quinta-feira, 3 de agosto de 2017


Preparando a Publicação dos Livros na Internet

 

                            Estando a caminho do 100º livro e não conseguindo publicar pela via comum dos textos de papel, uma possibilidade é a de fazê-lo através da Internet como livro eletrônico.

                            UMA QUANTIDADE DE PROVIDÊNCIAS

·       Acordo com a Visa Mastercard, Amex (American Express) ou outros cartões para descontar de quem queira comprar o texto de cada livro anteriormente registrado na Biblioteca Nacional; por exemplo, o primeiro, Livro Um e os outros que já foram registrados;

·       Conseguir o programa construtor de programas que saiu no Shoptime o Kit5;

·       Construir uma homepage, uma página-hospedeira que sirva de rosto, onde estejam colocadas as regrinhas;

·       Arranjar uma trava que impeça tanto quanto possível para usuários comuns (o hacker, evidentemente, não poderá ser impedido) ou roubo; e sempre haverá algum gênero de pirataria (como Gabriel disse, esses se encarregarão de difundir), porque uma vez que um usuário baixe o texto ele pode difundir amplamente;

·       Cuidar da administração do sistema, de modo que os compradores realmente recebam aquilo pelo que pagaram;

·       Outros controles.

Pode ser que, se houver compradores e divulgação, a publicação em papel se possa fazer, porque em tese os editores se interessariam.

Vitória, domingo, 17 de outubro de 2004.

 

KIT5 NA Internet

O Visual Kit 5 2004 v.8.0 Platinum Edition - Upgrade vem com 95 sistemas de brinde. O mais bonito e sofisticado Kit 5, exclusivo pra você no Shoptime.com.
O novo Visual Kit 5 atualiza os sistemas criados por você com o Kit 5 versão 6.0 ou 7.0.
Para instalar o Kit 5 Platinum Upgrade, você não precisa ser usuário de alguma versão anterior do Visual Kit 5 - esta versão está liberada para uso Full
Agora, você faz sistemas rápidos, bonitos e personalizados com o novo Visual Kit 5. A versão Platinum do Visual Kit 5 utiliza uma interface moderna e totalmente personalizada.

Praça dos Continentes

 

                            Já disse que as praças são muito mal usadas. São meramente espaços onde as pessoas passam ou alguns desocupados (aposentados e outros) se sentam para olhar a vida ou as mães levam seus filhos pequenos para brincar, se há um playground, para tal construído.

                            Poderiam ser muito mais que isso, se transformando em instrumentos de culturalização ou de embasamento do desenvolvimento econômico-social ou servindo à ampliação ao Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) ou de apoio às 6,5 mil profissões ou às 22 tecnartes ou para abertura de qualquer uma das bandeiras. Em particular, poderia haver uma Praça dos Continentes (Américas – subdividida em América do Sul, América Central e América do Norte -, Europa, Ásia, África, Oceania e Antártica; portanto, seis partes), cada porção num prédio distinto, de dimensões conformes com vários índices ou apontamentos.

APONTAMENTOS QUE EU FAÇO (você pode fazer também, até muito melhor)

·       Critério populacional (a Ásia ganharia disparado nesse, a Antártica ficaria em zero, porque se contando na base do milhão esta não possui sequer a milésima parte disso);

·       Juízo da riqueza (a Europa e a América do Norte estariam à frente, mais Japão e China);

·       Comparação das áreas (os cinco maiores países favoreceriam seus continentes: três deles – Brasil, EUA e Canadá – ficam nas Américas);

·       Apreciação da produção do Conhecimento (EUA, Europa e Japão empurrariam seus continentes);

·       E outros que sejam escolhidos.

Então, os VOLUMES construídos favoreceriam tal ou qual continente, deixando-se margem para futuras ampliações; nesses prédios seriam instaladas mostras ou exposições, auditórios para palestras ou congressos e tudo que favoreça a imprensa. Naturalmente deveria ser praça relativamente grande, de vários hectares, para congregação dos povos continentais, para aproximação e apreciação contínua dos valores. De vez em quando palestrantes seriam enviados pelos governos nacionais ou locais para expor os assuntos de lá e sua apreciação da aventura humana na Terra.

Vitória, segunda-feira, 18 de outubro de 2004.

Planejamento Dialógico/p.6 da Física/Química

 

                            Subindo a pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6, estando a gente na Terra no nível psicológico/p.3) alguns racionais chegam bem lá para cima, mas muitos seres ficam pelo caminho em diversos patamares. Alguns mundos nunca saem do primeiro nível.

