A Catalogação
Fracional das Melodias
Vimos lá para trás o
início do projeto.
JUNÇÃO
·
Frações
matemáticas pitagóricas;
·
Métrica
física (período, amplitude de onda);
·
Notação
artística segundo as oitavas (tenta obedecer às frações, mas não possuindo uma
teoria completa torna-se antagônica à melhor expressão).
A
MÁQUINA PRETENDIDA PROVERÁ:
·
Entrada
através de microfones de qualquer som (especialmente os de melodias);
·
Traço
de cada linha vertical representativa dos tempos no eixo dos X como uma soma
das frações de todas as “vozes instrumentais”;
·
Separação
em suas individualidades (quando haja gravação de laboratório ou estúdio isso
acontecerá desde a origem, muito mais facilmente);
·
Depuramento
pelo programa de todas as impropriedades estatísticas e outras não pertencentes
ao estilo dos tocadores isolados ou em conjunto;
·
Harmonização
da onda pura resultante por instrumento e no conjunto;
·
Observação
de cada artista em sua evolução, ou de cada banda;
·
Ligação
com o coletivo de trabalho (empresa, cidade/município, estado, nação e
futuramente mundo);
·
Coordenação
geral, através dos pesquisadores da Magia/Arte, da Teologia/Religião, da
Filosofia/Ideologia, da Ciência/Técnica e da Matemática, enfim de todo o
Conhecimento;
·
Outras
que você possa pensar.
Quer dizer, devemos poder pegar
qualquer música e desdobrá-la: a) letra; b) melodia; c) traço melódico da fala.
Em vários canais as várias vozes instrumentais e as vozes dos cantores ou
intérpretes. Como já disse, o eixo dos X sendo o tempo cada linha vertical se
abriria em profundidade para representar tais vozes, cada qual numa outra linha
vertical, formando vários planos verticais na linha-de-tempo. Em cada linha
vertical do plano vertical se colocariam os instrumentos aparentados, por
exemplo, violoncelos, tambores, pistões, etc.
ASSIM (em dois eixos) – o tempo marcando a
harmonia da onda
![]() |
Tempo (X)
EM
CADA PLANO AS VOZES
(proporcionando variedade)
Voz um
(Dominante)
|
Voz dois
|
Voz três
|
...
|
Enésima voz
|
Embora os artistas já tenham feito
muito, com toda certeza devemos ajudá-los no aprofundamento, visando melhor
qualificação do prazer que nos proporcionam a todos. Deveríamos, então,
catalogar as músicas por seus parentescos de ritmos, de serviço à dança, de
serviço sacro e assim por diante. Há muito que fazer.
Vitória, quarta-feira, 03 de novembro
de 2004.
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