sexta-feira, 4 de agosto de 2017


A Importância de Bering e a Ida à Austrália

 

                            ENCRUZILHADA


Como o fim de W (Glaciação de Wisconsin) se deu há 10 mil anos e as últimas duas passagens dos que viriam a ser os ameríndios foi há 15 e 12 mil anos, temos – colocando o zero em 10 mil anos atrás - para trás a partir dessa data respectivamente -5 e -2 mil anos; se encontrarmos do lado direito os espelhos de +2 e +5 mil anos teremos no nosso calendário uma faixa que vai de -13 a -10 e de -6 a -3 mil, mil antes de Cristo, bem próximo de nós.

ASSIM (milhares de anos)

EVENTOS E ESPELHOS
ZERO EM NÓS
ZERO EM CRISTO
Mais longe para trás
- 15 (primeira passagem)
-13
Médio-distante
- 12 (segunda passagem)
-10
MÉDIA
- 10 (fim da glaciação)
-8
Médio-próximo
- 8
-6
Mais perto para trás
- 5
-3

 Ou seja, até muito recentemente, tanto quanto três mil antes de Cristo, vendo como antiespelho, o lado de lá do Estreito de Bering era a TERRA ANCESTRAL que se ficava olhando com imensa saudade. As pessoas tendem a ficar muito tempo num lugar e a sentir saudades dos pais e dos avós. Então, é possível que os do Alasca indígena tenham persistentemente mirado o outro lado, assim como de lá e SEM CANOA miravam o lado de cá a partir de quando o mar começou a subir e as pontes de gelo desapareceram.

Ademais, nas duas porções, à esquerda (na atual Rússia) e à direita (no atual Alasca americano) devem existir artefatos que possuem parentesco temporal, quer dizer, o distanciamento entre -15 e -5 é de 10 mil anos, o que é bastante, mas entre -12 e -8 é bem menor, 4 mil, de modo que devem existir semelhanças de comportamentos entre os últimos passageiros do continente americano e os últimos moradores da contraparte russa. Quatro mil anos não são tanto assim, de maneira que podemos esperar parentesco lingüístico, de crenças, de comportamentos, de modos de enterrar os mortos, de parir as crianças, de ligações humanas, de cozinhar, e outros.

Assim sendo, ambas as províncias, do lado direito o estado americano do Alasca e do lado esquerdo a província russa siberiana de Chukot, devem ser excepcionais sítios arqueológicos e antropológicos. Pois foi criado um metro, um separador notável que não existe em nenhum outro lugar do mundo. Podemos olhar como o passado (lado esquerdo) continuou seguindo seu modo de pensar e sentir e como o lado direito se adaptou à colonização das diferenças, isto é, como as diferenças ambientais impulsionaram a DIFERENCIAÇÃO PSICOLÓGICA. Que soluções os da direita arranjaram para continuarem vivos, prosperar e ocupar tão amplas regiões (as três Américas) em apenas 12 mil anos? Afinal de contas são 28,5 % de 150,2 milhões de km2 de terras emersas, quer dizer, 42,8 milhões de km2 de territórios americanos, e na chegada dos europeus em 1500 centenas de povos e suas línguas. Não foi uma construção fácil, porque separada da corrente principal da Ásia/África/Europa. Na realidade foi construção poderosa, maravilhosa (que pesem os pavorosos sacrifícios de gente). Tudo isso veio de Chukot e depois do Alasca. Se os índios tivessem dominado o mundo, certamente estariam querendo esse desvendamento.

DOIS SÍTIOS


Creio que nem que seja por pura amizade é-lhes devido.

Porisso penso que os países da Ásia, Rússia à frente, e os países das Américas, EUA e Canadá à frente, devem se cotizar para proceder aos levantamentos.

A ida à Austrália (outro gênero de consórcio, deste país com os países do sudeste asiático e Indonésia, Polinésia, Filipinas, Nova Zelândia) significaria outro gênero de esclarecimento, também muito agudo e não menos interessante, porque se trata de saber mais sobre os aborígines, essa raça tão interessante.

