quinta-feira, 31 de agosto de 2017


O Anel no Anelar

 

Agora que a Rede Cognata está mais firme, podemos fazer traduções mais confiantes para investigar as coisas corriqueiras da vida, que tem significado bastante grande, como veremos abaixo.

Pois anel = ANELAR = VERDADEIRO = LEGAL = LEI = DIREITA.

Não é para colocar o anel de casamento na mão esquerda, como no Ocidente, é na direita, como na Rússia e entre os ortodoxos. Isto, visto da pessoa em que é colocado, se for de quem coloca será outra coisa.

ANEL DE CASAMENTO

OCIDENTE = C = ESQUERDA.
ORIENTE.
Católicos.
Ortodoxos.
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(Este não é o anelar, é o outro).
Anel = ANELAR = DIREITA.

NOMES DOS DEDOS

POPULARES.
ERUDITOS.
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No ES o “maior-de-todos” é chamado pai-de-todos.
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A RC está dizendo que não é assim, que anular ou anelar é apenas o da mão direita, de modo que temos de arranjar outro nome para o semelhante espelhar da esquerda (no qual NÃO SE DEVE, por qualquer motivo celestial, colocar anel).

Por outro lado, destro = C = ESQUERDA (o que não é; como a nossa direita é factualmente a destra, isso parece indicar que o ponto de vista predominante é o de quem coloca, o padre, que vê a esquerda como direita e vice-versa, o Ocidente estaria certo, decidam aí: ao colocar o anel, o padre veria sua direita como a esquerda do casal e a sua esquerda como a direita do casal – colocando ali, na direita = DESTRA = C do casal, estaria colocando na sua esquerda = C, do padre).

Tudo muito esquisito, só isso já vai impor estudos.

Vitória, quinta-feira, 31 de agosto de 2017.

GAVA.

Biografias Matemáticas dos Matemáticos

 

                            Quase não se encontra nada nas enciclopédias sobre os matemáticos, o que é definitivamente uma pena.

                            Agora, para começar um processo de estudo da questão, devemos usar o modelo, de modo a situar melhor.

                            MATEMATICAMENTE SITUANDO

Triângulo isósceles: DEPOISSeta: para a Esquerda: PRESENÇA DA FIGURATriângulo isósceles: ANTES                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      

Queremos saber como era o panorama antes da figura aparecer e como ficou o mundo depois de seu surgimento: que teorias dependeram daquilo que fez? Quais as aplicações do que inventou? Pouco interessa se ia ao banheiro ou se comprou um carro, como nas biografias comuns; é a capacidade de perceber que interessa. Como fez para sacar as coisas novas que ninguém via e como administrou as fórmulas? Como as demonstrou? Que nomenclatura introduziu?

De modo algum queremos ver principalmente falar do casamento ou se mudou da Inglaterra para a Namíbia ou o que for: tudo isso é secundário, é lateral, não importa mesmo – são apenas as bandeirolas que tremulam ao vento.            O que é significativo mesmo são as relações que teve com outros matemáticos e com cientistas e pensadores, que problemas o atraíram e assim por diante. As notícias da carne podem ser quase completamente desprezadas, para nos centrarmos no principal: a capacidade humana de re-descobrir a Matemática geral.

Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.

As Tensões Psicológicas Resolvidas em Jericó como Alvo

 

                            Veja, se Jericó foi a primeira (conhecida) cidade, antes dela existiram cavernas, pós-cavernas e pré-cidades, como já apontado, restando descobrir onde. Em todo caso, nenhuma cidade já surge pronta, terminada, especialmente na alta Antiguidade, porque elas tiveram uma evolução cheia de elos por enquanto perdidos.

                            JERICÓ TORNOU-SE CENTRO

·       Convergência (com as respectivas dificuldades a vencer) das figuras ou psicanálises;

·       Convergência dos objetivos ou psico-sínteses;

·       Convergência das produções ou economias;

·       Convergência das organizações ou sociologias;

·       Convergências dos espaçotempos ou geo-histórias.

Por quê as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empreendimentos; não havia ainda nenhum AMBIENTE, dado que foi a primeira cidade) acharam que podiam estar melhor lá, que seus objetivos tinham mais chances de se realizar, que podiam produzir mais e melhor, que as organizações os impulsionariam mais por lá e que de todo modo se desenvolveriam mais ali que em qualquer outro lugar?

Pois, veja, ninguém vai a um lugar para piorar. Mesmo se mudamos para uma cidade menos avançada (como nós, de Cachoeiro do Itapemirim para Linhares em 1963) é sempre para melhorar de vida. O que teria Jericó que era melhor que as pós-cavernas e as pré-cidades a que estavam acostumados? Então, Jericó tornou-se alvo, centro de círculos concêntricos de migrantes que para chegar a ela tiveram de resolver inúmeros focos de tensões humanas. Que problemas resolveram para tornar Jericó habitável? Agora seria uma das menores, dois mil ou três mil habitantes, sei lá, mas em volta havia cinco ou dez milhões de humanos não menos exigentes que nós. Lembre-se que Jericó era a cidade mais avançada, sempre, pois não havia sequer outra; mas certamente era menos avançada que as pré-cidades de antes. Que é que faz as pessoas abandonarem o conforto de antes para embarcar na aventura da urbanização, que nem sabiam se iria dar certo?

