Gabriel, CP, AT, SCTE, LV, AC

 

                            CP – ciberprancheta (para os técnicos e desenvolvedores).

                            AT - Atlas de Toque (para os cientistas e pesquisadores).

                            SCTE – sala, cadeiras, telão de ensinaprendizado (para a transferência pedagógica acelerada).

                            LV – Laboratório Virtual (para o processo educativo relativo aos testes virtuais).

                            AC – Árvore do Conhecimento (para todas as coisas e o crescimento exponencial da humanidade e dos novos-seres).

                            Se é possível fazer sequer um desses programáquinas eu não sei, mas sei que até um só é excessivo para qualquer ser humano. É sobre-humano, mas Gabriel parece ter tanta resistência, persistência e outras qualidades que talvez ele possa liderar essa composição incrível.

                            VENDO EM POTÊNCIA COMPOSTA

                                          Ciberprancheta                          Atlas de Toque

 

 

 

 

                           

                                                           

Árvore do Conhecimento

                           

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                           

 

Laboratório Virtual                                Sala, cadeiras, telão de     ensinaprendizado

 

Cada um desses elementos tem capacidade, por si só, de provocar tremenda revolução, ao passo que todos juntos é até difícil imaginar. Cada um deveria ser renovado a cada X anos, no caso do Windows e outros produtos da Microsoft de três em três anos. Como são cinco, talvez alternativamente um por ano, no conjunto cada qual a cada cinco anos - o que é um senhor projeto. Talvez no conjunto fiquem prontos décadas no futuro, quem sabe? Cada qual é projeto de uma vida inteira e nem sei se não estou atribuindo demais a Gabriel, mesmo com as capacidades que consigo ver nele.

Em todo caso, podemos nitidamente enxergar que este tempo no qual vivemos é muito primitivo, sem sequer um desses instrumentos maravilhosos. É difícil viver e trabalhar em tempos tão bárbaros, com os instrumentos mais ridículos à nossa disposição. Só porque o século XXI é melhor que os anteriores não quer dizer que seja lá grandes coisas.

Vitória, terça-feira, 28 de setembro de 2004.

Domesticação e Doutrina

 

No fraco (em termos de dialógica) livro várias vezes comentado de Flavio Quintela e Bene Barbosa, Mentiram para Mim sobre o Desarmamento, Campinas, Vide, 2015, eles colocam seus argumentos em favor do rearmamento, o que já contradisse de muitos modos. Todos os argumentos podem ser contrargumentados facilmente, pois são superficiais, exceto um, com que não depararam, tendo citado a situação.

Na página 139, dizem: “Quanto mais totalitário é um governo, maiores são as restrições ao armamento da população civil”.

É a lógica.

Um grupo, pretendendo ser dominador, sempre vai tirar do outro os instrumentos de defesa e não apenas as armas:

a)      Primeiro a domesticação (noutros termos, primeiro ensinar os valores contrários, como nas universidades brasileiras o PT, seguindo o fraquíssimo Gramsci, a ideologização, como nos países pseudo-comunistas e pseudo-socialistas, quando a cabeça alheia é retirada e só o corpo passa a funcionar, como nos animais domésticos);

b)     Depois a doutrinação, quando totalitária, digamos o desarmamentismo, superafirmação do desarmamento (até a ideia de pensar contra é suprimida).

De passagem, Gramsci é fraco PORQUE, ao levar o programa de dominação às escolas, instituições, universidades, seções dos governos ELE ENTREGA A MENSAGEM CONTRÁRIA, tendo falado de si e de suas fraquezas.

No livro os autores expõem a demora da chegada dos policiais e este é justamente o único contrargumento a que não apelaram, a PRONTIDÃO DE ATENDIMENTO (é porisso que a população deve ser rearmada, pois, até que a Polícia geral possa atender em minutos, os cidadãos estão efetivamente a descoberto de proteção). Como, em nenhum lugar do mundo, os policiais podem atender em segundos a quem está em perigo, o povo, este deve poder dar pronta resposta aos invasores, aos agressores, aos ladrões, aos criminosos, aos violadores – isso sugere o rearmamento geral (sou contra, esperando o mais alto nível de civilização).

Meramente a população deve ser rearmada PORQUE a polícia não pode atender prontamente, ela jamais conseguirá chegar a tempo de obstaculizar. Não existe nenhum outro argumento logicamente válido, todos sendo interesseiros polares sim-não.

Vitória, sexta-feira, 28 de julho de 2017.

GAVA.