                            O Um, que dá o salto não-finito, efetivamente compreende tudo e é ele que planeja tirar da semente – que quando fechada têm soma zero – o par polar oposto/complementar universo/antiuniverso, como este em que estamos. Para que os níveis cumpram aquilo que denominei CHAMADO ESCATOLÓGICO - a potência de realização do trânsito final -, que leva à TELA FINAL, deve ser programado um tijolo primordial em cuja potencialidade já resida a promessa do mais distante futuro.

UM TIJOLO MULTIFACETADO (essas muitas faces devem autorizar não somente a Terra como todo mundo factível)

·       Todas as potências físico-químicas;

·       Todas as possibilidades biológicas-p.2;

·       Todas os desdobramentos psicológicos-p.3;

·       Todos as capacitações informacionais-p.4;

·       Todos os desenvolvimentos cosmológicos-p.5;

·       Todos os incrementos dialógicos-p.6;

Não fazemos tudo que está autorizado, mas tudo que fazemos está autorizado no MODELO PRIMORDIAL, no primeiro modelo ou motor. Não nos penduramos de cabeça para baixo, mas morcegos sim; se morcegos tivessem desenvolvido um cérebro racionalmente competente talvez suas mentes funcionassem muito melhor que as nossas, dado que seus cérebros estariam mais bem irrigados e com isso talvez tivessem desenvolvido sua socioeconomia mais rápido e melhor que nós.

Embora não tenham feito isso, poderia ter acontecido. Está em potência no tijolo primordial. Ou não, por conta de certas características implícitas do desenho. Você pode ver que é fundamental descobrir o desenho desse tijolo, pois isso nos permitiria saber o que pode e o que não pode ser composto ou construído. Não é àtoa que os tecnocientistas o estão buscando com afinco e determinação inexcedíveis. Mas eles estão longe, muito longe, de imaginar como seja planejar as infinitas possibilidades a incluir no desenho.

Vitória, segunda-feira, 18 de outubro de 2004.

Países Confrontantes com a Forquilha

 
                            Seria preciso justapor os mapas.

JUSTA-PONTO PONTO POR PONTO (como está neste Livro 99, no artigo Herdando as Cavernas, vá ver)

·       Mapa tectônico:


·       Mapa físico-político:


Porque a Forquilha, ao contrário do que eu pensava anteriormente a medir, é grande, tem seis mil quilômetros de comprimento.

UM QUADRO DOS PAÍSES (segundo o Almanaque Abril 2002)

PAÍS
ÁREA (milhares de km2)
Eritréia (talvez)
121,1
Etiópia
1.130,1
Quênia
582,6
Sudão (parte)
2.505,8
Tanzânia
939,5
Uganda
241,0
Zâmbia
752,6

Que tipo de indicação seria essa aos pesquisadores? Deveríamos poder precisar, como pedi, quer dizer, definir as linhas por latitude (L), altitude (A) e longitude (L) - ponto-por-ponto LAL, dizendo quanto das linhas se encontram em cada país e a que alturas. Que rios estão perto?  Que lagos? Que vulcões? Como sobe e desce? Que cavernas? Como se curva a fissura?

ONDE A HUMANIDADE NASCEU (obtido na Internet)


Deveria ser fornecida indicação precisa.

                            O que poderia ser mais importante que a casa da gente?

                            O que poderia ser mais interessante que visitar a casa de nossos avôs e avós? Quem não se lembra com satisfação da casa dos avôs e avós? E lá serão feitas inumeráveis pesquisas novas pós-Leakey, com toda certeza. Intensíssimas, muito profundas. Pelo menos é o que estou sentindo na Teoria da forquilha.
                            Vitória, domingo, 24 de outubro de 2004.

Os Que Somaram a Fama do Império Romano

 

                            Uma vez o professor capixaba autodidata de música Maurício de Oliveira, perguntado porque não saíra do Espírito Santo para lugares maiores e com maiores oportunidades e reconhecimento mais fácil, disse que se todos fizessem isso como o ES haveria de prosperar? Isso me marcou.

                            O fato é que hispânicos, gauleses, os que viriam a ser os portugueses, alemães, norte-africanos, egípcios, gregos e muitíssimos povos somaram no que ficou sendo a fama dos romanos, assim como hoje tantos povos somam na glória do império americano. Como o Brasil em geral e o Espírito Santo particularmente mudarão se todos saírem? A tentação é grande, mas alguns resistem ao máximo, mesmo à custa de reconhecimento menor, como fez o professor.

