1). 2. Que domina, prepondera, influi; influente. 3.     Que é mais geral, mais difundido; predominante) das figuras ou psicanálises – o que é moda em cada era ou época para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) ou para os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) ?;

·       ID dos objetivos ou psico-sínteses;

·       ID das produções ou economias;

·       ID das organizações ou sociologias;

·       ID dos espaçotempos ou geo-histórias.

Enfim, O QUE É QUE CONDUZ, o que domina as imaginações em cada época, o que predomina no inconsciente coletivo?

Como música = MÁSCARA = MODELO = ESTUDO na Rede Cognata, que é que em cada era os músicos ou estudiosos ou modeladores estão estudando ou modelando na Psicologia geral humana? Não é pergunta trivial (isto é, que qualquer um possa responder).

Os estatísticos teriam então essa missão de, medindo os pontos, fazer o seu ADENSAMENTO ESTATÍSTICO convergir para um atrator ou gerador identificado dentro do campo probabilístico, o que ajudaria na medição dessa Era Ёi (um E do cirílico para E/ra, de modo a ficar diferente). Por quê as pessoas estão criando naquela direção (linha coletiva) e sentido (ponto individual somado, flecha vertical na linha)?

Por quê as pessoas sentem necessidade de se expressar daquele modo, impondo aquelas máscaras poéticas e não outras? Que é que na socioeconomia ou produçãorganização (superestrutural, como dizia Marx) pede que se pendure aquele desenho a ser usado pelos outros, pelos produtores-organizadores daquela era em especial? Por quê se deseja conduzi-los daquela forma e não de outra?

Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.

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