A Chave é a Chave

 

No livro de Ted Sanders, Os Guardiões (A caixa mágica e a libélula), Belo Horizonte, Gutenberg, 2017 (sobre original de 2015), na página 25 a mãe do personagem (Horace) diz, para ilustrá-lo a respeito de perdas de chaves, “A chave é a chave”. Isso nada significaria, é redundância como em “uma melancia é uma melancia” ou “uma rosa é uma rosa”, para arrancar alguma informação a mais você tem de aprofundar muito, o que já fiz.

Entrementes, neste caso estou buscando a informação há décadas, o que você só conseguirá se possuir a RC Rede Cognata. De fato, ao buscar a chave sucessivamente, recebi notícias de que seria uma, sete, dez, três, muitas, o que é a princípio impossível, a menos que você traduza:

1.       O Filho (Jesus) é a chave;

2.       O pobre é a chave;

3.      O perdido é o Filho (a ovelha perdida, a que foi achada);

4.      A fechadura é a chave;

5.      O poder é a chave (contudo, o poder é uma das quatro formas de orgulho, o tratamento dele é muito difícil);

6.      O pálido é o preto (anticognato de negro, o oposto dele; por exemplo, brancos são pálidos, todas as três raças o são, fora a negra);

7.       O partido é a chave;

8.      O passado é a chave;

9.      Emmanuel é a fonte;

10.   Emmanuel é o Filho;

11.     E segue indefinidamente.

Na língua vernácula a redundância dificilmente tem significado, ao passo que na RC, sim, muitas.

Neste caso de Jesus, quando ele morre e se torna um como Pai, ressurge como Cristo-Deus e é possível entender a questão de a chave ser uma e muitas:

a)      Deus é uno, um só do pluriverso não-finito;

b)     Os cristos que se manifestam nos mundos racionais são muitos (onde a racionalidade tivesse a forma e conteúdo dos elefantes ou dos suricatos ou das jamantas Jesus não poderia aparecer como humano), daí o lema americano, “de muitos, um”, “e pluribus unum”.

Vitória, sexta-feira, 28 de julho de 2017.

GAVA.

Inventor Cifrado

 

Há isso das cifras mais poderosas, de 128 e 256 bits, muito difíceis de romper, mesmo com programáquinas poderosas.

ENCRIPTAÇÃO PARA OS COMPUTADORES E CELULARES DE INVENTORES (no Brasil e no Espírito Santo há muito roubo de ideias, que devem ser superprotegidas, sob pena de não conseguirmos a necessária-suficiente manifestação confiantes deles e delas, mesmo com o Quadrângulo de Praça), fornecidos gratuitamente em programas.

Advanced Encryption Standard Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Advanced Encryption Standard - AES Em Criptografia, o Advanced Encryption Standard (AES, ou Padrão de Criptografia Avançada, em português), também conhecido por Rijndael, é uma cifra de bloco adotada como padrão de criptografia pelo governo dos Estados Unidos. Espera-se que seja utilizado em todo o mundo e analisada extensivamente, assim como foi seu predecessor, o Data Encryption Standard (DES). O AES foi anunciado pelo NIST (Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA) como U.S. FIPS PUB (FIPS 197) em 26 de Novembro de 2001, depois de 5 anos de um processo de padronização. Tornou-se um padrão efetivo em 26 de Maio de 2002. Em 2006, o AES já é um dos algoritmos mais populares usados para criptografia de chave simétrica.

O caso é que uma pessoa passa meses, até anos, até décadas pensando numa novidade que servirá a comunidade e outro que ficou “na noite”, na gandaia, na podridão do autosserviço aos chamados baixos instintos põe o nome e registra como seu, lucrando enormemente com a banditismo. O inventor deve ser protegido a todo custo, dele depende tudo, já que as ideias, as invenções, os modelos de utilidade não caem das árvores, devem ser meditadas longamente: os governempresas PRECISAM proteger os autores com toda atenção e desvelo, daí o imperativo, visando a manifestação das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) nos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo) MACIÇAMENTE, particularmente em Vitória, no ES e no Brasil - dependemos disso para avançar.

Vitória, sexta-feira, 28 de julho de 2017.

GAVA.

GPServiços

 

Não tenho GPS depois de tanto tempo, espero ter, é uma novidade deliciosa pelo que já é, por suas potências atuais.

GPS

A liberdade de sair e chegar, o mundo cristão ao alcance (as ruas não aparecem no mundo não-cristão, não confiam).	Procure e acharás.
Sistema extremamente complexo produzindo simplicidade.	O mapa-computador.

Não ouço falar que tenha essas facilidades que vou pedir, os GPS de serviços, de indicações.

