quarta-feira, 30 de agosto de 2017


Supercomputação em CG e Grupos Competidores em FC

 

                            CG é computação gráfica, FC é ficção científica.

                            “Grupos competidores” seria um elemento novo calcado no modelo, por exemplo, no Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica) e Matemática, nas chaves e bandeiras, nos muitos desdobramentos: especialistas e generalistas ocupados em desenvolver conjuntamente um projeto de FC, cada grupo apresentando propostas e contrapropostas, de modo que o texto do livro ou o roteiro do filme tenha uma dimensão caótica ou desordenada fora da linha superordenada de uma só vontade, a do autor único, como vem sendo até agora (claro, isso não elimina a necessidade e a presença do gênio, que é tão largo quanto vários ou até centenas de indivíduos).

                            “Supercomputação em CG” quer dizer a CG assumida como convergência de vários computadores e até, em casos especiais, de vários supercomputadores, cada qual encarregado independentemente de processar uma fração da cena composta, ou seja, vários programáquinas seriam incumbidos da mesma cena, cada um assumindo um fragmento dela. Um P/M não saberia o que o outro estaria fazendo e isso proporcionaria mais coerência ao todo, porque itens independentes surgiriam, como se houvessem vários diretores, unidos todavia por um P/M-diretor central.

DUAS CAIXAS

SUPERCOMPUTAÇÃO
EM CG
GRUPOS
COMPETIDORES EM FC

Cada qual deve ser trabalhada em separado, por dois grupos ad hoc, sob encomenda, para produzir tecnociência a ser aplicada futuramente, isto é, instruções padronizadas a se espalharem no mundo. Rapidamente os diretores pegarão o jeito e farão filmes ainda mais excelentes com os roteiros multíplices. Pode parecer que é apenas o caso de juntar um punhado de caras numa sala e fazê-los produzir um ponto conjunto, mas isso está “sob trela”, liberdade ou equilíbrio proporcionado pelo modelo, o que ainda não se viu.

Vitória, sábado, 12 de fevereiro de 2005.

Pré-Cidades e Mohenjo Daro e Harappa Tão Certinhas Desde o Início

 

                            MOHENJO-DARO

Mohenjo-Daro, cidade da Idade do Bronze da civilização do vale do Indo, construída na margem ocidental do rio Indo, ao sul de Larnaka (Paquistão). Com uma importante função política e administrativa; enquanto Harappa era a capital da província do Punjab, Mohenjo Daro era de Sind. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.


                            HARAPPA                     

Harappa, cidade da Idade do Bronze na civilização do vale do Indo, também conhecida como civilização Harappa. Foi construída na margem esquerda do curso seco do rio Ravi, à leste do Paquistão, habitada de 2500 a.C. até o ano 1700 a.C., aproximadamente.


Como é que se pode dar de duas cidades primitivas (2500 a.C.) já serem parecidas com as nossas em traçado, disposição das casas em relação às ruas e tudo mais? Não é nenhuma alusão a deuses astronautas, de modo nenhum.

É que o modelo mostrou que as cidades SÃO EVOLUÇÕES PSICOLÓGICAS (das PESSOAS: dos indivíduos, das famílias, dos grupos, das empresas; dos AMBIENTES: das cidades/municípios, dos estados, das nações e dos mundos). Cidades evoluem no tempo, se transformam segundo REDES e seqüencialmente. Não dão saltos, não nascem já prontas, de jeito nenhum. As ruas não eram retas, eram curvas nas pré-cidades, e nas pós-cavernas sequer existiam.

A SEQUÊNCIA

1) cavernas;

2) pós-cavernas;

3) pré-cidades;

4) cidades.

Onde estão as pré-cidades, as pós-cavernas e as cavernas de Mohenjo-Daro e de Harappa? Certo, nas redondezas, presumivelmente, mas onde? Falta achar. Não se achou, de repente, até porque não se sabia que se devia procurar, nem o quê.

AS REDONDEZAS (onde procurar)


Agora sabemos.
Vitória, quarta-feira, 09 de fevereiro de 2005.

Potencialização das Passagens de ASC

 

                            Como Gabriel quer participar das filmagens (se acontecerem) de ASC, Adão Sai de Casa, faz todo sentido passarmos ponto por ponto cada capítulo, comprando um caderno para anotar as impressões.

                            Por exemplo, ele acha muito plástica a passagem em que Adão entra no console, os fios de luz penetram na cabeça dele e ele vê todas as galáxias e as constelações, todas as evoluções, todo o crescimento das espécies e tudo mesmo que há dentro da parte interna (a nossa metade, dentro do universo em que estamos, digamos) da Criação, pois há uma parte externa, em que Deus está projetando novos universos do Pluriverso.

                            O que significaria essa exponencialização?

