quinta-feira, 3 de agosto de 2017


Os Que Adoram os Ratos

 

                            Poderiam dizer que é fácil amar a Deus, pois ele é o Sumo Bem, o Todo-Poderoso e tem todas aquelas qualidades; ou a um filho, ou à esposa, por identidade ou pelo que ela faz. Há muitos jeitos de amar que são relativamente fáceis.

                            Mas há modos difíceis, dos que amam e servem aos leprosos, aos doentes, aos prejudicados, aos perseguidos, aos torturados, aos miseráveis e lhes dão todo tipo de apoio ou amparo nas dificuldades que atravessam ou na quais caem para sempre. Há os que enfrentaram os leões por amor aos outros ou foram torturados de mil modos diferentes. Como eu já disse vivemos as liberdades que vieram dessa gente. Mas o mais estranho tipo de amor é o dos indianos que veneram os ratos, as criaturas mais baixas da Terra, fora as moscas e as baratas (e alguns políticos e certo tipo de gente que persegue os outros).

                            Que extraordinário é o Amor, o nome geral que é dado ao conjunto de todos os amores do passado, do presente e do futuro em todos os mundos. Podemos passar uma vida inteira tentando chegar perto de entender isso sem conseguir. Se essa coisa é incompreensível é ela que é o eixo e a sustentação do mundo.

                            Vitória, segunda-feira, 25 de outubro de 2004.

                           

NA Internet

20/12/2000
OS ROEDORES DIVINOS
Apavorada com a epidemia de peste bubônica, uma variante da peste negra que devastou a Europa durante a idade média, a Índia decretou guerra aos ratos, animais que causadores da disseminação da doença que matou 57 pessoas e espalhou uma trilha de pânico. A campanha mobilizou o país inteiro, ou quase _ na cidade de Deshnok, no norte da Índia, a população prefere morrer a se livrar dos roedores.

Nenhum comentário:

Postar um comentário