A
Religião da Fúria
Como vimos em Guerra Masculina e Paz Feminina, foram as mulheres que trouxeram o
Abrandamento, todas as técnicas (ainda não desenvolvidas como ciências) de
amansamento, de domesticação (dos garotinhos, digamos felizmente, até os 13
anos, quando eles desciam do pedestal de queridinhos das mamães para o último
lugar na trilha de guerra), de docilidade, de serenização, de suavização, de
apaziguamento, de sossegamento.
É APROPRIADO QUE
MARIA SEJA SUPERVALORIZADA (embora não seja a mãe de metade do ADRN de
Jesus, filho unigênito de Cristo-Deus, sendo mãe de aluguel, mãe de criação:
que é muito mais importante que ser apenas mãe biológica, esta que pode ser
odiosa, como vemos tantas)
Maria em segundo.
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Jesus em primeiro, filho de Cristo-Deus.
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Pois, não fosse o abrandamento dela sobre
Jesus os superpoderes dele poderiam ter se tornado violentos, guerreiros, como
Mitra, o falso-deus romano dos soldados. Pois há sempre liberdade como querer,
ela não pode ser tirada por ninguém, nem pelos máximos controladores, nem pelos
demônios ou pelos anjos, POR NADA MESMO - Jesus poderia ter optado por caminhos
tortuosos, perversos. A presença dela, de sua doçura, foi crucial, e os
protestantes fazem muito mal em querer diminuí-la.
Sem ela a religião universal poderia ter
atraído excessivos espíritos maus, que desequilibrariam a evolução rumo a Deus,
poderia até ser uma religião da fúria masculina, uma representação errônea,
desequilibrada.
Ela é icônica, uma representação perfeita do
Abrandamento.
Vitória, quinta-feira, 3 de agosto de 2017.
GAVA.
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