                            Seria dilatar exponencialmente cada ponto, transformá-lo numa esfera e depois compactar tudo isso numa passagem pequena do filme. Seria desenvolver e desenvolver cada minúsculo ponto até ter dele total compreensão, total domínio, de modo que todo ele fluísse superlativamente da cabeça do diretor para as emoções do público. Pegar um ponto, multiplicar por 1.000 e compactar em 10, de modo a caber na seqüência. Essa passagem em especial seria superdilatada dentro do espectador, assim como se ele estivesse tendo uma “percepção extra-sensorial” (e é, mesmo, pois vem da cabeça do diretor e do trabalho de muitos outros), uma epifania, uma gravação superior em volume ao que cabe no que é mostrado. Depois, quando o espectador se detivesse subseqüentemente muitas vezes na passagem, ele poderia ver os desdobramentos, se estivesse atento, o que permitira assistir os filmes muitas vezes, sem que ele perdesse o charme, perda que vem do aplainamento pela memória. Olhando e reolhando ele sempre descobriria dimensões novas. Haveria sempre uma dimensão de (1000 – 10 =) 900 para ver e onde procurar.

                            Então, não podem ser quaisquer pontos, porque a escolha criará uma LINHA DE DEMONSTRAÇÃO, aquela do diretor, que pode suplantar ou distorcer a intenção do texto, substituindo-a por outra. A isso se chama FIDELIDADE, a obediência às intenções do autor. Caso não haja fidelidade outras filmagens serão feitas posteriormente e aquela não será a definitiva. O diretor pode achar divertido seguir outra linha, mas esse conflito o distanciará da satisfação do público.

                            Vitória, sábado, 12 de fevereiro de 2005.

Pa/lavras Pa/lavradas

 

                            A Rede Cognata dá muitas traduções extraordinárias.

·       “Maçonaria do ovo” (como dizia Clarice Lispector) = MAÇONARIA DE EVA = MISSÃO DE EVA = MÃES DE EVA;

·       “Umbabarauma, homem gol” (da música de Jorge Ben) = SATANÁS, PRIMEIRO CRIADOR;

·       Aceso = LUZ = TRAÇO = TELEFONE = BASE = EQUAÇÃO = EQUILÍBRIOS;

·       Ator = EVA = GATO = ORÁCULO = CURA (o que parece indicar que era homem), atriz = ADÃO = CÃO = CORPO (o contrário do que está na Bíblia ou pelo menos o contrário do que entendemos);

·       Brasil = BESTA = BONITO = DEGENERADO = TONTO = BOMBA = TRAPAÇEADO;

·       Chile = PIMENTA = SANGUE;

·       Circulando = GRAVITANDO = CENTRADO;

·       Contente = CINTILANTE = COMANDANTE;

·       Criador = OBLÍQUO (no Aurélio Século XXI: Do lat. obliquare. V. int. 1. Caminhar obliquamente, de través. 2. Fig.  Proceder com dissimulação; tergiversar. V. t. d. e c. 3. Tornar oblíquo; desviar. V. p. 4.Tornar-se oblíquo);

·       Curvas de nível = CORTES DE MONTADA (não é salto = HORIZONTAL = PASSADA, é subida na vertical, passa para o nível seguinte);

·       Dialética = DAR = RECEBER = TROCAR;

·       Discos de dilatação = DISCOS DE ACREÇÃO;

·       Estrela guia = MODELO G;

·       Estrutura do universo = MODELO DE ENERGIAS = ESTUDO DE ENERGIAS;

·       Integral = PRIMITIVA = SALTO, integração = PRIMITIVAÇÃO = ANTIDERIVAÇÃO;

·       Intuição = ENGENHARIA = PROJETOS = PROJEÇÕES = INJEÇÕES = ENGENHOS = SALTOS = SOLUÇÕES = PROBLEMAS. De modo algum a engenharia lida principalmente com a razão, pelo contrário, é preciso dar saltos, ousar;

·       Luz mensageira = DOENÇA MORTAL;

·       Mãe = REFAZER (quer dizer que o trabalho dela é cíclico);

·       Mostra = ESTRATÉGIA;

·       O diabo não é tão feio quanto se pinta = A BUCETA (ou a boca) NÃO É TÃO FEIA QUANDO SE PINTA;

·       Os doze trabalhos de Hércules = OS DOZE TRABALHOS DE DEUS;

·       Ouço = SOM, telefone = LINHA = TELEGRAMA;

·       Rabínico = CABALISTA = ATLANTE = AUGUSTO;

·       Salto alto (das putas) = PUTA ALTA = PUTA ATIVA = PUTA CRIATIVA.

·       Terra de ninguém = TERRA DE MATANÇAS;

·       Você está muito abatido = VOCÊ ESTÁ MUITO CALADO;

E assim por diante muita coisa.
Vitória, terça-feira, 15 de fevereiro de 2005.

Palavras e Gesticulação

 

                            Vendo o canal italiano na TV paga, começamos a conversar sobre como os italianos gesticulam tanto e Gabriel reparou que mulheres fazem-no bem menos e a memória e a atenção extraordinárias dele proporcionaram a confirmação.

