sexta-feira, 1 de setembro de 2017


Em Especial Quatro Indústrias

 

                            Dentre todas as coisas que precisamos fazer quatro são urgentes no sentido de possibilitar apartamentos, carros, viagens e o que mais a pequena burguesia aspira enquanto “pequenas” aspirações (coloco aspas para os pobres). Veja Pimentinha, Livro 102, e Uma Quantidade de Idéias para Logo, Livro 105.

DE QUATRO (é arriar as calças para o capitalismo, mais ou menos selvagem ou sacana)

INDÚSTRIA
TAREFA
CAMISA GRAVADA
(Para identificar imediatamente a pessoa que usa em repartição ou empresa)
Escolher tipos de letras para colocar nome grande (ex. Gabriel) com moldura ou não
Gravação em silk screen
Propaganda e venda
GUARDANAPO
(No sentido de evitar exposição às intempéries em restaurantes e outros lugares públicos)
Compra em quantidade
 
Sacolinhas redondas (como um tampax)
Seladora
Luvas para proteção
PIMENTINHA
(De levar na bolsa, em pasta ou no bolso a todo lugar onde se vá fazer refeição)
Frascos como os de Epocler
Vários tipos de pimentas (vermelhas, verdes, amarelas, o que for)
Assinatura de químico
RAIZ
(Mirando os operários de construção civil e outros, em todo lugar, em todo momento do dia – sem excesso – visando maior rendimento no trabalho, como café)
Cachaças por encomenda (só das boas, mas não excelentes, pois ficaria caro e inviável)
Frascos diferentes (conforme amostras e outras)
Raízes (em pó e na forma)
Envasilhadora (feito com injeções grandes?)

Ou bem fazemos sozinhos ou nos associamos, mas ninguém acredita; e se for contado logo se apoderam e tomam como seu. Registrar em cartório, registrar marca com Wagner no CENDI, proteger de todo modo.

Vitória, quinta-feira, 17 de fevereiro de 2005.

(Aniversário do meu pai, se estivesse vivo 88 anos)

Dominância Estatística nas Músicas

 

                            Veja o que se pede na Psicologia, segundo o modelo:

·       Identificação da dominância (ID, como na abreviação de identidade) (no Aurélio Século XXI dominância: [De dominar + -ância. ] S. f. 1. Qualidade de dominante. 2. Genét. Fenômeno em que um gene num determinado cruzamento consegue absorver o seu alelo; dominante: [Do lat. dominante. ] Adj. 2 g. 1. Dominador (1). 2. Que domina, prepondera, influi; influente. 3.     Que é mais geral, mais difundido; predominante) das figuras ou psicanálises – o que é moda em cada era ou época para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) ou para os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) ?;

·       ID dos objetivos ou psico-sínteses;

·       ID das produções ou economias;

·       ID das organizações ou sociologias;

·       ID dos espaçotempos ou geo-histórias.

Enfim, O QUE É QUE CONDUZ, o que domina as imaginações em cada época, o que predomina no inconsciente coletivo?

Como música = MÁSCARA = MODELO = ESTUDO na Rede Cognata, que é que em cada era os músicos ou estudiosos ou modeladores estão estudando ou modelando na Psicologia geral humana? Não é pergunta trivial (isto é, que qualquer um possa responder).

Os estatísticos teriam então essa missão de, medindo os pontos, fazer o seu ADENSAMENTO ESTATÍSTICO convergir para um atrator ou gerador identificado dentro do campo probabilístico, o que ajudaria na medição dessa Era Ёi (um E do cirílico para E/ra, de modo a ficar diferente). Por quê as pessoas estão criando naquela direção (linha coletiva) e sentido (ponto individual somado, flecha vertical na linha)?

Por quê as pessoas sentem necessidade de se expressar daquele modo, impondo aquelas máscaras poéticas e não outras? Que é que na socioeconomia ou produçãorganização (superestrutural, como dizia Marx) pede que se pendure aquele desenho a ser usado pelos outros, pelos produtores-organizadores daquela era em especial? Por quê se deseja conduzi-los daquela forma e não de outra?

Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.

Círculos de Efeitos Depois da Flechada

 

                            Como a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro Vida, no centro do centro Vida-racional) é SEMPRE não-homogênea (pois é isto que significa a explosão no Big Bang), os efeitos da queda das flechas (cometas e meteoritos) são de distribuição não-homogênea também.

                            Resta que os círculos delimitados como áreas das circunferências de expansão das forças adicionadas pelas flechas não são geométricos e sim estatístico-probabilísticos, dependendo dos pontos-vulcões e das linhas-fissuras por onde vazam os efeitos das forças distribuídas, segundo a Física/Química, a Biologia/p.2 e a Psicologia/p.3 do mundo particularmente atingido. Não se parecem com círculos mesmo e sim com faixas retorcidas colocadas à volta dos pontos de incidência da família de flechas.

                            Mas, quais são PRATICAMENTE esses efeitos? Como eles se manifestam? Como vão se propagando? Com que velocidades (diferentes, claro, para cada membro da família, na dependência de vários fatores)? Há lagos no caminho que vibram, há rios, há oceanos, há buracos pontuais de vulcões, há rachaduras lineares das fissuras, há depósitos subterrâneos de gás e petróleo – há uma infinidade de oportunidades para modelação.

SE CAÍSSE AQUI POR PERTO AS ÁGUAS DA REPRESA FERVERIAM (e talvez fossem levantadas do solo vários metros; ou vaporizariam)


Precisamos de computação gráfica para visualizar as ondas correndo por fora e por dentro da crosta, provocando seus efeitos notáveis.

Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.

quinta-feira, 31 de agosto de 2017


Mudando o Presente ou Façam Seus Jogos

 

SOBRE O TEMPO (já discorri muito, vá buscar, e demonstrei discursivamente que passado e futuro não existem)

PASSADO NÃO EXISTE.
SÓ HÁ PRESENTE.
FUTURO NÃO EXISTE.
Não há, porque seriam zilhões de universos autônomos.
Estamos aqui.
Não há, porque ainda vamos decidir, a liberdade é inviolável.
O presente é tudo que existe-é, ele está batendo dentro dos quarks como os campartículas fundamentais cê-bólas.

Consequentemente, não há como “voltar ao passado”, porque nada está lá; nem “avançar para o futuro”, dado estarmos decidindo.

Para, aparentemente, retornar ou avançar, DEVERÍAMOS MODIFICAR O PRESENTE, se fôssemos capazes (só Deus o é), o que equivaleria a mudar as conformações que herdamos do passado-quando-era-presente ou inventar coisas inexistentes, mas dentro das conformidades do pseudo-futuro. Deus seria capaz de tal, porém não perceberíamos, não saberíamos que foi feito. No cinema poderia ser simbolizado, porque o espectador estaria na posição de Deus, enquanto na tela os personagens nada veriam de diferente, acreditando estar no mesmo presente pré-modificação.

Isso daria filme formidável.

Nem precisa de roteiro, embora fosse agradável ter roteiristas inteligentes e diretores mais ainda, uma nova safra de verossimilhanças.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2017.

GAVA.

Esculpindo a Mulher

 

Já sabia que, uns mais e outros menos, nosso corpo médio tem 25 mil centímetros quadrados de área e dois quilogramas de pele morta (vamos colocar 2,5 kg ou 2,5 mil gramas para dar contas com zeros) ou 0,1 g/cm2 (em termos de pele é muita coisa, pois é leve, mesmo levando em conta os ácaros, caspa e toda essa nojeira nossa parceira). Depois alguém lembrou que quando vemos a pele não estamos vendo propriamente a pessoa que está por baixo, por exemplo, aquela bela mulher (isso me baqueou um pouco).

AQUELA BELA MULHER (é puro ácaro, fluídos, pele morta, uma quantidade enorme de imundícies – os homens temos mais, eu acho, nem vou dormir direito esta noite, se depender disso; sabonetes sólidos e líquidos, xampus, condicionadores, humidificadores não adiantam nada, no dia seguinte volta tudo)

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É nada!