UM FANTÁSTICO CONSÓRCIO (competência para trabalhar eles já provaram que têm, só não sei se conjuntamente, acima dos interesses mesquinhos atuais)


Eis duas supertarefas que vou gostar muito se forem cumpridas a contento, de modo a clarear as questões.

São áreas imensas a esquadrinhar, tomando muito tempo, dinheiro, conhecimento humano, mas uma aventura maravilhosa, em grande escala, que estimulará a unidade humana em muitos níveis.

Vitória, quinta-feira, 04 de novembro de 2004.

A Escala dos Exames de Sangue

 

                            Quando a gente faz exames de sangue há limites inferiores e superiores, digamos para glicose “valor de referência” 70 a 110 mg/l (70 < VR < 110); se estivermos em 133 mg/l evidentemente estaremos além da faixa.

                            AS FALHAS APONTADAS

·       Não há uma faixa de validade (digamos: azul para os homens, rosa para as mulheres);

·       Não há uma indicação percentual de quanto se está além;

·       Não há uma faixa de segurança que vá, digamos, até metade da VR (até 130 mg/l, ou o que for);

·       Não há acompanhamento histórico;

·       Não há multiplicação com os outros índices, indicando perigo geral;

·       etc., as coisas que você e os médicos e biólogos poderão pensar.

Veja, é tudo falho.

Não houve pensamento a respeito do indivíduo e do coletivo. Talvez as diversas raças tenham comportamentos distintos perante as taxas, quer dizer, tolerância menor ou maior. Talvez devesse haver indicação de que alimentos não tocar quando a faixa estivesse em tal ou qual posição - uma indicação de gatilhos. Talvez devesse haver referência para as distâncias temporais entre os exames.

Enfim, o que ressalta é que não há planejamento do serviço laboratorial, especialmente levando em conta de um lado a clientela (grandes distinções) e do outro os leitores especializados, os médicos e biólogos (diversas formações). Faltou planejamento. Disso vem que, como podemos olhar em volta e ver, em geral tal planejamento não se manifesta. Por quê será? Não deveria haver quem olhasse para fora, rumo aos usuários, e para dentro, rumo aos médicos e biólogos, e por trás deles atendesse as organizações?

Sim, deveria, mas não há, como não há em tantos ramos que parecem a uma vista desarmada dotados de racionalidade.

Vitória, terça-feira, 02 de novembro de 2004.

A Catalogação Fracional das Melodias

 

                            Vimos lá para trás o início do projeto.

                            JUNÇÃO

·       Frações matemáticas pitagóricas;

·       Métrica física (período, amplitude de onda);

·       Notação artística segundo as oitavas (tenta obedecer às frações, mas não possuindo uma teoria completa torna-se antagônica à melhor expressão).

A MÁQUINA PRETENDIDA PROVERÁ:

·       Entrada através de microfones de qualquer som (especialmente os de melodias);

·       Traço de cada linha vertical representativa dos tempos no eixo dos X como uma soma das frações de todas as “vozes instrumentais”;

·       Separação em suas individualidades (quando haja gravação de laboratório ou estúdio isso acontecerá desde a origem, muito mais facilmente);

·       Depuramento pelo programa de todas as impropriedades estatísticas e outras não pertencentes ao estilo dos tocadores isolados ou em conjunto;

·       Harmonização da onda pura resultante por instrumento e no conjunto;

·       Observação de cada artista em sua evolução, ou de cada banda;

·       Ligação com o coletivo de trabalho (empresa, cidade/município, estado, nação e futuramente mundo);

·       Coordenação geral, através dos pesquisadores da Magia/Arte, da Teologia/Religião, da Filosofia/Ideologia, da Ciência/Técnica e da Matemática, enfim de todo o Conhecimento;

·       Outras que você possa pensar.

Quer dizer, devemos poder pegar qualquer música e desdobrá-la: a) letra; b) melodia; c) traço melódico da fala. Em vários canais as várias vozes instrumentais e as vozes dos cantores ou intérpretes. Como já disse, o eixo dos X sendo o tempo cada linha vertical se abriria em profundidade para representar tais vozes, cada qual numa outra linha vertical, formando vários planos verticais na linha-de-tempo. Em cada linha vertical do plano vertical se colocariam os instrumentos aparentados, por exemplo, violoncelos, tambores, pistões, etc.