Vitória, quarta-feira, 16 de fevereiro de 2005.

As Tensões das Pós-Cavernas

 

                            Como disse Sartre, o coletivo não vive de “SE”, vive somente do que é efetivamente mostrado; promessas vazias não servem à humanidade.

                            Não temos em nós, como base, mais do que foi ofertado sucessivamente pelos primatas, pelos hominídeos (que foram um acréscimo àqueles) e pelos sapiens neandertais de EMAY (Eva Mitocondrial + Adão Y). Por sua vez, estes estão no vértice de um cone que se abre: 1) como cavernas ocupadas; 2) como pós-cavernas resolvidas; 3) como pré-cidades estabelecidas; 4) como cidades criadas, a primeira das quais, segundo os arqueólogos e até agora, Jericó, em Jerusalém, no Mar Morto.

                            Como já vimos, qualquer conjunto foi, é ou vai ser tão grande quanto os problemas que resolveu, resolve e resolverá, seja ele PESSOA (indivíduos, famílias, grupos ou empresas) ou AMBIENTE (cidades/municípios, estados, nações e mundos). Nós só pudemos crescer porque houve uma base neandertal nas pós-cavernas, naqueles grupamentos que saíram das cavernas e começaram a construir fora. A humanidade nasceu ali, enquanto projeto de engenharia, enquanto engenhar; vindo daí a necessidade de os engenheiros todos estudarem aquelas situações, tanto como base-pessoal quanto como base-ambiental.

                            Pois também dependemos das tensões que sofremos, já que elas nos fazem mirar longe em busca de soluções. E como as soluções que os das pós-cavernas arranjaram fundamentam tudo que estamos fazendo hoje, é certo que elas favorecem ou comprometem nosso modo de ser; dizendo de outro modo, ainda temos dentro de nós os arrojos ou atrevimentos, as vergonhas ou acanhamentos, as vontades ou ambições dos pós-cavernícolas. Pensamos como eles pensavam, só que com muito maior sofisticação; e desejamos como eles, só que em volume dilatadíssimo. É claro, você está sentindo, tanto quanto eu ou mais, a urgência de saber mais a respeito daquela gente, porque as ânsias ou náuseas deles ainda borbulham dentro de nós. Elas estão brotando lá dentro e conduzindo nossos passos dia após dia. Cada descuido civilizado que temos, o pós-cavernícola dentro de nós grita suas necessidades “brutais”, descorteses.

                            Se não entendermos o que essas fases passadas estão pedindo seremos menos felizes do que poderíamos, porque estaremos indo contra a nossa natureza; não que tenhamos de atender tudo, porque não seria por derivarmos dos animais que nos comportaríamos como eles – um pouco mais longe que isso fomos.

                            Vitória, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2005.

As Ondas do Modelo

 

                            Na Rede Cognata pode ser traduzido como PIRÂMIDES DO MODELO = ENERGIAS DO MODELO = PODERES DA MENTE.

                            ONDAS E SEUS ESTILOS FRACIONAIS                      

FRAÇÃO
TEXTOS
PÁGINAS
Modelo
252
16,4 mil
Posteridades e ulterioridades
366
Livros
109 (até agora)
Umas 5,0 mil
Ideias e patentes
-
8,0 mil

Evidentemente, se isso for útil e utilizado, se segue que as coisas indo e vindo em todas as mentes potencialmente interessadas (em cada uma, com todas as idéias ali presentes, muitas combinações; todas com todas, muitas mais) produzirão demais. Podemos ver o grupo de interações como ondas concêntricas geradas em diferentes instantes chocando-se e produzindo então uma infinidade de interpenetrações.

Tal fenômeno é muito curioso, porque a exponencialização parece partir de algo “muito simples”, ou seja, mesmo uma ligeira mudança da visão pode provocar alterações extraordinárias, abrindo, como disse Clarice Lispector, inumeráveis quartos na “mansão de meu pai”, quer dizer, volumes ampliadíssimos de produçãorganização psicológica (tanto econômica quanto organizacional e de tudo mesmo).

Temos aí mais de 700 textos, entre os pequenos e os maiores; é certo que há alguma agregação, adequados ajuntamentos, quaisquer gêneros de aglutinadores ou atratores - muitos textos se juntam em volta de assuntos preferenciais -, mas mesmo assim são muitas linhas de desenvolvimento. Por si só será interessante seguir essa MULTIPLICAÇÃO DE TRILHAS, tanto em sua manifestação individual em cada um quanto em seu agrupamento superpreferencial conforme as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos), isto é, dos conjuntos e subconjuntos populacionais.