Sou grande fã delas, de todas as raças e das mestiças também.

Já tentei fazer parte da lista de tudo que elas usam para nos enfeitiçar, o trabalho era muito, caridosamente passei à juventude, sempre disposta a se sacrificar.

À parte as brincadeiras, eis aí:

1.       Criar programa para o corpo 3D delas (4D também, para indicar os movimentos e o “caimento” dos objetos), podendo-se colocar chapéus, roupas, sandálias, sapatos, brincos e bijuterias, pinturas no rosto;

2.       Oferecer um leque ou portfólio de produtos com as respectivas lojas para encomenda, com preços;

3.      Obter com laser os corpos reais, de preferência nus (em cabine indevassável, não se deseja imoralidades);

4.      Os desenhistas-de-moda colocariam então o conjunto de objetos sobre os corpos-pesados para ver como fica virtualmente;

5.      Realimentação, etc., elas levariam as combinações completas, mesmo que à prestação ou com poupança.

Essas seriam as esculturas femininas para ocasiões especiais. Ou o programáquina poderia ser construído e oferecido, em duas gerações, 60 anos, se colocaria em nível perfeitíssimo, um P/M de vestir em cada casa.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2017.

GAVA.

Jorro de Imaginação

 

Inicialmente pensei apenas no Espírito Santo, que tem pouco mais de 46 mil km2 de área, frente aos 8.500 mil do Brasil e a área emersa de 170.000 mil.

COMPARAÇÃO, ALVIRA, DIRIA DONA ANITA, VIZINHA DE MAMÃE

ES.
ES NO BRASIL.
BRASIL NO MUNDO.
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Resultado de imagem para mapa no brasil NO MUNDO
1/185 do Brasil.
1/20 do mundo.
1/3 da superfície.

O ES tem 4,0 milhões dos 210 milhões do Brasil, nos 7.500 milhões de habitantes do mundo. Inicialmente desejei dedicar as patentes, ideias e modelos de utilidade aos capixabas, porque nasci aqui e desejo ver a prosperidade (sem malícia ou malignidade) deste lugar. Depois, pensei no Brasil, porque nasci aqui. Depois nas Américas, porque nasci aqui e finalmente vi que nasci no mundo.

Tudo começa com o Quadrângulo de Praça, ele mesmo patenteável.

Quadrângulo porque tem quatro ângulos, quatro quiosques com quatro atendentes para, por exemplo, um agente do INPI (Instituto Nacional de Patentes Industriais, o nome teria de ser melhorado para englobar tudo), um do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social – alguém disse que ele deveria acabar, sede das maracutaias, creio também que sim), um de sócios presumidos (por exemplo, Federação das Indústrias ou Confederação da Economia), um de desenhistas de CAD-CAM ou o que fosse.

Ora, aí temos de início como candidatos potenciais, metade da população capixaba, 2,0 milhões; metade da população brasileira, 105 milhões; metade da do mundo, 3.750 milhões – isso não é jorro? Penso que sim, é uma avalanche.

Há no conjunto dos escritos postados (perto de 10 mil em BLOGAVAREPUBLICA) 13 textos em que aparecem Quadrângulo de Praça, o texto mesmo sendo de 10 de julho de 2010, havendo outros que lhe deram origem.

Às vezes fico me perguntando por que tudo é tão difícil.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2017.

GAVA.

As Mulheres Fortes e a Psicoarquiengenharia de Reversão

 

Esses que pensam só um pouquinho da dialógica, vieram agora com isso de “mulheres fortes”, querendo ajuda-las no afã ou fadiga da libertação, sem ter investigado a contento o passado mostrado no MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, o que é deveras perigoso.

O MCES DIZ QUE A NATUREZA CONSTRUIU DOIS SERES DISTINTOS, QUE DEVEM SE APOIAR EM HOMULHER OU FAMÍLIA

LADO ESQUERDO DO CORPO, MULHER, FÊMEA.
HOMULHER, FAMÍLIA, CORPO INTEIRO.
LADO DIREITO DO CORPO, HOMEM, MACHO.
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90 a 80 % de todos ficavam nas cavernas e redondezas.
100 %
10 a 20 % de todos iam à caça e à pesca, iam lutar e morrer.
COLETORAS.
CAÇADORES-COLETORAS.
CAÇADORES.