                            O Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens nos diz que devem existir duas línguas, a Língua dos Homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e a Língua das Mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras, esta sendo muito mais diversificada e desenvolvida, porque se referia a muito mais objetos e situações de baixo dinamismo, ao passo que a outra pedia mais silêncio, tanto para evitar a fuga das presas quanto para impedir que os próprios humanos interessassem aos predadores. Havendo pseudofêmeas e pseudomachos isso pode proporcionar dois grupos cruzados de controle.

                            Ora, a Língua dos Homens deveria comportar muito mais gesticulação, linguagem de sinais, porque é preciso em todo caso silenciar, evitar falar. E os objetos seriam outros, dinâmicos: rios correndo, animais correndo, gente correndo e preparando armadilhas e assim por diante. Ambas seriam LÍNGUAS-DE-TAREFAS, relativas aos afazeres empreendidos. Como é que, então, os homens falariam a língua desenvolvida pelas mulheres? É que, em primeiro lugar, os meninos ficavam com elas até os 13 anos, estabelecendo-se então um conflito, o da passagem, o do abandono da LM e da passagem à LH. Por outro lado, depois das demoradas caçadas eles voltavam e confabulavam com elas nas camas. Porém, pelo resto da vida, procuravam evitar falar, ao passo que elas palravam sobre tudo e sobre todos. Não haveria motivo para, diante de uma árvore de frutos ou na colheita de abóboras naturais fazer silêncio, aquietar-se, porque árvores não reagem brutalmente, nem fogem. Pelo contrário, o falar das mulheres seria a COMUNIDADE DA LÍNGUA e nós, durante todo o tempo depois do assentamento das primeiras cidades e até na pós-contemporaneidade, somos seus herdeiros, porque já não havia caçadas e, portanto, necessidade da LM. A que sobreviveu foi a LM e só muito recentemente a LH foi recuperada.

A tendência lógica seria as mulheres não gesticularem quase nada, ao passo que os homens deveriam falar o mínimo, com o máximo de economia e indo diretamente ao assunto, transferindo rápida e eficazmente as informações.

                            Vitória, sábado, 12 de fevereiro de 2005.

Outras Fissuras de Terra e Evolução

 

No Atlas da Encarta não há outras fissuras indicadas, de modo que denominei a esta única de Forquilha. Ali está o Vale da Grande Greta (que emoção!), Great Rift Valley, onde surgiu a humanidade, porque tanto dos vulcões pontuais quanto das linhas das fissuras emana radiação a mais que provoca mais mutações e, portanto, mais irradiações que tem chance de se tornarem dominantes (aliás, faria sentido criar um programa estatístico-probabilístico de computador para em iteração acelerada dar conta de como essas sobre-mutações conseguem dominar os ambientes numéricos).

Em resumo, é preciso olhar agora com muito maior atenção, pois se existirem outras fissuras em solo sem água por cima podem ter surgido ali linhagens competidoras de hominídeos.

Vitória, quinta-feira, 10 de fevereiro de 2005.

 

A SETA (ou Forquilha) DA ÁFRICA


DE MANEIRA ALGUMA PARECE UM BURACO QUE DÁ NO MANTO (estando ali você não notaria nada de diferente, mas a radiação estaria te bombardeando) – parece um lugar qualquer da Terra, mas é especial, e foi ali que surgimos, fora se houver outro lugar


ESTÁ NA ÁFRICA (se houvessem outras fissuras em outros continentes também emanaria super-radiação por lá e também lá antropóides teriam tido chance de evoluir em linhas paralelas)


E SE NA AMÉRICA DO NORTE HOUVESSE? OU NA CHINA? (se tivessem existido ali macacos antropóides, uma nova linhagem teria se desenvolvido, caso haja mesmo fissura)


A FISSURA DA CALIFÓRNIA VISTA COMO TERRA MESMO


É PRECISO PROCURAR EM TODA PARTE


TECTÔNICA

La tectónica de placas es compleja, pudiéndose dar varias combinaciones de interacción de placas. Sin embargo, para esta explicación sólo necesitaremos entender las siguientes:
 
TECTONICA DE PLACAS (observe à direita o que parece ser a fissura da Califórnia – JAG)

Os Vários Modelos de Flechas

 

                            Vim dizendo que há várias flechas que embatem em várias Bandeiras Elementares (ares, águas, terras/solos, fogos/energias, no centro vidas, no centro do centro vidas-racionais).

ELA VALE PARA TUDO (porque o universo é estatístico-pontual e probabilístico-de-campo)


AS FLECHAS BATEM NAS CURVAS DO SINO (ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas, melhor dizendo, das Distribuições Probabilístico-Estatísticas)

·       Distribuição do ar;

·       Distribuição da água;

·       Distribuição da terra/solo;

·       Distribuição do fogo/energia;

·       Distribuição da Vida;

·       Distribuição da Vida-racional.

Pois o universo tanto é homogêneo quanto não-homogêneo, já que há adensamentos (que nós conhecemos como corpos, esses grumos variadíssimos de matéria).

Felizmente existem milhares de crateras no sistema solar. Os astrônomos e cosmólogos deviam dedicar-se a estudá-las intensamente, pois são dos fenômenos mais importantes que há.

Vitória, quinta-feira, 10 de fevereiro de 2005.