quinta-feira, 3 de agosto de 2017


A Religião da Fúria

 

Como vimos em Guerra Masculina e Paz Feminina, foram as mulheres que trouxeram o Abrandamento, todas as técnicas (ainda não desenvolvidas como ciências) de amansamento, de domesticação (dos garotinhos, digamos felizmente, até os 13 anos, quando eles desciam do pedestal de queridinhos das mamães para o último lugar na trilha de guerra), de docilidade, de serenização, de suavização, de apaziguamento, de sossegamento.

É APROPRIADO QUE MARIA SEJA SUPERVALORIZADA (embora não seja a mãe de metade do ADRN de Jesus, filho unigênito de Cristo-Deus, sendo mãe de aluguel, mãe de criação: que é muito mais importante que ser apenas mãe biológica, esta que pode ser odiosa, como vemos tantas)

Maria em segundo.
Jesus em primeiro, filho de Cristo-Deus.
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Pois, não fosse o abrandamento dela sobre Jesus os superpoderes dele poderiam ter se tornado violentos, guerreiros, como Mitra, o falso-deus romano dos soldados. Pois há sempre liberdade como querer, ela não pode ser tirada por ninguém, nem pelos máximos controladores, nem pelos demônios ou pelos anjos, POR NADA MESMO - Jesus poderia ter optado por caminhos tortuosos, perversos. A presença dela, de sua doçura, foi crucial, e os protestantes fazem muito mal em querer diminuí-la.

Sem ela a religião universal poderia ter atraído excessivos espíritos maus, que desequilibrariam a evolução rumo a Deus, poderia até ser uma religião da fúria masculina, uma representação errônea, desequilibrada.

Ela é icônica, uma representação perfeita do Abrandamento.

Vitória, quinta-feira, 3 de agosto de 2017.

GAVA.

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