ASSIM (em dois eixos) – o tempo marcando a harmonia da onda


 

 

 

 

 

 

 


                                                                                                                 Tempo (X)

EM CADA PLANO AS VOZES (proporcionando variedade)

Voz um
(Dominante)
Voz dois
Voz três
...
Enésima voz

Embora os artistas já tenham feito muito, com toda certeza devemos ajudá-los no aprofundamento, visando melhor qualificação do prazer que nos proporcionam a todos. Deveríamos, então, catalogar as músicas por seus parentescos de ritmos, de serviço à dança, de serviço sacro e assim por diante. Há muito que fazer.

Vitória, quarta-feira, 03 de novembro de 2004.

Wisconsin e a Mutação Branca

 

                            Quando ocorreu a Glaciação de Wisconsin de 115 a 10 mil anos atrás a EVA MITOCONDRIAL e o ADÃO Y existiam há já (200 – 115 =) 85 mil anos; desde que tinham surgido começaram a se multiplicar em razão da capacidade racional maior e tomaram o ambiente dos últimos hominídeos da África, avançaram sobre a Civilização da Margem Direita, ultrapassaram o Sinai e seguiram as trilhas todas descritas em A Tomada da Índia Desde a Mesopotâmia e a Saída para o Noroeste e o Nordeste, neste Livro 99.

                            Então, é claro, os que foram fabricados pela Forquilha, a EM e o AY eram negros; quando chegaram à Europa e à Ásia continuaram negros, porque não havia motivo para mudar. Viveram negros (como todos os primatas e os hominídeos) durante 85 mil anos. Então, a partir de W1 (Wisconsin de 115 mil anos atrás, primeiro milhar de anos, até W115, de 10 mil anos passados) os gelos chegaram até 45º Norte.

A CHEGADA DOS GELOS (no sul foram até 30º Sul, mas ali não existia gente, muito menos na América do Sul, onde a primeira leva dos indígenas, de 15 mil anos, aconteceu já no fim da glaciação, com os gelos recuando aceleradamente)


Eles certamente foram até mais para cima, sendo empurrados de volta até embaixo pelos gelos. Como já vimos no modelo, problemas trazem soluções, problemas agudos carregam consigo soluções muito espertas. Os primeiros sapiens (eles estavam caçando e matando os hominídeos e seus ambientes ou incorporando-os há muito tempo; foi um morticínio geral) devem ter avançado nos 85 mil anos até bem acima dos 45º Norte. Os tecnocientistas dizem que os sapiens existem há 100, 50 ou 35 mil anos, mas na verdade deve ter sido desde a composição EM+AY. Ora, esses sapiens foram se acostumando com o espaço livre e a vida dos gelos durante os próximos 105 mil anos, tornando-se nessa fase progressivamente brancos. Quando os gelos começaram a recuar os sapiens os seguiram, não apenas até os gelos eternos lá para cima, até a Sibéria e Ártico, como até a passagem em Bering, desde 15 mil anos atrás. Já tinham sido transformados em brancos, o que nos mostra que o tempo de mudança é muito curto, menos de (200 – 10 =) 190 mil anos, talvez menos de 115 mil. COM TODA CERTEZA em 8000 a.C., mil anos depois do nascimento de Jericó, eles estavam completamente formados, quase como são os brancos hoje (incluindo os índios-vermelhos e os amarelos), excluídos apenas os negros que ficaram na África. Os negróides que foram há 50 ou 40 mil anos para a Austrália permaneceram negros.

Então, podemos concluir que os brancos são filhos das geleiras, que vieram até em baixo para buscá-los e forçar sua transformação. Vivendo sob condições inóspitas tiveram de se tornar bem inventivos.

A REGIÃO DE FORMAÇÃO DOS BRANCOS (brancos, amarelos, vermelhos)


Portanto, é preciso investigar essa região de modo muito especial, com uma atenção particularíssima.

Vitória, quarta-feira, 20 de outubro de 2004.