Vitória, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2005.

As Fissuras e as Flechas

 

ONDE DE PREFERÊNCIA RACHARIA (na Internet) - duas posições          


EIS AÍ A AGORA PARA MIM CLÁSSICA FORQUILHA (em todo lugar na Terra rebentaria, mas nos continentes de preferência na grande fissura da África)


Assim, se cair uma flecha, seus efeitos se propagarão por toda a Terra segundo os elementos da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia) e o planeta estourará onde já está lascado. Se caísse uma no futuro, a tendência seria arrebentar na Forquilha na África.

O mesmo ocorrerá em todos os objetos celestes terrestróides, ou seja, todos menos os jupterianos, quer dizer, Júpiter mesmo, Saturno, Netuno e Urano; se olhássemos para eles (especialmente os satélites e os planetas onde não há atmosfera, pois esta tende a ocultar os efeitos) veríamos os efeitos desses rompimentos. Quando as flechas embatem, as ondas criadas saem “procurando” pontos-vulcões ou linhas-fissuras por onde sair, por onde escapar, quer dizer, elas seguem em frente e onde houver menor resistência elas emergem. O mesmo aconteceu com cada flecha que caiu na Terra em todos os tempos, desde o começo.

Essa busca é que é interessante em termos de mecânica planetária, coligada à termomecânica da Terra.

Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.

As Cidades Lacustres do Vitória, do Tanganica e do Niassa

 

                            Como vimos em Os Lagos no Meio das Fissuras e o Tanganica e o Niassa em Especial neste Livro 109, devemos esperar que esses grandes lagos em volta da Forquilha na África tenham tido inúmeras habitações e que em suas margens e fundos estejam muitos esqueletos humanos e objetos dos primórdios. Porque ali começaram os hominídeos, como também os Neandertais de EMAY (Eva Mitocondrial e Adão Y) desde 200 mil anos atrás; mas os cro-magnons vieram do norte, de dentro dos gelos, mais tarde que o surgimento há 80 ou 70 mil anos atrás. A raça humana é nitidamente industriosa, trabalha com afinco e constantemente, de modo que muito resta depois de cada geração (veja-se o que foi feito nos Estados Unidos e no Brasil e restante das Américas nos mais recentes 500 anos, menos de 17 gerações).

                            As cavernas estavam necessariamente situadas nas redondezas e delas saíram as pós-cavernas e as pré-cidades, sendo Jericó a primeira das cidades antigas descobertas, de 11 mil anos passados (porque dizemos “passados” se não existem anos futuros?). Jericó situa-se na beira de um lago salgado, o Mar Morto em Israel.

                            TENDO IDÉIA DE JERICÓ


Por uma razão só: precisamos de água.

Então, se Jericó, a mais antiga das cidades descobertas, está na beira de um lago, por quê não as outras? Claro, estavam mesmo, mas mais remotamente lá para trás, na África ainda, não como cidades e sim como pós-cavernas ou pré-cidades. Muitas, em toda parte, e muitas onde surgiram, no berço africano.

Os lagos em torno da Forquilha na África devem estar coalhados de ruínas (muitas não sobreviveram, porque eram feitas de madeira, como a abaixo; mas mesmo assim algumas devem ter sobrado, enterrando-se na lama). Mesmo no Mar Morto devem ter existido várias pós-cavernas e pré-cidades, porque Jericó não pode ter surgido do nada já pronta e acabada. De jeito nenhum!

Como são milhares de km (medi com a Ferramenta de Medição do Atlas Encarta, mas muito mais e melhor pode ser feito ao vivo, obtendo os dados dos governos africanos), a chance de obter objetos é grande, muito elevada. Ora, isso vai desde 200 mil antes de nós até pelo menos a chegada dos cro-magnons muito depois de 80 a 70, pois eles tiveram de descer dos gelos no norte da Europa/Ásia; são muitas dezenas de milhares de anos de construções a descobrir.

E lá estão os plácidos lagos nos esperando.

Vitória, quinta-feira, 17 de fevereiro de 2005.

 

AS PALAFITAS ANTIGAS NA Internet

A Aldeia Neolítica

aldeia do neolítico

AS COMUNIDADES PRIMITIVAS DE CAÇADORES E COLETORES

Os homens de Cro-Magnon viviam ao ar livre, em bandos nômades. Desde cedo aprenderam a cooperar uns com os outros, para obter o alimento necessário. Distinguiam-se de seus antecessores por seu aspecto físico e por serem caçadores especializados, que faziam armas de pedra, marfim e osso.

OS LAGOS AFRICANOS (muitas pesquisas serão feitas, creio)

OS TRÊS GIGANTES DO LESTE
Os três grandes lagos africanos ficam situados no grande vale do Rift na África oriental, este vale e simplesmente uma das mais lindas paisagens do planeta, circundado por montanhas e vulcões, incluindo o monte Kilimanjaro o ponto mais alto da África.