No livro de David Coimbra, O Que Você NUNCA Deve Perguntar a um Americano, Porto Alegre, L&PM, 2017, ele conta, estando nos EUA, que várias mulheres estão cortando os cabelos totalmente, raspando a cabeça, e sentindo-se livres com isso – ótimo.

Como já disse, isso de cabelos não é modelo cultural, civilizado, é coisa de antanho, de antigamente, pois nos primórdios os que ficavam nas cavernas deviam manter os cabelos compridos (inclusive os adorados garotinhos) PORQUE existiam zilhões de insetos, muito mais que agora, podendo entrar por toda parte do corpo (olhos, ouvidos, boca, nariz, pele, região pubiana, região anal – e a inexplicável pelagem das axilas; sem falar que nos homens os pelos são muito mais abundantes, as mulheres, vivendo dentro das cavernas muito quentes, rapidamente os perderam).

Evidentemente, indo às caçadas onde estavam as florestas - então realmente virgens de humanidade desmatadora – os homens não podiam ter cabelos compridos, sob pena de prendê-los nos galhos e ramos na fuga de predadores. Isso de homens de cabelos grandes deve ter começado com as cidades, para indicar riqueza vivida em ambientes urbanos, desnecessitados esses primeiros citadinos de participar das caçadas e de viver nos campos com presença maciça de insetos.

MULHERES COM E SEM CABELOS

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Mulher sem cabelos compridos está dizendo que é homem, que caça, que não tem filhos que carregar consigo, que é guerreiro, que é furioso, pode ser enfrentado e morto. Estão mergulhando o mundo no caos. Não é apenas não seguir a trilha da Natureza, é negar seu planejamento de milhões de anos.

Para reverter esses milhões de anos, precisamos de engenharia genética, aliás, arquiengenharia genética (arquitetura da forma, engenharia do conteúdo) muito profunda, psicogenética, já que não toca apenas a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) e sim a Psicologia. TÃO PROFUNDA, de fato, que seja capaz de reverter os desenhos psicológicos-p.3 (ou todos ou parte).

GENEUS

Ana Gerschenfeld
10 de julho de 2014
Há pouco mais de dez anos, “antes de o primeiro rascunho [da sequência total] do genoma humano ser publicado, os especialistas pensavam que o número de genes rondava os 40 mil a 100 mil”, escreve no seu artigo a equipa de Alfonso Valencia e Michael Tress, do Centro Nacional de Investigações Oncológicas (CNIO) espanhol. “A sequenciação inicial reduziu drasticamente esse número, sugerindo que o número final se situaria entre 26 mil e 30 mil genes. E com a publicação da versão final do genoma, em 2004, o número de genes que codificam proteínas foi revisto mais uma vez em baixa, para 20 mil a 25 mil.” E em 2007, um estudo apontara para a existência apenas uns 20.500 genes humanos.
Biologia Evolutiva.
Eis a informação: “O DNA de um ser humano (Homo sapiens) e o de um chimpanzé (Pan troglodytes) diferem em apenas 1%”.

De ser totalmente diferente dos macacos, 100 %, passamos a 1 % de distinção. De 100 mil genes passamos a 20 mil, 1/5. Isso nos diminui? De modo nenhum! Agora esse 1 % é o que vale, é o que faz toda a diferença (língua, escrita, memória vasta, mãos instrumentais, etc.).

Seria nesse 1 % PSICOLÓGICO que deveríamos intervir para mudar a mulher – deveríamos, por veleidades ou bel-prazeres de uns poucos fazer tais procedimentos? E a custo de mudar TODA A REDE PSICOLÓGICA, lembrando que não sabemos desenhá-la. Isso de “mulheres fortes” é definitivamente perigoso, podem nascer frankensteins, elas que decidam.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2017.

GAVA.