1.       GPS-ecologia (com os órgãos governamentais, os institutos, as ONGs, os pesquisadores, as universidades, animais em perigo de extinção, como contribuir), visando unir os elementos de proteção e desenvolvimento;

2.       GPS-GH [geo-histórico: para a geografia e a história, os biblioseus (bibliotecas-museus), as livrarias, tudo que diz respeito];

3.      GPS-igreja: para unir o Povo da Fé de todas as religiões, para ajuda-los em sua missão mundial, inclusive as igrejas da Igreja e os templos-mosteiros-sinagogas;

4.      GPS-esportes (há tantas oportunidades em todos os desportos públicos e em todos os esportes privados que a lista seria imensa);

5.      GPS-psicologia (psicanálise, psico-síntese, economia, sociologia e GH).

Muito mais coisas, o planejamento detalhado de todo o espaçotempo humano ou racional ou psicológico, sem falar nas vendas.

Imensidão específica.

Vitória, sexta-feira, 28 de julho de 2017.

GAVA.

Intempéries da Bandeira Elementar

 

A BANDEIRA ELEMENTAR DO BRASIL (é útil usar a Bandeira do Brasil)

Poeira.	Terra/Solo.	Lama.
Ar.		Água.
Quentar.	Fogo/Energia.	Vapor.

Não achei o nome para “quentar”, tive de inventar.

INTEMPÉRIES NO DICIONÁRIO ELETRÔNICO HOUAISS

Substantivo feminino 1.      qualquer extremo das condições climáticas (vento forte, temporal, seca, calor tórrido, nevasca etc.) Ex.: lavoura que consegue sobreviver às i. 1.1.   Mau tempo, tempestade Ex.: não há i. que o segure em casa 2.     Derivação: sentido figurado. Acontecimento infeliz; desgraça, catástrofe, infortúnio Ex.: sobreviveu a todas as i. da sua vida

A B/E EM SEUS EXTREMOS (tirado de O Entregador de Escândalos e modificado)

Super-tempestades.	Tempestades.	Médias.	Calmarias.	Super-calmarias.
2,5 % e contaminações.	90,0 %			2,5 % e contaminações.
Superaras.	Raras.	Média.	Raras.	Superaras.

A soma é zero 50/50 de um e de outro lado.

Soma zero.	Distribuição temporal da soma.

Só que não é bonitinho como na senóide, há caos dentro do caos.

Tudo isso pensei ao estar dentro de casa quando chovia forte: imagine que avanços fizemos desde quando estávamos submetidos às intempéries, a tempestades fortes, violentas, tentando encontrar abrigo sob uma árvore que poderia ser atingida por raios, ou uma caverna onde estivesse urso ou qualquer grande felino.

E a gente não dá a mínima bola, claro.

Até os charcos e as charnecas foram civilizados, os jovens nem sabem mais o que eram, agora estão nos pacotes turísticos aqueles lamaçais miseráveis, hoje à beira da extinção os lodos, o pantanal mato-grossense, os igapós da Amazônia, os manguezais da costa que devem ser protegidos, etc.

Venho falando insistentemente que a gente não vê os benefícios, reclama demais por tudo e por nada.

Vitória, sexta-feira, 28 de julho de 2017.

GAVA.

Exponenciais de Formação

 

                            Se a polêmica idiota dos uniformitaristas e dos catastrofistas tivesse sido resolvida antes, pela mera observação da soma zero 50/50 dos pares polares opostos/complementares, teria sido possível caminhar mais rápido.

                            CONJUGAÇÃO DA CATÁSTROF/UNITÁRIA

A)     Oscilação catastrófica:

 

 

 

 

 

 

B)     Uniformidade (são duas: uniformidade absoluta e uniformidade-de-média; chamemos assim, pois os seres se acostumam a viver mesmo na fase catastrófica e há uma adaptação às catástrofes, quer dizer, a Natureza seleciona “seres catastróficos”)

Agora, em particular há os instantes catastróficos, que tem sido mal-estudados. Há isso que chamei de “exponencial de formação”, aquela faixa, digamos os 20 % iniciais do espaçotempo em que as energias presentes eram maciças, 80 % em 20 %, 16 vezes tanto quanto depois. Na fase inicial de formação da Lua há bilhões de anos caíam muito mais meteoritos e cometas que agora; se recuarmos o filme-de-formação veremos menos flechas saindo nos tempos atuais e cada vez mais nos tempos passados, até que há 4,5 bilhões de anos deviam cair inúmeras por milhão de anos. De fato, na formação nem existia a Lua, ela era toda feita de quedas, de junções.

Não temos dado especial atenção às EF. Aliás, demos pouca atenção dedicada a tantas coisas que é mesmo de espantar! Precisamos aprender a tratar o espaçotempo como soma de pares polares opostos/complementares, neste caso par-U/C (uniforme-catastrofista).

Vitória, domingo, 03 de outubro de 2004.