Termomecânica das Glaciações e as Bandeiras Desenhadas

 

As glaciações se apresentaram como tremendamente importantes na Teoria dos Lobatos, na Teoria da Forquilha, na Teoria das Flechas e no Modelo da Caverna, de onde vem a Expansão dos Sapiens, porque é preciso determinar PRECISAMENTE onde estiveram os primatas nos 100 milhões de anos, onde os hominídeos nos 10 milhões e onde os sapiens nos 200, 100, 50 ou 35 mil anos mais recentes. Que aconteceu com a Bandeira Elementar (páleo-ar, páleo-água, páleo-solo e páleo-energia; a energia não envelhece, mas a quantidade presente dela muda – e o uso dela depende da frente tecnocientífica e do conhecimento geral)?

Como as glaciações interferiram nos grandes canais continentais? Como essas criaturas que nos antecederam lidaram com tudo isso? Como as glaciações afetaram a Forquilha? Embora não a atingissem diretamente, o ar esfriava, a vida nas latitudes mais altas e mais baixas mudavam seu padrão; o Saara mudou e isso atingiu diretamente a Forquilha. Ademais, depois de cinco milhões de anos os hominídeos começaram a sair da África; e muito depois, dentro da Glaciação de Wisconsin (de 115 a 10 mil anos passados), os sapiens. Então, o modo como os gelos iam e vinham tocava direta ou indiretamente esses grupos antecessores, sendo da maior importância cuidar de estabelecer os parâmetros corretamente. Faltam-nos os mapas reais milhão de ano após milhão de ano da Terra. Assim não é possível trabalhar.

Vitória, domingo, 24 de outubro de 2004.

 

UM QUADRO NA Internet

Glaciações nos EUA e Europa
GERAL
América do Norte
Europa (Alpes)
Datações -início de cada período
Pós-glacial
Pós-glacial
Pós-glacial
10.250 ap.
Última glaciação
Wisconsin
Würm
70.000 ap.
Último Interglacial
Sangamon
Riss-Würm
187.000 ap.
Penúltima glaciação
Illinoian
Riss
230.000 ap.
Penúltimo interglacial
Yarmouth
Mindel-Riss
435.000 ap.
Ante-penúltima glaciação
Kansan
Mindel
476.000 ap.
Ante-penúltimo interglacial
Aftonian
Günz-Mindel
550.000 ap.
Primeira glaciação
Nebraskan
Günz
590.000 ap.


                            OUTRO QUADRO NA Internet

Épocas Geológicas
Períodos Históricos
Datas
Eras Glaciares
Plistocénico (Inferior)






















Plistocénico (Inferior)
Pré-Paleolítico






















Pré-Paleolítico
2 400 000
Pre-glacial (América)
Brügen-Kaltzeit (Alemanha)
Biber-Kaltzeit (Alpes)
2 300 000
2 200 000
Pre-glacial (América)
Tegelen-Warmzeit (Alemanha)
Biber-Donau Warmzeit (Alpes)
2 100 000
2 000 000
1 900 000
1 800 000
1 700 000
Pre-glacial (América)
Eburon-Kaltzeit (Alemanha)
Donau-Kaltzeit (Alpes)
1 600 000
1 500 000
1 400 000
1 390 000
Pre-glacial (América)
Waal-Warmzeit (Alemanha)
Donau-Günz-Warmzeit (Alpes)
1 300 000
1 200 000
Plistocénico (Médio)






















Plistocénico (Médio)
1 180 000
Nebraskan Glaciar (América)
Menap-Kaltzeit (Alemanha)
Günz-Kaltzeit (Alpes)
1 100 000
Paleolítico Inferior


















Paleolítico Inferior
1 000 000
900 000
820 000
Aftonian Interglacial (América)
Cromer-Komplex (Alemanha)
Günz-Mindel-Interglazial (Alpes)
800 000
700 000
600 000
500 000
420 000
Kansan Glacial (América)
Elster-Glazial (Alemanha)
Mindel-Glazial (Alpes)
400 000
300 000
260 000
Yarmouth Interglacial (América)
Holstein-Interglazial (Alemanha)
Mindel-Rib-Interglazial (Alpes)
200 000
180 000
Illinoian Glacial (América)
Saale-Glazial (Alemanha)
Rib-Glazial (Alpes)
Paleolítico Médio
135 000
Plistocénico (Superior)
Paleolítico Superior
120 000
Sangamon Interglacial (América)
Eem-Interglazial (Alemanha)
Rib-Würm-Interglazial (Alpes)
100 000
71 000
Wisconsin Glacial (América)
Weichsel-Glazial (Alemanha)
Würm-Glazial (Alpes)
12 000
Pós-Glacial
Holocênico
Mesolítico
10 000
Pós-Glacial