                            Seria interessante fazer a listagem de todos os do Conhecimento (magos/artistas, teólogos/religiosos, filósofos/ideólogos, cientistas/técnicos e matemáticos) de outros países que ampliaram a riqueza e a fama dos americanos. Um livro assim seria muito interessante, identificando os países de origem, quanto percentualmente de suas vidas estiveram nos EUA, o que lá fizeram e assim por diante. Por outro lado, se tivessem permanecido teriam produzido tanto? Existe sempre o outro lado. Mas que será importante fazer isso será mesmo.

                            Vitória, segunda-feira, 25 de outubro de 2004.

                           

MAPA DO ÍMPÉRIO ROMANO DO OCIDENTE POUCO ANTES DA QUEDA (na Internet)


                            MAPA DO IMPÉRIO NA MICROSOFT ENCARTA 2004


                            MAURÍCIO NA Internet

A Escola de Música do Espírito Santo (Emes) inicia suas atividades deste ano esta semana e se prepara para a comemoração dos 48 anos de sua inauguração, em maio. Para comemorar a data uma série de evento musicais vão ser oferecidos ao público capixaba.

Os Que Adoram os Ratos

 

                            Poderiam dizer que é fácil amar a Deus, pois ele é o Sumo Bem, o Todo-Poderoso e tem todas aquelas qualidades; ou a um filho, ou à esposa, por identidade ou pelo que ela faz. Há muitos jeitos de amar que são relativamente fáceis.

                            Mas há modos difíceis, dos que amam e servem aos leprosos, aos doentes, aos prejudicados, aos perseguidos, aos torturados, aos miseráveis e lhes dão todo tipo de apoio ou amparo nas dificuldades que atravessam ou na quais caem para sempre. Há os que enfrentaram os leões por amor aos outros ou foram torturados de mil modos diferentes. Como eu já disse vivemos as liberdades que vieram dessa gente. Mas o mais estranho tipo de amor é o dos indianos que veneram os ratos, as criaturas mais baixas da Terra, fora as moscas e as baratas (e alguns políticos e certo tipo de gente que persegue os outros).

                            Que extraordinário é o Amor, o nome geral que é dado ao conjunto de todos os amores do passado, do presente e do futuro em todos os mundos. Podemos passar uma vida inteira tentando chegar perto de entender isso sem conseguir. Se essa coisa é incompreensível é ela que é o eixo e a sustentação do mundo.

                            Vitória, segunda-feira, 25 de outubro de 2004.

                           

NA Internet

20/12/2000
OS ROEDORES DIVINOS
Apavorada com a epidemia de peste bubônica, uma variante da peste negra que devastou a Europa durante a idade média, a Índia decretou guerra aos ratos, animais que causadores da disseminação da doença que matou 57 pessoas e espalhou uma trilha de pânico. A campanha mobilizou o país inteiro, ou quase _ na cidade de Deshnok, no norte da Índia, a população prefere morrer a se livrar dos roedores.

Os Dois Grupos dos Sul

 

                            Neste Livro 99, em A Civilização da Margem Direita, colocamos os vários grupos que constituíram na África os cinco primeiros povos gerais primatas, hominídeos e sapiens, de cada vez. Aqui nos interessa conversar sobre dois deles porque - fora o que ficava sempre na Forquilha, são os dois menos importantes e devemos vê-los primeiro - há menos assunto a tratar.

                            O POVO DO CENTRO-SUBSAARIANO


                            O POVO DO CENTRO-SUL


Em espaçotempos diferentes criam-se culturas ou nações ou povelites diferentes, que se especializam: 1) especialização subsaariana; 2) especialização sul.

NAÇÃO SUBSAARIANA

·       Intransitável Saara ao norte;

·       Intransponível floresta tropical ao sul;

·       Quase nenhum mar a ver (exceto na extrema esquerda, a oeste, lá pelos lados do atual Senegal);

·       Sabe-se lá quantos rios e características de bandeira elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia e vida dali), etc.

NAÇÃO DO SUL

·       Intransponível floresta ao norte;

·       Deserto de Kalahari a oeste:


·       Deserto da Namíbia a oeste:


·       Esse povo pôde ver o mar a leste, a sul e a oeste (o que fez muita diferença);

·       E assim por diante.

Isso, evidentemente, criou dois povos muito diferentes (de cada vez: para primatas do chão, para hominídeos, para sapiens) que, como o da Forquilha, encantonados e sem desafios, pouco progrediram (porisso devemos nos voltar para os lados de cima, África do Norte, onde os desafios eram muito maiores).
Vitória, quarta-feira, 20 de outubro de 2004.