Tau Csi e Épsilon em Volta de Jericó

 

                            Tau-Csi (τξ) é o espaçotempo de transformação de um em outro determinado nível, em distinta e mais elevada natureza, por exemplo, a passagem para a natureza psicológica/p.3 ou N.2, segunda natureza. E épsilon (ε) é o ponto mesmo em que a síncope dos processos produz os novos seres. Jericó não deve ser – já apostei nisso – a mãe das cidades, de modo algum; o Modelo da Caverna diz que deve existir uma sucessão de elos ainda não descobertos. Entrementes, tomando Jericó como a primeira, como era o espaçotempo em volta, quando do nascimento dela?

MIRANDO JERICÓ (já pedi pela definição da Bandeira Elementar – ar, água, terra/solo, fogo/energia, vida e vida-racional - de lá)


·       Longitude (35º 26’), latitude (31º 50’) e altitude (Jerusalém está a 800 metros acima do nível do mar e Jericó no Vale do Jordão a 300 metros abaixo, apenas 35 km de estrada depois) de Jericó;

·       Abastecimento de água, ventos dominantes, temperaturas anuais e outros índices, como os pluviais;

·       Distância do mar, abastecimento de alimentos, culturas perenes, pecuária, etc.

Enfim, o que levou os antigos a levantar Jericó justamente ali e não noutro lugar? Pois a próxima criação, segundo o que sei das buscas dos arqueólogos, foi em Çatal Hüyük, na Turquia, dois mil e quinhentos anos depois. Isso é mais tempo que aquele que nos separa de Jesus.

Por quê aquele espaçotempo foi tão importante? Porque a primeira cidade brotou ali e não em qualquer outro local? Para haver cidade deve haver superpopulação, em primeiro lugar, porque cidade é antes de tudo disputa por espaço.

Vitória, terça-feira, 19 de outubro de 2004.

quinta-feira, 3 de agosto de 2017


A Religião da Fúria

 

Como vimos em Guerra Masculina e Paz Feminina, foram as mulheres que trouxeram o Abrandamento, todas as técnicas (ainda não desenvolvidas como ciências) de amansamento, de domesticação (dos garotinhos, digamos felizmente, até os 13 anos, quando eles desciam do pedestal de queridinhos das mamães para o último lugar na trilha de guerra), de docilidade, de serenização, de suavização, de apaziguamento, de sossegamento.

É APROPRIADO QUE MARIA SEJA SUPERVALORIZADA (embora não seja a mãe de metade do ADRN de Jesus, filho unigênito de Cristo-Deus, sendo mãe de aluguel, mãe de criação: que é muito mais importante que ser apenas mãe biológica, esta que pode ser odiosa, como vemos tantas)

Maria em segundo.
Jesus em primeiro, filho de Cristo-Deus.
Resultado de imagem para maria mãe de deus
Resultado de imagem para jesus o menino deus

Pois, não fosse o abrandamento dela sobre Jesus os superpoderes dele poderiam ter se tornado violentos, guerreiros, como Mitra, o falso-deus romano dos soldados. Pois há sempre liberdade como querer, ela não pode ser tirada por ninguém, nem pelos máximos controladores, nem pelos demônios ou pelos anjos, POR NADA MESMO - Jesus poderia ter optado por caminhos tortuosos, perversos. A presença dela, de sua doçura, foi crucial, e os protestantes fazem muito mal em querer diminuí-la.

Sem ela a religião universal poderia ter atraído excessivos espíritos maus, que desequilibrariam a evolução rumo a Deus, poderia até ser uma religião da fúria masculina, uma representação errônea, desequilibrada.

Ela é icônica, uma representação perfeita do Abrandamento.

Vitória, quinta-feira, 3 de agosto de 2017.

GAVA.